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  • Introdução ao NHibernate on TechDays 2010

    - by Ricardo Peres
    I’ve been working on the agenda for my presentation titled Introdução ao NHibernate that I’ll be giving on TechDays 2010, and I would like to request your assistance. If you have any subject that you’d like me to talk about, you can suggest it to me. For now, I’m thinking of the following issues: Domain Driven Design with NHibernate Inheritance Mapping Strategies (Table Per Class Hierarchy, Table Per Type, Table Per Concrete Type, Mixed) Mappings (hbm.xml, NHibernate Attributes, Fluent NHibernate, ConfORM) Supported querying types (ID, HQL, LINQ, Criteria API, QueryOver, SQL) Entity Relationships Custom Types Caching Interceptors and Listeners Advanced Usage (Duck Typing, EntityMode Map, …) Other projects (NHibernate Validator, NHibernate Search, NHibernate Shards, …) ASP.NET Integration ASP.NET Dynamic Data Integration WCF Data Services Integration Comments?

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  • my apostrophe turns into ‚Äô

    - by Bryce Naron
    i'm trying to send the iOS device name along with the deviceToken to my server in didRegisterForRemoteNotificationsWithDeviceToken.. my device has an apostrophe in it and the request string shows as ....&name=John+Doe’s+iPhone ... I've tried replacing "'" with "" and "’" with "" .. but neither fix it.. i assume i need to convert the encoding? NSString *string = [[UIDevice currentDevice] name]; output-> John Doe’s iPhone EDIT output is from NSLog(string);

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Speed up SQL Server queries with PREFETCH

    - by Akshay Deep Lamba
    Problem The SAN data volume has a throughput capacity of 400MB/sec; however my query is still running slow and it is waiting on I/O (PAGEIOLATCH_SH). Windows Performance Monitor shows data volume speed of 4MB/sec. Where is the problem and how can I find the problem? Solution This is another summary of a great article published by R. Meyyappan at www.sqlworkshops.com.  In my opinion, this is the first article that highlights and explains with working examples how PREFETCH determines the performance of a Nested Loop join.  First of all, I just want to recall that Prefetch is a mechanism with which SQL Server can fire up many I/O requests in parallel for a Nested Loop join. When SQL Server executes a Nested Loop join, it may or may not enable Prefetch accordingly to the number of rows in the outer table. If the number of rows in the outer table is greater than 25 then SQL will enable and use Prefetch to speed up query performance, but it will not if it is less than 25 rows. In this section we are going to see different scenarios where prefetch is automatically enabled or disabled. These examples only use two tables RegionalOrder and Orders.  If you want to create the sample tables and sample data, please visit this site www.sqlworkshops.com. The breakdown of the data in the RegionalOrders table is shown below and the Orders table contains about 6 million rows. In this first example, I am creating a stored procedure against two tables and then execute the stored procedure.  Before running the stored proceudre, I am going to include the actual execution plan. --Example provided by www.sqlworkshops.com --Create procedure that pulls orders based on City --Do not forget to include the actual execution plan CREATE PROC RegionalOrdersProc @City CHAR(20) AS BEGIN DECLARE @OrderID INT, @OrderDetails CHAR(200) SELECT @OrderID = o.OrderID, @OrderDetails = o.OrderDetails       FROM RegionalOrders ao INNER JOIN Orders o ON (o.OrderID = ao.OrderID)       WHERE City = @City END GO SET STATISTICS time ON GO --Example provided by www.sqlworkshops.com --Execute the procedure with parameter SmallCity1 EXEC RegionalOrdersProc 'SmallCity1' GO After running the stored procedure, if we right click on the Clustered Index Scan and click Properties we can see the Estimated Numbers of Rows is 24.    If we right click on Nested Loops and click Properties we do not see Prefetch, because it is disabled. This behavior was expected, because the number of rows containing the value ‘SmallCity1’ in the outer table is less than 25.   Now, if I run the same procedure with parameter ‘BigCity’ will Prefetch be enabled? --Example provided by www.sqlworkshops.com --Execute the procedure with parameter BigCity --We are using cached plan EXEC RegionalOrdersProc 'BigCity' GO As we can see from the below screenshot, prefetch is not enabled and the query takes around 7 seconds to execute. This is because the query used the cached plan from ‘SmallCity1’ that had prefetch disabled. Please note that even if we have 999 rows for ‘BigCity’ the Estimated Numbers of Rows is still 24.   Finally, let’s clear the procedure cache to trigger a new optimization and execute the procedure again. DBCC freeproccache GO EXEC RegionalOrdersProc 'BigCity' GO This time, our procedure runs under a second, Prefetch is enabled and the Estimated Number of Rows is 999.   The RegionalOrdersProc can be optimized by using the below example where we are using an optimizer hint. I have also shown some other hints that could be used as well. --Example provided by www.sqlworkshops.com --You can fix the issue by using any of the following --hints --Create procedure that pulls orders based on City DROP PROC RegionalOrdersProc GO CREATE PROC RegionalOrdersProc @City CHAR(20) AS BEGIN DECLARE @OrderID INT, @OrderDetails CHAR(200) SELECT @OrderID = o.OrderID, @OrderDetails = o.OrderDetails       FROM RegionalOrders ao INNER JOIN Orders o ON (o.OrderID = ao.OrderID)       WHERE City = @City       --Hinting optimizer to use SmallCity2 for estimation       OPTION (optimize FOR (@City = 'SmallCity2'))       --Hinting optimizer to estimate for the currnet parameters       --option (recompile)       --Hinting optimize not to use histogram rather       --density for estimation (average of all 3 cities)       --option (optimize for (@City UNKNOWN))       --option (optimize for UNKNOWN) END GO Conclusion, this tip was mainly aimed at illustrating how Prefetch can speed up query execution and how the different number of rows can trigger this.

