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  • Le Logiciel Libre – Omniprésent dans le secteur public

    - by gravax
    NOTE : Cet article a servi de base à du contenu publié en Juin 2011 dans le magazine Acteurs Publics. Créé il y a plusieurs décennies déjà, pour répondre à un besoin de partage de savoir, et de compétences, le Logiciel Libre existe sous plusieurs appellations, à l'origine anglo-saxonnes, dont « Free Software » et « Open Source » sont les plus utilisées. En Anglais, le mot « Free » pouvant signifier à la fois libre et gratuit, cela a créé une certaine confusion qui n'existe pas en Français avec le mot « libre ». Du coup, on voit souvent l’acronyme FOSS ou FLOSS, pour « Free, Libre, Open Source Software » afin d'éliminer l’ambiguïté. De nos jours, dans le secteur public, le logiciel libre est, depuis, devenu omniprésent. Il répond à plusieurs besoins critiques dont le contrôle des coûts, le choix (de partenaire, de logiciel, de fonctionnalités), la liberté de pouvoir modifier les applications pour les adapter à ses propres besoins, la sécurité provenant du fait que de nombreux développeurs et utilisateurs ont pu contrôler la qualité du code. Un autre aspect très présent dans les logiciels libres et l'adhérence quasi-systématique aux standards de l'industrie, qui garantit une intégration simple et facile au système d'information existant. Il y a cependant des éléments à prendre en compte lors des choix de logiciels libres stratégiques. Si l'aspect coûts est clairement un élément de choix qui peut conduire aux logiciels libres, il est principalement dû au fait qu'un logiciel libre existe souvent en version gratuite, librement téléchargeable. Mais ceci n'est que le le sommet de l'iceberg. Lors de la mise en production de logiciels il va falloir s'entourer de services dont l'intégration, où les possibilités de choix d'un partenaire seront d'autant plus grandes que le logiciel choisi est populaire et connu, ce qui conduira à des coups tirés vers le bas grâce à une concurrence saine. Mais il faudra aussi prévoir le support technique. La encore, la popularité du logiciel choisi augmentera la palette de prestataires de support possible. Le choix devra se faire suivant des critères très solides, et en particulier la capacité à s'engager sur des niveaux de service, la disponibilité 24 heures sur 24, 7 jours sur 7 (le pays ne s’arrête pas de fonctionner le week-end ou la nuit), et, éventuellement, la couverture géographique correspondant aux métiers que l'on exerce (un pays comme la France couvrant avec ses DOM et ses TOM une grande partie des fuseaux horaires et zones géographiques de la planète). La plus part des services publics, que ce soit éducation, santé, ou gouvernement, utilisent déjà des logiciels libres. On les retrouve coté infrastructure, avec des produits comme la base de données MySQL, fortement appréciée dans le monde de l'éducation pour construire des plate-formes d'e-éducation en conjonction avec d'autres produits libres tels Moodle, ou GlassFish, le serveur d'applications très prisé des développeurs pour son adhérence au standard Java EE version 6 et sa simplicité de mise-en-œuvre. Linux est extrêmement présent comme système d'exploitation libre dans le datacenter, mais aussi sur le poste de travail. On retrouve des outils de virtualisation tels Oracle VM, issu de Xen, dans le datacenter, et VirtualBox sur le poste du développeur. Avec une telle palette de solutions et d'outils dans le monde du Logiciel libre, Oracle se apporte au secteur public des réponses ciblées, efficaces, aux besoins du marché, y compris en matière de support technique et qualité de service associée.

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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • E a qualidade por trás?

