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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • How can I make my FireFox Browser AddOn Backwards Compatible?

    - by bwheeler96
    I'm making a firefox browser add-on, and I just got all of the code working fine, but it will only install in FireFox 16, and I want it to be compatible at least from 10+, has anyone dealt with this issue? I have my package.json pointing to my install.rdf, and my install.rdf clearly states target applications. Is there any additional setup I need? here is my package.json { "name": "firefox-ext", "license": "MPL 2.0", "author": "", "version": "0.1", "fullName": "firefox-ext", "id": "jid1-AMCw25iQJof53w", "description": "a basic add-on" } and here is my install.rdf. <?xml version="1.0"?> <RDF xmlns="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#" xmlns:em="http://www.mozilla.org/2004/em-rdf#"> <Description about="urn:mozilla:install-manifest"> <em:id>jid1-AMCw25iQJof53w</em:id> <em:name>Generic App</em:name> <em:version>1.0</em:version> <em:type>2</em:type> <em:creator>Brian Wheeler</em:creator> <em:description>Good Stuff</em:description> <em:targetApplication> <Description> <em:id>{ec8030f7-c20a-464f-9b0e-13a3a9e97384}</em:id> <em:minVersion>1.0</em:minVersion> <em:maxVersion>19.0</em:maxVersion> </Description> </em:targetApplication> </Description> </RDF> I'm using the CFX CLI Tools to make this, so everything has been built and tested with cfx init, cfx run, and cfx xpi I just can't figure out compatibility with anything other than 16. Also, major bonus points if someone could explain the advantages of a rapid release cycle, because it really seems to have shot 3rd party Mozilla developers in the foot in terms of software compatibility. Thanks, -Brian

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  • Websocket TLS Node Server and wss://

    - by CNelson
    I'm looking to start using javascript on the server, most likely with node.js, as well as use websockets to communicate with clients. However, there doesn't seem to be a lot of information about encrypted websocket communication using TLS and the wss:// handler. In fact the only server that I've seen explicitly support wss:// is Kaazing. This TODO is the only reference I've been able to find in the various node implementations. Am I missing something or are the websocket js servers not ready for encrypted communication yet? Another option could be using something like lighttpd or apache to proxy to a node listener, has anyone had success there?

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  • Securing WebSocket applications on Glassfish