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  • Cannot install or remove packages

    - by Nuno
    I tried to install the openoffice.org package but it gave an error. Now i cannot repair, remove or install nothing. The Software center of xubuntu gives this error log. Nothing seems to solve this. I tried apt-get install -f but it does not solve the problem either. Any suggestions? installArchives() failed: (Reading database ... (Reading database ... 5% (Reading database ... 10% (Reading database ... 15% (Reading database ... 20% (Reading database ... 25% (Reading database ... 30% (Reading database ... 35% (Reading database ... 40% (Reading database ... 45% (Reading database ... 50% (Reading database ... 55% (Reading database ... 60% (Reading database ... 65% (Reading database ... 70% (Reading database ... 75% (Reading database ... 80% (Reading database ... 85% (Reading database ... 90% (Reading database ... 95% (Reading database ... 100% (Reading database ... 184189 files and directories currently installed.) Unpacking libreoffice-common (from .../libreoffice-common_1%3a3.5.4-0ubuntu1.1_all.deb) ... dpkg: error processing /var/cache/apt/archives/libreoffice-common_1%3a3.5.4-0ubuntu1.1_all.deb (--unpack): trying to overwrite '/usr/bin/soffice', which is also in package openoffice.org-debian-menus 3.2-9502 No apport report written because MaxReports is reached already rmdir: erro ao remover /var/lib/libreoffice/share/prereg/: Ficheiro ou directoria inexistente rmdir: erro ao remover /var/lib/libreoffice/share/: Directoria no vazia rmdir: erro ao remover /var/lib/libreoffice/program/: Ficheiro ou directoria inexistente rmdir: erro ao remover /var/lib/libreoffice: Directoria no vazia rmdir: erro ao remover /var/lib/libreoffice: Directoria no vazia Processing triggers for desktop-file-utils ... Processing triggers for shared-mime-info ... Processing triggers for gnome-icon-theme ... Processing triggers for hicolor-icon-theme ... Processing triggers for man-db ... Errors were encountered while processing: /var/cache/apt/archives/libreoffice-common_1%3a3.5.4-0ubuntu1.1_all.deb dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-java-common: libreoffice-java-common depends on libreoffice-common; however: Package libreoffice-common is not installed. dpkg: error processing libreoffice-java-common (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-filter-mobiledev: libreoffice-filter-mobiledev depends on libreoffice-java-common; however: Package libreoffice-java-common is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-filter-mobiledev (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-base: libreoffice-base depends on libreoffice-java-common (>= 1:3.5.4~); however: Package libreoffice-java-common is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-base (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-core: libreoffice-core depends on libreoffice-common (>> 1:3.5.4); however: Package libreoffice-common is not installed. dpkg: error processing libreoffice-core (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-style-human: libreoffice-style-human depends on libreoffice-core; however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-style-human (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-math: libreoffice-math depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-math (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-impress: libreoffice-impress depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-impress (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-style-tango: libreoffice-style-tango depends on libreoffice-core; however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-style-tango (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice: libreoffice depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. libreoffice depends on libreoffice-impress; however: Package libreoffice-impress is not configured yet. libreoffice depends on libreoffice-math; however: Package libreoffice-math is not configured yet. libreoffice depends on libreoffice-base; however: Package libreoffice-base is not configured yet. libreoffice depends on libreoffice-filter-mobiledev; however: Package libreoffice-filter-mobiledev is not configured yet. libreoffice depends on libreoffice-java-common (>= 1:3.5.4~); however: Package libreoffice-java-common is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-writer: libreoffice-writer depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-writer (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of mythes-en-us: mythes-en-us depends on libreoffice-core | openoffice.org-core (>= 1.9) | language-support-writing-en; however: Package libreoffice-core is not configured yet. Package openoffice.org-core is not installed. Package language-support-writing-en is not installed. dpkg: error processing mythes-en-us (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-help-zh-cn: libreoffice-help-zh-cn depends on libreoffice-writer | language-support-translations-zh; however: Package libreoffice-writer is not configured yet. Package language-support-translations-zh is not installed. dpkg: error processing libreoffice-help-zh-cn (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-base-core: libreoffice-base-core depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-base-core (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-gnome: libreoffice-gnome depends on libreoffice-core (= 1:3.5.4-0ubuntu1.1); however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-gnome (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-help-pt-br: libreoffice-help-pt-br depends on libreoffice-writer | language-support-translations-pt; however: Package libreoffice-writer is not configured yet. Package language-support-translations-pt is not installed. dpkg: error processing libreoffice-help-pt-br (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-emailmerge: libreoffice-emailmerge depends on libreoffice-core; however: Package libreoffice-core is not configured yet. dpkg: error processing libreoffice-emailmerge (--configure): dependency problems - leaving unconfigured dpkg: dependency problems prevent configuration of libreoffice-help-en-gb: libreoffice-help-en-gb depends on libreoffice-writer | language-support-translations-en; however: Package libreoffice-writer is not configured yet. Package language-support-translations-en is not installed. dpkg: error processing libreoffice-help-en-gb (--configure): dependency problems - leaving unconfigured