    - by anobre
    Olá pessoal! Hoje o assunto não é código, mas sim a qualidade dele. Recentemente aqui na NBR começamos com um cliente um contrato de manutenção e migração de 2 projetos existentes. A nossa surpresa aconteceu quando tivemos acesso ao código-fonte dos projetos. E aí entra o assunto deste post… Quão importante é a qualidade do código-fonte nos projetos? A grande questão aqui neste caso específico é a seguinte: o layout é aceitável, planejado, onde pudemos perceber certa preocupação. Mas e o código por trás? Entre GoTo, banco de dados em Access, MySql e SQL Server no mesmo projeto (sem necessidade), abordagem 100% procedural, sem reutilização de código e ambientes dinâmicos, este post é mais um desabafo e uma preocupação do que qualquer coisa. Nós como desenvolvedores natos temos que ter uma preocupação básica: estou fazendo meu trabalho corretamente ou estou me livrando dele? Muitos clientes não analisam o código por trás dos seus projetos. Basta a interface cumprir o que foi prometido (ou quase cumprir) que está tudo certo. E qual é o preço de um código mal feito? A manutenção é tão importante quando o desenvolvimento de um novo projeto. O ponto mestre é defender isto para os possíveis clientes e provar, para os já clientes, que isto tem valor. No nosso dia-a-dia tentamos apresentar aos clientes (quando eles estão interessados) que nosso código é bem feito. E isto não depende do projeto, do cliente ou do desenvolvedor: uma interface bem feita é tão importante quanto seu código. Qualquer um dos dois pode acabar com seu projeto. Mas confesso que o mais dificil nisto tudo é defender que a qualidade tem preço e a sua importancia, para aqueles clientes que acham que não é necessário. Como você defende este ponto de vista? Vamos deixar claro: software bem feito não é barato! E definitivamente não existe a opção “sem qualidade”. Abraços!

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  • INCLUDE ON YOUR SOLUTION ORACLE'S BUSINESS INTELLIGENCE SOFTWARE / 22 Fev 11

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a assistir à sessão ISV Partner Embedded BI que decorrerá no prximo dia 22 de Fevereiro nas instalações da Oracle, em Porto Salvo. Não perca esta oportunidade de descobrir como pode modernizar a sua aplicação através da inclusão do Oracle Business Intelligence (OBI 11g). Durante esta sessão, ficará a saber como tornar os seus relatórios e a informação de apoio à gestão mais competitivos, e em simultâneo como pode proporcionar aos seus clientes informação de gestão com um visual apelativo. Qual a importância que esta temática tem para si? Ao encorporar a solução Oracle BI na sua aplicação, poderá mais rapidamente endereçar oportunidades de mercado, acrescentando valor ao seu produto. Poderá também baixar o custo total de propriedade (TCO) e proporcionar um retorno de investimento maior. Em caso de dúvida ou eventual esclarecimento, por favor contacte Claudia Costa - Telf: 21 4235027 ou email: [email protected]. Contamos com a sua presença! Agenda 09:15 Registo 09:30 Boas Vindas e Introdução - Paulo Costa, ISV Manager Oracle Portugal 09:40 The BI&EPM Market and Oracle's Strategic Position - Mike Hallet, BI and EPM Director Oracle EMEA 10:00 Oracle Business Intelligence 11g - Most Complete, Open, Integrated and Embeddable solution - Guy Ernoul, Master Principal Sales Consultant 11:00 Coffee Break 11:20 Introduction to the embedded BI program for ISV partners - Mike Hallet, BI and EPM Director Oracle EMEA 12:00 Partner showcase of an Oracle Embedded BI solution 13:00 Lunch 14:00 Technical Presentation - Guy Ernoul, Master Principal Sales Consultant OBI Administration: Architecture Creating & Manage the (Presentation, Model, Physical) Layer Administration using FMW control Diagnostic and performance for Enterprise Manager Demonstration OBI Utilization: Analyse & Dashboard Reports Action Framework Map & Scorecard APIs for Embedding OBI 11g (Go, Xml, ADF) Demonstration 16:00 Encerramento22 Fevereiro de 2011 9.30 a.m. - 4.00 p.m. Instalações Oracle Showroom Lagoas Park - Edf 8 Porto SalvoAssista a este evento exclusivo Inscrições Gratuitas. Lugares Limitados!Registe-se já!

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  • ODF (Open Document Format) para ISVs - 16/Dez/10