    - by Pavel Bucek
    Today we are going to cover deploying secured WebSocket applications on Glassfish and access to these services using WebSocket Client API. WebSocket server application setup Our server endpoint might look as simple as this: @ServerEndpoint("/echo") public class EchoEndpoint { @OnMessage   public String echo(String message) {     return message + " (from your server)";   } } Everything else must be configured on container level. We can start with enabling SSL, which will require web.xml to be added to your project. For starters, it might look as following: <web-app version="3.0" xmlns="http://java.sun.com/xml/ns/javaee">   <security-constraint>     <web-resource-collection>       <web-resource-name>Protected resource</web-resource-name>       <url-pattern>/*</url-pattern>       <http-method>GET</http-method>     </web-resource-collection>     <!-- https -->     <user-data-constraint>       <transport-guarantee>CONFIDENTIAL</transport-guarantee>     </user-data-constraint>   </security-constraint> </web-app> This is minimal web.xml for this task - web-resource-collection just defines URL pattern and HTTP method(s) we want to put a constraint on and user-data-constraint defines that constraint, which is in our case transport-guarantee. More information about these properties and security settings for web application can be found in Oracle Java EE 7 Tutorial. I have some simple webpage attached as well, so I can test my endpoint right away. You can find it (along with complete project) in Tyrus workspace: [webpage] [whole project]. After deploying this application to Glassfish Application Server, you should be able to hit it using your favorite browser. URL where my application resides is https://localhost:8181/sample-echo-https/ (may be different, depends on other configuration). My browser warns me about untrusted certificate (I use what freshly built Glassfish provides - self signed certificates) and after adding an exception for this site, I can see my webpage and I am able to securely connect to wss://localhost:8181/sample-echo-https/echo. WebSocket client Already mentioned demo application also contains test client, but execution of this is skipped for normal build. Reason for this is that Glassfish uses these self-signed "random" untrusted certificates and you are (in most cases) not able to connect to these services without any additional settings. Creating test WebSocket client is actually quite similar to server side, only difference is that you have to somewhere create client container and invoke connect with some additional info. Java API for WebSocket allows you to use annotated and programmatic way to construct endpoints. Server side shows the annotated case, so let's see how the programmatic approach will look. final WebSocketContainer client = ContainerProvider.getWebSocketContainer(); client.connectToServer(new Endpoint() {   @Override   public void onOpen(Session session, EndpointConfig EndpointConfig) {     try {       // register message handler - will just print out the       // received message on standard output.       session.addMessageHandler(new MessageHandler.Whole<String>() {       @Override         public void onMessage(String message) {          System.out.println("### Received: " + message);         }       });       // send a message       session.getBasicRemote().sendText("Do or do not, there is no try.");     } catch (IOException e) {       // do nothing     }   } }, ClientEndpointConfig.Builder.create().build(),    URI.create("wss://localhost:8181/sample-echo-https/echo")); This client should work with some secured endpoint with valid certificated signed by some trusted certificate authority (you can try that with wss://echo.websocket.org). Accessing our Glassfish instance will require some additional settings. You can tell Java which certificated you trust by adding -Djavax.net.ssl.trustStore property (and few others in case you are using linked sample). Complete command line when you are testing your service might need to look somewhat like: mvn clean test -Djavax.net.ssl.trustStore=$AS_MAIN/domains/domain1/config/cacerts.jks\ -Djavax.net.ssl.trustStorePassword=changeit -Dtyrus.test.host=localhost\ -DskipTests=false Where AS_MAIN points to your Glassfish instance. Note: you might need to setup keyStore and trustStore per client instead of per JVM; there is a way how to do it, but it is Tyrus proprietary feature: http://tyrus.java.net/documentation/1.2.1/user-guide.html#d0e1128. And that's it! Now nobody is able to "hear" what you are sending to or receiving from your WebSocket endpoint. There is always room for improvement, so the next step you might want to take is introduce some authentication mechanism (like HTTP Basic or Digest). This topic is more about container configuration so I'm not going to go into details, but there is one thing worth mentioning: to access services which require authorization, you might need to put this additional information to HTTP headers of first (Upgrade) request (there is not (yet) any direct support even for these fundamental mechanisms, user need to register Configurator and add headers in beforeRequest method invocation). I filed related feature request as TYRUS-228; feel free to comment/vote if you need this functionality.

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  • At the Java DEMOgrounds - Java EE 7 WebSocket Early Access

    - by Janice J. Heiss
    At the packed and happening Java DEMOgrounds, I wandered over to check out Java EE Web Profile and Platform Technologies. Martin Matula, a Senior Development Manager at Oracle on the JavaEE/GlassFish team, responsible for the area of web services (including JAX-WS and JAX-RS), was demonstrating Java EE Web Profile and Platform Technologies.Matula was previewing some Java EE 7 WebSocket early access features via a group drawing application that showcases the upcoming JSR 356, “Java API for WebSocket”, which is the API for building RESTful web services and Server-Sent Events, an HTML5 feature. He emphasized that this is supported in Jersey, the reference implementation for JAX-RS, as well.“In this demo,” Matula explained, “I have a simple JavaScript front-end talking to the back-end deployed on GlassFish. It uses RESTful web services to get the list of drawings we have. I can create new drawings and the list is updated immediately using the Server-Sent Events, so the message is coming from the server to the client. Everything is getting updated live using WebSocket, which is the bi-directional communication new protocol in HTML5. This is using Project Jersey and Project Tyrus. Tyrus is the implementation of WebSocket protocol for Java. Jersey implements the RESTful APIs as well as the Server-Sent Events protocol.”

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  • apache tomcat 8 websocket origin and client address

    - by user2926082
    i hope someone can help me ... i am using apache tomcat 8.0.0-RC5 and JSR-356 web socket API ... I have 2 questions: 1) Is it possible to get the client ip on @OnOpen method ?? 2) Is it possible to get the origin of the connection ??? I followed the websocket example which comes with the distribution of tomcat and i was not able to find the answers .... My java class is basically as follow @ServerEndpoint(value = "/data.socket") public class MyWebSocket { @OnOpen public void onOpen(Session session) { // Here is where i need the origin and remote client address } @OnClose public void onClose() { // disconnection handling } @OnMessage public void onMessage(String message) { // message handling } @OnError public void onError(Session session, Throwable throwable) { // Error handling } }

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  • Can nginx be used as a reverse proxy for a backend websocket server?