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Virtualbox license

    - by AO
    It doesn't matter whether you just use it for fun or run your multi-million euro business with it. Also, if you install it on your work PC at some large company, this is still personal use. However, if you are an administrator and want to deploy it to the 500 desktops in your company, this would no longer qualify as personal use. (http://www.virtualbox.org/wiki/Licensing_FAQ) Does that mean it is totally OK to use Virtualbox at my company on a small number of computers?

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  • vmware problems

    - by AO
    I renamed some of my virtual machine files and never did a backup before doing so. Now I can't get the machine to start again as it asks for the old files. I have updated references to these files in the project setting files which are in plain text. The virtual machine keeps on asking for the files anyway. I never shut off the machine properly before starting to rename the files. How can I save my work done on the virtual machine disk? I have tried to create a new machine and adding the disk from the old virtual machine only but there seems to be dependencies between disk files. The parent drive cannot be found I am told when trying to add the drive of interest. Any suggestion on how to resolve the issue?

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  • Why does my Fedora HD come up as 124GB when it was created to be 700GB in Hyper-V?

    - by barfoon
    Any ideas? How can I tell fedora to use 700GB, and do I have reformat to do this? Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/vg_computer-lv_root 124G 3.9G 114G 4% / /dev/sda1 194M 23M 162M 12% /boot tmpfs 995M 320K 994M 1% /dev/shm Hyper-V settings: Thank you, pvdisplay -C: PV VG Fmt Attr PSize PFree /dev/sda2 vg_mycomp lvm2 a- 127.29G 0 lvdisplay -C: LV VG Attr LSize Origin Snap% Move Log Copy% Convert lv_root vg_mycomp -wi-ao 125.36G lv_swap vg_mycomp -wi-ao 1.94G vgdisplay -C: VG #PV #LV #SN Attr VSize VFree vg_mycomp 1 2 0 wz--n- 127.29G 0

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Oracle WebCenter: uma nova vis&atilde;o para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • Can GJK be used with the same "direction finding method" every time?