    - by Paulo Folgado
    Os ISVs (Independent Software Vendors) sentem frequentemente necessidade de incluir nas suas aplicações uma funcionalidade de exportação de informação - uma carta, uma tabela com dados financeiros, um gráfico, etc - para que possa ser trabalhada externamente com ferramentas ditas de Produtividade num 'desktop' (também designadas por 'Suites de Office'). Nessas situações são confrontados com a necessidade de elegerem que formato deve ser usado para essa exportação de dados, sendo a escolha mais usual a utilização dos formatos do Microsoft Office. Contudo, se fôr essa a sua única opção, estarão a auto excluir-se de um mercado em crescimento constituído pelos clientes que utilizam outras ferramentas de produtividade, nomeadamente as que são baseadas no standard ISO Open Document Format (ODF), como é o caso do Open Office. Este seminário tem por objectivo dar aos parceiros ISVs da Oracle: Uma visão sobre o mercado actual de 'suites' de Office e dos standards usados pelos principais fornecedores de soluções A estratégia da Oracle para o Open Office Razões para deverem suportar a norma ODF Como suportar ODF nas suas aplicações Agenda O mercado actual das Suites Office Os standards actuais "de facto" e oficiais - MS-Office, OOXML e ODF Que produtos usam o ODF hoje Estratégia Oracle para o Open Office Porquê suportar ODF nas aplicações Como adaptar as aplicações actuais à utilização de ODF Local: Oracle - Lagoas ParkData: 16 de DezembroDuração: 1/2 diaHorário: 9:30 - 12:00 Inscrições: Email, ou pelo telefone 211929708 Para mais informações, por favor contacte Claudia Costa via Email ou telefone 214235027.

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  • Chris Brook-Carter at the Oracle Retail Week Awards VIP Reception

    - by user801960
    The Oracle VIP Reception at the Oracle Retail Week Awards last week saw retail luminaries from around the UK and Europe gather to have a drink and celebrate the successes of retail in the last year. Guests included Lord Harris of Peckham, Tesco's Philip Clarke, Vanessa Gold from Ann Summers, former Retail Week editor Tim Danaher, Richard Pennycook from Morrisons and Ian Cheshire from Kingfisher Group. The new Retail Week editor-in-chief, Chris Brook-Carter, attended and took the time to speak to the guests about the value of the Oracle Retail Week Awards to the industry and to thank Oracle for its dedication to supporting the industry. Chris said: "I'd like to say a real heartfelt thanks to our partner this evening: Oracle. I had the privilege of being at the judging day and I got to meet Sarah and the team and I was struck by not only the passion that they have for the whole awards system and everything that means in terms of rewarding excellence within the retail industry but also their commitment to retail in general, and it's that sort of relationship that marks out retail as such a fantastic sector to be involved in." Chris's speech can be watched in full below:

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  • "Le problème que le XML résout n'est pas difficile, et il ne le résout pas bien": que manque-t-il le plus au langage ?

    L'essence du XML : le problème qu'il résout n'est pas difficile et il ne le résout pas correctement qu'est-ce qui manque le plus au langage Normalisé par le W3C, le langage XML (Extensible Markup Language) a été largement adopté comme format d'échange de données entre différents systèmes, plateformes et organisations. Mais, le langage a quelques faiblesses qui font souvent l'objet de plusieurs discussions et de rejet par certains. « The Essence Of Xml », l'un des documents fondamentaux sur le langage écrit par Philip Wadler et Jérôme Siméon procède à une analyse de celui-ci. Selon le document, les deux propriétés clés nécessaires pour n'importe quel format sont les suivant...

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  • Apple publie la beta de Mac OS X Lion, une version pour les développeurs inspirée d'iOS

    Apple publie la beta Mac OS X Lion Une version de son OS pour les développeurs inspirée d'iOS Apple vient de mettre à la disposition des développeurs la première beta de son nouveau système d'exploitation Mac OS X Lion. Cette version s'inspire considérablement des idées qui ont donné naissance à l'iPad .« l'iPad a inspiré une nouvelle génération de fonctionnalités innovantes de Lion » affirme Philip Schiller, Vice président Marketing Produit. Au menu de ce nouveau système d'exploitation, on note l'arrivée du nouvel écran pour lancer les applications « Launchpad » qui permet d'accéder instantanément d'un simple clic à toutes les applications installées à la façon de l...

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  • Un serveur de la Fondation Apache victime d'une attaque, des mots de passe utilisateurs auraient été

    Un serveur de la Fondation Apache victime d'une attaque Des mots de passe utilisateurs auraient été dérobés Des Hackers ont réussi à s'introduire dans un serveur que la Apache Software Foundation utilise pour le reporting des bugs de ses produits. Philip Gollucci, vice président des infrastructures chez Apache, rassure la communauté des développeurs "aucun code source n'a pu être affecté, en aucune manière". Les pirates, qui ne sont pas encore identifiés, auraient réussi leur intrusion dès le 6 avril en utilisant la méthode dite de "cross-site scripting". Ils auraient ensuite commencé à dérobé des mots de passe et des identifiants d'utilisateurs à partir...