    - by John Reilly
    We're working on a Ruby on Rails app that needs to take advantage of html5 websockets. At the moment, we have two separate "servers" so to speak: our main app running on nginx+passenger, and a separate server using Pratik Naik's Cramp framework (which is running on Thin) to handle the websocket connections. Ideally, when it comes time for deployment, we'd have the rails app running on nginx+passenger, and the websocket server would be proxied behind nginx, so we wouldn't need to have the websocket server running on a different port. Problem is, in this setup it seems that nginx is closing the connections to Thin too early. The connection is successfully established to the Thin server, then immediately closed with a 200 response code. Our guess is that nginx doesn't realize that the client is trying to establish a long-running connection for websocket traffic. Admittedly, I'm not all that savvy with nginx config, so, is it even possible to configure nginx to act as a reverse proxy for a websocket server? Or do I have to wait for nginx to offer support for the new websocket handshake stuff? Assuming that having both the app server and the websocket server listening on port 80 is a requirement, might that mean I have to have Thin running on a separate server without nginx in front for now? Thanks in advance for any advice or suggestions. :) -John

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  • How do I install websocket module for Node.js on Debian VPS?

    - by Ollie Shaw
    I currently am renting a VPS from Dreamhost which runs Debian. I am still learning command line on this OS, but fast! I have successfully installed Node.js, now I want to install the websocket module found here: https://github.com/Worlize/WebSocket-Node From the root user, I have run the following command: npm install websocket The error thrown is: [websocket v1.0.7] Native code compile failed!! On Windows, native extensions require Visual Studio and Python. On Unix, native extensions require Python, make and a C++ compiler. Start npm with --websocket:verbose to show compilation output (if any). What commands should I issue to install this websocket module and its requirements? Thanks very much! Edit: When I run sudo apt-get install gcc make I get this message: Reading package lists... Done Building dependency tree Reading state information... Done gcc is already the newest version. gcc set to manually installed. make is already the newest version. 0 upgraded, 0 newly installed, 0 to remove and 44 not upgraded. And the same error when trying to install WebSocket.

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  • script to convert css sheet from px to em

    - by Sy Moen
    Anyone know of a script (php, python, perl, bash, whatever) that will convert a stylesheet from px to em? Like, it would take input of the filename and base font-size (default 16) and convert all px instances to em? eg: convertpx2ems --file stylesheet.css --base-font-size 16 would convert this: button { font-size:14px; padding:8px 19px 9px; } to something like this: button { font-size: .875em; padding: .5em 1.188em .563em; } ...maybe, is there a way to do this with sass?

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  • WebSocket Protocol Updated

    WebSocket is "TCP for the Web," a next-generation full-duplex communication technology for web applications being standardized as a part of Web Applications 1.0 . The WebSocket protocol is...

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  • How to implement an intelligent enemy in a shoot-em-up?

    - by bummzack
    Imagine a very simple shoot-em-up, something we all know: You're the player (green). Your movement is restricted to the X axis. Our enemy (or enemies) is at the top of the screen, his movement is also restricted to the X axis. The player fires bullets (yellow) at the enemy. I'd like to implement an A.I. for the enemy that should be really good at avoiding the players bullets. My first idea was to divide the screen into discrete sections and assign weights to them: There are two weights: The "bullet-weight" (grey) is the danger imposed by a bullet. The closer the bullet is to the enemy, the higher the "bullet-weight" (0..1, where 1 is highest danger). Lanes without a bullet have a weight of 0. The second weight is the "distance-weight" (lime-green). For every lane I add 0.2 movement cost (this value is kinda arbitrary now and could be tweaked). Then I simply add the weights (white) and go to the lane with the lowest weight (red). But this approach has an obvious flaw, because it can easily miss local minima as the optimal place to go would be simply between two incoming bullets (as denoted with the white arrow). So here's what I'm looking for: Should find a way through bullet-storm, even when there's no place that doesn't impose a threat of a bullet. Enemy can reliably dodge bullets by picking an optimal (or almost optimal) solution. Algorithm should be able to factor in bullet movement speed (as they might move with different velocities). Ways to tweak the algorithm so that different levels of difficulty can be applied (dumb to super-intelligent enemies). Algorithm should allow different goals, as the enemy doesn't only want to evade bullets, he should also be able to shoot the player. That means that positions where the enemy can fire at the player should be preferred when dodging bullets. So how would you tackle this? Contrary to other games of this genre, I'd like to have only a few, but very "skilled" enemies instead of masses of dumb enemies.