    - by the_Seppi
    In my deliberations on GJK (after watching http://mollyrocket.com/849) I came up with the idea that it ins not neccessary to use different methods for getting the new direction in the doSimplex function. E.g. if the point A is closest to the origin, the video author uses the negative position vector AO as the direction in which the next point is searched. If an edge (with A as an endpoint) is closest, he creates a normal vector to this edge, lying in the plane the edge and AO form. If a face is the feature closest to the origin, he uses even another method (which I can't recite from memory right now) However, while thinking about the implementation of GJK in my current came, I noticed that the negative direction vector of the newest simplex point would always make a good direction vector. Of course, the next vertex found by the support function could form a simplex that less likely encases the origin, but I assume it would still work. Since I'm currently experiencing problems with my (yet unfinished) implementation, I wanted to ask whether this method of forming the direction vector is usable or not.

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  • Bug in CF9: values for unique struct keys referenced and overwritten by other keys.

    - by Gin Doe
    We've run into a serious issue with CF9 wherein values for certain struct keys can be referenced by other keys, despite those other keys never being set. See the following examples: Edit: Looks like it isn't just something our servers ate. This is Adobe bug-track ticket 81884: http://cfbugs.adobe.com/cfbugreport/flexbugui/cfbugtracker/main.html#bugId=81884. <cfset a = { AO = "foo" } /> <cfset b = { AO = "foo", B0 = "bar" } /> <cfoutput> The following should throw an error. Instead both keys refer to the same value. <br />Struct a: <cfdump var="#a#" /> <br />a.AO: #a.AO# <br />a.B0: #a.B0# <hr /> The following should show a struct with 2 distinct keys and values. Instead it contains a single key, "AO", with a value of "bar". <br />Struct b: <cfdump var="#b#" /> This is obviously a complete show-stopper for us. I'd be curious to know if anyone has encountered this or can reproduce this in their environment. For us, it happens 100% of the time on Apache/CF9 running on Linux, both RH4 and RH5. We're using the default JRun install on Java 1.6.0_14. To see the extent of the problem, we ran a quick loop to find other naming sequences that are affected and found hundreds of matches for 2 letter key names. A similar loop found more conflicts in 3 letter names. <cfoutput>Testing a range of affected key combinations. This found hundreds of cases on our platform. Aborting after 50 here.</cfoutput> <cfscript> teststring = "ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ0123456789"; stringlen = len(teststring); matchesfound = 0; matches = ""; for (i1 = 1; i1 <= stringlen; i1++) { symbol1 = mid(teststring, i1, 1); for (i2 = 1; i2 <= stringlen; i2++) { teststruct = structnew(); symbol2 = mid(teststring, i2, 1); symbolwhole = symbol1 & symbol2; teststruct[ symbolwhole ] = "a string"; for (q1 = 1; q1 <= stringlen; q1++) { innersymbol1 = mid(teststring, q1, 1); for (q2 = 1; q2 <= stringlen; q2++) { innersymbol2 = mid(teststring, q2, 1); innersymbolwhole = innersymbol1 & innersymbol2; if ((i1 != q1 || i2 != q2) && structkeyexists(teststruct, innersymbolwhole)) { // another affected pair of keys! writeoutput ("<br />#symbolwhole# = #innersymbolwhole#"); if (matchesfound++ > 50) { // we've seen enough abort; } } } } } } </cfscript> And edit again: This doesn't just affect struct keys but names in the variables scope as well. At least the variables scope has the presence of mind to throw an error, "can't load a null": <cfset test_b0 = "foo" /> <cfset test_ao = "bar" /> <cfoutput> test_b0: #test_b0# <br />test_ao: #test_ao# </cfoutput>

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  • Same Binary, New Provisioning Profile?

    - by AO
    Do I really have to rebuild my iPhone application every time I update my ad hoc provisioning profile? The only thing changed is the list of devices allowed to install/run the application. The question is with other words if it is possible to distribute the old application with the new provisioning profile?

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  • iPhone Keychain Questions

    - by AO
    Some questions: * Is there some way to view the data present in the iPhone keychain? * The items an application adds, cannot be accessed by any other application, can it? * What is the purpose of the identifier and access group in the initialization? My guess is that the identifier is simply used to find items but I'm a little bit unsure of the access group. If the access group is assigned nil, all applications can access the items? If the access group is assigned X, could the items be accessed by another application with the same string X as access group or what is the purpose of the access group in this case? * Is the data in the keychain removed when the application is removed? If not, how do I achieve that? And finally: I can't get the KeychainItemWrapper (Apple example) to work. I've added the KeychainItemWrapper files to my project and when running it on the phone, an exception is thrown by SecItemAdd, saying that one or more parameters were not valid (result code -50). The code triggering the SecItemAdd follows: KeychainItemWrapper* wrapper = [[KeychainItemWrapper alloc] initWithIdentifier:@"something" accessGroup:@"com.company.whatever"]; [wrapper setObject:@"this is my password" forKey:@"password"]; NSLog(@"Password: %@", [wrapper objectForKey:@"password"]); The code can be found at http://developer.apple.com/iphone/library/samplecode/GenericKeychain/index.html

