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  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

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  • Oracle WebCenter: uma nova visão para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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