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  • WebSocket for HTML5

    - by Sareuon
    Introduction: I am going to develop the instance messaging that is run on the browser. Problem: Unfortunately I can not find and no idea what are the browser that is support with web-socket. Question: What are the browser that support web-socket?

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  • Is there a WebSocket client implemented for.NET?

    - by Sanoj
    I would like to use WebSockets in my Windows Forms or WPF-application. Is there a .NET-control that is supporting WebSockets implemented yet? Or is there any open source project started about it? An open source solution for a Java Client supporting WebSockets could also help me.

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  • What webservers have support for HTML5 WebSocket?

    - by Jonas
    I would like to experiment with HTML5 WebSockets, and I am looking for a mature webserver with support for websockets. Is there a list of webservers that support websockets? What popular webservers has support for websockets? The server programming language doesn't matter, I know, Java, PHP, Erlang, Python and more... Just want to do some small experiments. I have looked at a few that doesn't support websockets (yet), i.e. Nginx, Apache and Mochiweb.

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  • EM CLI, diving in and beyond!

    - by Maureen Byrne
    v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} Doing more in less time… Isn’t that what we all strive to do? With this in mind, I put together two screen watches on Oracle Enterprise Manager 12c command line interface, or EM CLI as it is also known. There is a wealth of information on any topic that you choose to read about, from manual pages to coding documents…might I even say blog posts? In our busy lives it is so nice to just sit back with a short video, watch and learn enough to dive in. Doing more in less time, is the essence of EM CLI. It enables you to script fundamental and complex administrative tasks in an elegant way, thanks to the Jython scripting language. Repetitive tasks can be scripted and reused again and again. Sure, a Graphical User Interface provides a more intuitive step by step approach to tasks, and it provides a way of quickly becoming familiar with a product and its many features, and it is definitely the way to go when viewing performance data and historical trending…but for repetitive and complex tasks, scripting is the way to go! Lets us take the everyday task of creating an administrator. Using EM CLI in interactive mode the command could look like this.. emcli>create_user(name='jan.doe', type='EXTERNAL_USER') This command creates an administrator called jan.doe which is an externally authenticated user, possibly LDAP or SSO, defined by the EXTERNAL_USER tag. The create_user procedure takes many arguments; see the documentation for more information. Now, where EM CLI really shines and shows power is in creating multiple users. Regardless of the number, tens or thousands, the effort is the same. With the use of a standard programming construct, a loop, you can place your create_user() procedure within it. Using a loop allows you to iterate through a previously created list, creating new users until the list is complete. Using EM CLI in Script mode, your Jython loop would look something like this… for user in list_of_users:       create_user(name=user, expire=’true’, password=’welcome123’) This Jython code snippet iterates through a previously defined list of names, list_of_users, and iterates through the list, taking each name, user in this case, and creates an administrator sets the password to welcome123, but forces the user to reset it when they first login. This is only one of over four hundred procedures created to expose Oracle Enterprise Manager 12c functionality in a powerful and programmatic way. It is a few months since we released EM CLI with scripting option. We are seeing many users adapt to this fun and powerful way of using Oracle Enterprise Manager 12c. What are the first steps? Watch these screen watches, and dive in. The first screen watch steps you through where and how to download and install and how to run your first few commands. The Second screen watch steps you through a few scripts. Next time, I am going to show you the basic building blocks to writing a Jython script to perform Oracle Enterprise Manager 12c administrative tasks. Join this growing group of EM CLI users…. Dive in! Normal 0 false false false false EN-US X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0in 5.4pt 0in 5.4pt; mso-para-margin-top:0in; mso-para-margin-right:0in; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0in; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

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  • VADs (Value Added Distributors) Oracle em Portugal

    - by Paulo Folgado
    Com a recente incorporação da Sun na Oracle, e o consequente acolhimento no seu canal de revenda dos distribuidores de Hardware (designados até então pela Sun por CDP - Channel Development Provider), a Oracle aproveitou para fazer, a nível global, uma reformulação do seu canal de distribuição.Essa reformulação pretendeu alcançar vários objectivos: Uniformizar as condições comerciais e de processos entre os CDPs Sun agora incorporados e os VAD Oracle já existentes Reduzir o número total de VADs a nível global Dar preferência a VADs com operações internacionais, em detrimento das operações puramente locais num só país Conceder a cada um dos VADs seleccionados a distribuição de todas as linhas de produtos Oracle, incluindo Software e Hardware.Assim, em resultado dessa reformulação, temos o prazer de anunciar que a Oracle Portugal passa a operar com os dois seguintes VADs: Cada um destes VADs passa a distribuir indistintamente, como acima foi referido, as linhas de produtos Software e Hardware. Para mais detalhes sobre as 2 empresas e os respectivos contactos, favor consultar em: http://blogs.oracle.com/opnportugal/vad/vad.html. Estamos certos que esta reformulação virá contribuir para uma ainda maior dinamização do ecosistema de parceiros da Oracle Portugal.