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  • External iPhone Cryptography Libs

    - by AO
    Are there any legal problems using external crypto libs in my iPhone application? I know that Apple has to comply to US cryptography export rules but do I as a developer have any responsibility? How does it work?

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  • Environment variable in xcconfig won't expand in Settings.bundle/Root.plist

    - by AO
    I have defined my own environment variable in a .xcconfig file and based my configurations on that as described at http://www.silverchairsolutions.com/blog/2008/03/automating-cocoa-deployments-with-sparkle-and-xcode. My environment variable is indeed expanded in Info.plist but not in my Settings.bundle/Root.plist. Why won't it expand there? Root.plist looks like this: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <!DOCTYPE plist PUBLIC "-//Apple//DTD PLIST 1.0//EN" "http://www.apple.com/DTDs/PropertyList-1.0.dtd"> <plist version="1.0"> <dict> <key>Title</key> <string>${PRODUCT_NAME}</string> <key>PreferenceSpecifiers</key> <array> <dict> <key>DefaultValue</key> <string>${PRODUCT_NAME}</string> <key>Key</key> <string>version</string> <key>Title</key> <string>Version</string> <key>Type</key> <string>PSTitleValueSpecifier</string> </dict> <dict> <key>DefaultValue</key> <string></string> <key>Key</key> <string>atc</string> <key>Title</key> <string>ATC</string> <key>Type</key> <string>PSTitleValueSpecifier</string> </dict> </array>

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  • Problems Executing iPhone "GenericKeychain" Example

    - by AO
    I can't get apple's "GenericKeychain" example to run. I have replaced all 5 occurrences, as mentioned in the readme file, of "YOUR_APP_ID_HERE.com.yourcompany" with my own string: se.[company name].[project name].demo. The compilation goes fine but when trying to run it on the phone, an error saying "The executable was signed with invalid entitlements" appears. And yes, I have an ad hoc provisioning profile installed. I've tried to add "Entitlements.plist" with "get-task-allow" checked but with the same result. Has anyone been able to run the example? If that is the case, provide me with instructions on how you got it to run, please. URL: http://developer.apple.com/iphone/library/samplecode/GenericKeychain/index.html

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  • How to serialize object containing NSData?

    - by AO
    I'm trying to serialize an object containing a number of data fields...where one of the fields is of datatype NSData which won't serialize. I've followed instructions at http://www.isolated.se but my code (see below) results in the error "[NSConcreteData data]: unrecognized selector sent to instance...". How do I serialize my object? Header file: @interface Donkey : NSObject<NSCoding> { NSString* s; NSData* d; } @property (nonatomic, retain) NSString* s; @property (nonatomic, retain) NSData* d; - (NSData*) serialize; @end Implementation file: @implementation Donkey @synthesize s, d; static NSString* const KEY_S = @"string"; static NSString* const KEY_D = @"data"; - (void) encodeWithCoder:(NSCoder*)coder { [coder encodeObject:self.s forKey:KEY_S]; [coder encodeObject:self.d forKey:KEY_D]; } - (id) initWithCoder:(NSCoder*)coder; { if(self = [super init]) { self.s = [coder decodeObjectForKey:KEY_STRING]; self.d [coder decodeObjectForKey:KEY_DATA]; } return self; } - (NSData*) serialize { return [NSKeyedArchiver archivedDataWithRootObject:self]; } @end

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  • Localization of strings in static lib

    - by AO
    I have a project that uses a static library (SL). In that SL, there are a couple of strings I'd like to localize and the project includes all of the localization files. The localization works just fine when storing all text translations in the same file. The thing is that I'd like to separate the SL strings from the other strings. I have tried to put two different *.strings files (Localizable.strings and Localizable2.strings) in the language folder of interest but that did not work. I have also tried to use two *.strings file with the same name (Localizable.strings) but with different paths. It didn't work either. It seems that only one localization file is supported, right? Could anyone suggest a good way of doing this? I'm using SDK 3.2 beta 2.

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  • Creating 3DES key from bytes

    - by AO
    I create a triple DES key from the a byte array ("skBytes") but when calling getEncoded on the triple DES key ("sk") and comparing it to the byte array, they differ! They are almost the same if you look at the console output, though. How would I create a triple DES key that is exactly as "skBytes"? byte[] skBytes = {(byte) 0x41, (byte) 0x0B, (byte) 0xF0, (byte) 0x9B, (byte) 0xBC, (byte) 0x0E, (byte) 0xC9, (byte) 0x4A, (byte) 0xB5, (byte) 0xCE, (byte) 0x0B, (byte) 0xEA, (byte) 0x05, (byte) 0xEF, (byte) 0x52, (byte) 0x31, (byte) 0xD7, (byte) 0xEC, (byte) 0x2E, (byte) 0x75, (byte) 0xC3, (byte) 0x1D, (byte) 0x3E, (byte) 0x61}; DESedeKeySpec keySpec = new DESedeKeySpec(skBytes); SecretKeyFactory keyFactory = SecretKeyFactory.getInstance("DESede"); SecretKey sk = keyFactory.generateSecret(keySpec); for(int i = 0; i < skBytes.length; i++) { System.out.println("(sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (" + sk.getEncoded()[i] +", " + skBytes[i] + ")"); } Console output: (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (64, 65) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (11, 11) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-15, -16) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-101, -101) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-68, -68) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (14, 14) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-56, -55) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (74, 74) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-75, -75) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-50, -50) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (11, 11) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-22, -22) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (4, 5) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-17, -17) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (82, 82) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (49, 49) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-42, -41) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-20, -20) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (47, 46) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (117, 117) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (-62, -61) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (28, 29) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (62, 62) (sk.getEncoded()[i], skBytes[i]) = (97, 97)

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  • ASP.NET MVC, Web API, Razor, e Open Source (Código Aberto)

    - by Leniel Macaferi
    A Microsoft tornou o código fonte da ASP.NET MVC disponível sob uma licença open source (de código aberto) desde a primeira versão V1. Nós também integramos uma série de grandes tecnologias de código aberto no produto, e agora entregamos jQuery, jQuery UI, jQuery Mobile, jQuery Validation, Modernizr.js, NuGet, Knockout.js e JSON.NET como parte integrante dos lançamentos da ASP.NET MVC. Estou muito animado para anunciar hoje que também iremos liberar o código fonte da ASP.NET Web API e ASP.NET Web Pages (também conhecido como Razor) sob uma licença open source (Apache 2.0), e que iremos aumentar a transparência do desenvolvimento de todos os três projetos hospedando seus repositórios de código no CodePlex (usando o novo suporte ao Git anunciado na semana passada - em Inglês). Isso permitirá um modelo de desenvolvimento mais aberto, onde toda a comunidade será capaz de participar e fornecer feedback nos checkins (envios de código), corrigir bugs, desenvolver novos recursos, e construir e testar os produtos diariamente usando a versão do código-fonte e testes mais atualizada possível. Nós também pela primeira vez permitiremos que os desenvolvedores de fora da Microsoft enviem correções e contribuições de código que a equipe de desenvolvimento da Microsoft irá rever para potencial inclusão nos produtos. Nós anunciamos uma abordagem de desenvolvimento semelhantemente aberta com o Windows Azure SDK em Dezembro passado, e achamos que essa abordagem é um ótimo caminho para estreitar as relações, pois permite um excelente ciclo de feedback com os desenvolvedores - e, finalmente, permite a entrega de produtos ainda melhores, como resultado. Muito importante - ASP.NET MVC, Web API e o Razor continuarão a ser totalmente produtos suportados pela Microsoft que são lançados tanto independentemente, bem como parte do Visual Studio (exatamente da mesma maneira como é feito hoje em dia). Eles também continuarão a ser desenvolvidos pelos mesmos desenvolvedores da Microsoft que os constroem hoje (na verdade, temos agora muito mais desenvolvedores da Microsoft trabalhando na equipe da ASP.NET). Nosso objetivo com o anúncio de hoje é aumentar ainda mais o ciclo de feedback/retorno sobre os produtos, para nos permitir oferecer produtos ainda melhores. Estamos realmente entusiasmados com as melhorias que isso trará. Saiba mais Agora você pode navegar, sincronizar e construir a árvore de código fonte da ASP.NET MVC, Web API, e Razor através do website http://aspnetwebstack.codeplex.com.  O repositório Git atual no site refere-se à árvore de desenvolvimento do marco RC (release candidate/candidata a lançamento) na qual equipe vem trabalhando nas últimas semanas, e esta mesma árvore contém ambos o código fonte e os testes, e pode ser construída e testada por qualquer pessoa. Devido aos binários produzidos serem bin-deployable (DLLs instaladas diretamente na pasta bin sem demais dependências), isto permite a você compilar seus próprios builds e experimentar as atualizações do produto, tão logo elas sejam adicionadas no repositório. Agora você também pode contribuir diretamente para o desenvolvimento dos produtos através da revisão e envio de feedback sobre os checkins de código, enviando bugs e ajudando-nos a verificar as correções tão logo elas sejam enviadas para o repositório, sugerindo e dando feedback sobre os novos recursos enquanto eles são implementados, bem como enviando suas próprias correções ou contribuições de código. Note que todas as submissões de código serão rigorosamente analisadas ??e testadas pelo Time da ASP.NET MVC, e apenas aquelas que atenderem a um padrão elevado de qualidade e adequação ao roadmap (roteiro) definido para as próximas versões serão incorporadas ao código fonte do produto. Sumário Todos nós da equipe estamos realmente entusiasmados com o anúncio de hoje - isto é algo no qual nós estivemos trabalhando por muitos anos. O estreitamento no relacionamento entre a comunidade e os desenvolvedores nos permitirá construir produtos ainda melhores levando a ASP.NET para o próximo nível em termos de inovação e foco no cliente. Obrigado! Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links. Meu apelido no Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Another sound not working post