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  • Compressing/compacting messages over websocket on Node.js

    - by icelava
    We have a websocket implementation (Node.js/Sock.js) that exchanges data as JSON strings. As our use cases grow, so have the size of the data transmitted across the wire. The websocket protocol does not natively offer any compression feature, so in order to reduce the size of our messages we'd have to manually do something about the serialisation. There appear to be a variety of LZW implementations in Javascript, some which confuses me on their compatibility for in-browser use only versus transmission across the wire due to my lack of understanding on low-level encodings. More importantly, all of them seem to take a noticeable performance drag when Javascript is the engine doing the compression/decompression work, which is not desirable for mobile devices. Looking instead other forms of compact serialisation, MessagePack does not appear to have any active support in Javascript itself; BSON does not have any Javascript implementation; and an alternative BISON project that I tested does not deserialise everything back to their original values (large numbers), and it does not look like any further development will happen either. What are some other options others have explored for Node.js?

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  • Tab Sweep - Jazoon aftermath, PaaS press, REST +WebSocket, ...

    - by alexismp
    Recent Tips and News on Java EE 6 & GlassFish: •The GlassFish Tale - Oracle Scene (Markus) • Notes from Jazoon 2011 (Marek) • Jazoon '11 presentations (Jazoon.com) • Enterprise Java upgrade geared to PaaS clouds (TechCentral.ie) • JavaOne 2011: Content review process and Tips for submissions (Arun) • REST + WebSocket applications? Why not using the Atmosphere Framework (Jeanfrancois) • Get your Java 7 screensaver! (Duke)

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  • HTML5 : Microsoft sort deux modules Websocket et IndexedDB pour IE9 et tester ces standards "encore instables"

    HTML5 : Microsoft propose des modules pour Websocket et IndexedDB Installables sur la bêta d'Internet Explorer 9 Microsoft vient de lancer un site dédié aux standards HTML5 ouverts, une manière de permettre aux développeurs d'expérimenter des standards qui ne seront pas intégrés à Internet Explorer avant leur finalisation par le W3C. Une approche qui se veut plus prudente et pragmatique que celles de ces concurrents, qui n'hésitent pas, eux, à implémenter - au moins partiellement - des standards en gestation dans les versions grand public de leurs navigateurs. Appelé HTML5 Labs, ce nouveau site propose, pour ses débuts, deux modules. Le premier est le...

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  • HTML5 : Microsoft propose des modules pour Websocket et IndexedDB installables sur la bêta d'Internet Explorer 9

    HTML5 : Microsoft propose des modules pour Websocket et IndexedDB Installables sur la bêta d'Internet Explorer 9 Microsoft vient de lancer un site dédié aux standards HTML5 ouverts, une manière de permettre aux développeurs d'expérimenter des standards qui ne seront pas intégrés à Internet Explorer avant leur finalisation par le W3C. Une approche qui se veut plus prudente et pragmatique que celles de ces concurrents, qui n'hésitent pas, eux, à implémenter - au moins partiellement - des standards en gestation dans les versions grand public de leurs navigateurs. Appelé HTML5 Labs, ce nouveau site propose, pour ses débuts, deux modules. Le premier est le...

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  • monitor multiple work repositories in ODI11g EM

    - by tina.wang
    when you create a domain, by default it will let you specify master/work repository information. This work repository is automatically configured and be directly monitored in EM But your master repository may contain multiple work repositories, how to let EM monitor all them. 1)these work repositories must have been registered in your master repository 2)in weblogic console, generate generic data source for every work repository, eg: jdbc/mySecondWork 3)in odiconsole, create new repository connection for the every work repository, master jndi information is jdbc/odiMasterRepository by default OK, now you can see the work repository status is configured. Btw, there is a bug when the work repository is execution type.

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