    - by Thomas Smart
    Tried all the other "sound not working" posts i think, lost count. purge/reinstall alsa and pulse, reboot, add user to audio group, various lines in the alsa config file such as "options snd-hda-intel model=" then tried different options like generic, auto, basic, default, etc. tried pulseaudio -k && sudo alsa force-reload a few times, with and without rebooting. Hardware: 16gb ram, core I7-4790, Intel Haswell mboard with onboard sound and graphics Multimedia: Audio Adapter: HDA-Intel-HDA Intel HDMI OS: Ubuntu server 14.04 with ubuntu-desktop installed. GUI sound settings lists only the dummy sound card alsamixer -c 0 ¦ Card: HDA Intel HDMI F1: Help ¦ ¦ Chip: Intel Haswell HDMI F2: System information ¦ ¦ View: F3:[Playback] F4: Capture F5: All F6: Select sound card ¦ ¦ Item: S/PDIF ¦ ¦ +--+ ¦ ¦ ¦OO¦ ¦ ¦ +--+ ¦ ¦ < S/PDIF > ¦ aplay -l **** List of PLAYBACK Hardware Devices **** card 0: HDMI [HDA Intel HDMI], device 3: HDMI 0 [HDMI 0] Subdevices: 1/1 Subdevice #0: subdevice #0 aplay -L default Playback/recording through the PulseAudio sound server null Discard all samples (playback) or generate zero samples (capture) pulse PulseAudio Sound Server hdmi:CARD=HDMI,DEV=0 HDA Intel HDMI, HDMI 0 HDMI Audio Output dmix:CARD=HDMI,DEV=3 HDA Intel HDMI, HDMI 0 Direct sample mixing device dsnoop:CARD=HDMI,DEV=3 HDA Intel HDMI, HDMI 0 Direct sample snooping device hw:CARD=HDMI,DEV=3 HDA Intel HDMI, HDMI 0 Direct hardware device without any conversions plughw:CARD=HDMI,DEV=3 HDA Intel HDMI, HDMI 0 Hardware device with all software conversions cat /proc/asound/cards 0 [HDMI ]: HDA-Intel - HDA Intel HDMI HDA Intel HDMI at 0xf7d14000 irq 46 cat /proc/asound/devices 1: : sequencer 2: [ 0- 3]: digital audio playback 3: [ 0- 0]: hardware dependent 4: [ 0] : control 33: : timer mplayer -ao alsa:device=hdmi /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/system-ready.ogg MPlayer 1.1-4.8 (C) 2000-2012 MPlayer Team mplayer: could not connect to socket mplayer: No such file or directory Failed to open LIRC support. You will not be able to use your remote control. Playing /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/system-ready.ogg. libavformat version 54.20.4 (external) Mismatching header version 54.20.3 libavformat file format detected. [lavf] stream 0: audio (vorbis), -aid 0 Load subtitles in /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/ ========================================================================== Opening audio decoder: [ffmpeg] FFmpeg/libavcodec audio decoders libavcodec version 54.35.0 (external) AUDIO: 44100 Hz, 1 ch, floatle, 80.0 kbit/5.67% (ratio: 10000->176400) Selected audio codec: [ffvorbis] afm: ffmpeg (FFmpeg Vorbis) ========================================================================== [AO_ALSA] alsa-lib: confmisc.c:768:(parse_card) cannot find card '1' [AO_ALSA] alsa-lib: conf.c:4248:(_snd_config_evaluate) function snd_func_card_driver returned error: No such file or directory [AO_ALSA] alsa-lib: confmisc.c:392:(snd_func_concat) error evaluating strings [AO_ALSA] alsa-lib: conf.c:4248:(_snd_config_evaluate) function snd_func_concat returned error: No such file or directory [AO_ALSA] alsa-lib: confmisc.c:1251:(snd_func_refer) error evaluating name [AO_ALSA] alsa-lib: conf.c:4248:(_snd_config_evaluate) function snd_func_refer returned error: No such file or directory [AO_ALSA] alsa-lib: conf.c:4727:(snd_config_expand) Evaluate error: No such file or directory [AO_ALSA] alsa-lib: pcm.c:2239:(snd_pcm_open_noupdate) Unknown PCM hdmi [AO_ALSA] Playback open error: No such file or directory Failed to initialize audio driver 'alsa:device=hdmi' Could not open/initialize audio device -> no sound. Audio: no sound Video: no video Exiting... (End of file) mplayer -ao alsa:device=hw=0.3 /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/system-ready.ogg MPlayer 1.1-4.8 (C) 2000-2012 MPlayer Team mplayer: could not connect to socket mplayer: No such file or directory Failed to open LIRC support. You will not be able to use your remote control. Playing /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/system-ready.ogg. libavformat version 54.20.4 (external) Mismatching header version 54.20.3 libavformat file format detected. [lavf] stream 0: audio (vorbis), -aid 0 Load subtitles in /usr/share/sounds/ubuntu/stereo/ ========================================================================== Opening audio decoder: [ffmpeg] FFmpeg/libavcodec audio decoders libavcodec version 54.35.0 (external) AUDIO: 44100 Hz, 1 ch, floatle, 80.0 kbit/5.67% (ratio: 10000->176400) Selected audio codec: [ffvorbis] afm: ffmpeg (FFmpeg Vorbis) ========================================================================== [AO_ALSA] Format floatle is not supported by hardware, trying default. AO: [alsa] 44100Hz 2ch s16le (2 bytes per sample) Video: no video Starting playback... A: 0.4 (00.4) of 0.8 (00.7) 0.1% Exiting... (End of file) Thank you for your time and help :)

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  • JSON VIEW using GROUP_CONCAT question

    - by Dan Beam
    Hey DBAs and overall smart dudes. I have a question for you. We use MySQL VIEWs to format our data as JSON when it's returned (as a BLOB), which is convenient (though not particularly nice on performance, but we already know this). But, I can't seem to get a particular query working right now (each row contains NULL when it should contain a created JSON object with the values of multiple JOINs). Here's the general idea: SELECT CONCAT( "{", "\"some_list\":[", GROUP_CONCAT( DISTINCT t1.id ), "],", "\"other_list\":[", GROUP_CONCAT( DISTINCT t2.id ), "],", "}" ) cool_json FROM table_name tn INNER JOIN ( some_table st ) ON st.some_id = tn.id LEFT JOIN ( another_table at, another_one ao, used_multiple_times t1 ) ON st.id = at.some_id AND at.different_id = ao.different_id AND ao.different_id = t1.id LEFT JOIN ( another_table2 at2, another_one2 ao2, used_multiple_times t2 ) ON st.id = at2.some_id AND at2.different_id = ao2.different_id AND ao2.different_id = t2.id GROUP BY tn.id ORDER BY tn.name Anybody know the problem here? Am I missing something I should be grouping by? It was working when I was only doing 1 LEFT JOIN & GROUP_CONCAT, but now with multiple JOINs / GROUP_CONCATs it's messing it up. When I move the GROUP_CONCATs from the "cool_json" field they work as expected, but I'd like my data formatted as JSON so I can decode it server-side or client-side in one step.

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