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  • How to use css to change <pre> font size

    - by user289346
    pre{font-family:cursive;font-style:italic;font-size:xxx-small} how to change pre font size Hancock New Hampshire: Massachusetts: Rhode Island: Connecticut: New York: New Jersey: Pennsylvania: Josiah Bartlett, John Hancock, Stephen Hopkins, Roger Sherman, William Floyd, Richard Stockton, Robert Morris, William Whipple, Samuel Adams, William Ellery Samuel Huntington, Philip Livingston, John Witherspoon, Benjamin Franklin, Matthew Thornton

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  • How to apply that resize method?

    - by Qpixo
    I noticed this full flash site and wonderring http://www.houseoforange.nl/site/#/Photographers/Philip%20Riches/editorial%20women/ How can I apply the resize method like the way they did? Any examples might help me a lot.

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  • Tutoriel VBA/VB6 : Les extensions OpenGL en VBA et VB6, par Thierry Gasperment (Arkham46)

    Bonjour à tous! Voici un article sur la programmation des extensions OpenGL, en VB6/VBA Cet article décrit l'utilisation de quelques extensions fréquemment utilisées : - Les VBO (vertex buffer objects) pour améliorer les performances - Les textures 3D pour réaliser des textures continue sur un volume - Les shaders, largement utilisés pour programmer des effets graphiques Les exemples développés sont assez simples, mais ouvrent la porte à de nombreuses possibilités en 3D sous Visual Basic. Vous pouvez ajoutez vos commentaires sur cet articles à la suite de ce message.

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  • Lancement de la plateforme Microsoft Online Services : testez-la et venez en discuter avec Microsoft

    [IMG]http://www.lgmorand.com/blog/image.axd?picture=2010%2f3%2fhome_header-bg+-+Copie.jpg[/IMG] Après le lancement de sa plateforme Azure en début d'année, Microsoft a lancé début mars sa nouvelle plateforme MOS, pour Microsoft Office Services, une plateforme d'outils de communication externalisés mais restants au service de l'entreprise. Il s'agit un service destiné aux professionnels uniquement qui permet de confier certaines fonctions à Microsoft : messagerie collaborative (Exchange), travail collaboratif (Sharepoint), communications temps réel (Office Communications, Live Meeting, Communicator) et bureautique (Office).

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  • Apprenez à utiliser Flex 4 et Flash Builder 4 en moins d'une semaine, avec les tutoriels « pas à pas

    Mise à jour du 29/03/10 Adobe sort deux outils complémentaires de Flex 4 et Flash Builder 4 Pour optimiser le développement d'applications web RIA Comme dit précédemment (lire ci-avant le très bon article détaillé de ferber), Adobe vient de sortir Flash Builder 4. Mais une autre nouveauté vient également d'arriver: ColdFusion Builder. ColdFusion Builder est un nouvel environnement de développement intégré basé sur Eclipse (IDE) qui permet de créer - « rapidement et efficacement » selon les termes d'Adobe - des applications ColdFusion. ColdFusion Builder offre donc un environnement de développement évolutif, pers...

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  • Guru of the Week n° 34 : les déclarations anticipées, un article de Herb Sutter traduit par la rédaction C++

    Les déclarations anticipées sont un moyen formidable d'éliminer les dépendances inutiles lors de la compilation. Mais voici un exemple de piège typique des déclarations anticipées... Comment l'éviteriez-vous ? Guru of the Week n° 34 : les déclarations anticipées Utilisez-vous dès que possible les déclarations anticipées ? Connaissiez-vous ces problèmes ? Retrouver l'ensemble des Guru of...

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  • Monitora&ccedil;&atilde;o com Oracle Enteprrise Manager

    - by fernando.galdino
    A figura abaixo oferece uma visão geral das possibilidades de monitoramento providas pelo Oracle Enterprise Manager (OEM), que é uma ferramenta que permite gerenciar a infraestrutura de TI da empresa. Um componente importante da solução é chanado OEM Grid Control. Esse componente permite gerenciar, visualizar e monitorar diversos elementos a partir de uma mesma console. E que elementos podem ser monitorados? No conceito utilizado pelo OEM, os elementos que podem ser monitorados são chamados de Targets, e esses targets envolvem a monitoração de hosts (Windows, Linux, Solaris), Banco de Dados, Middleware, Aplicações Web, Serviços que podem ser customizados pelo administrador, Sistemas e Grupos de targets, além dos aplicativos Oracle. Cada elemento monitorado é ativado através de packs de gerenciamento. Ou seja, há uma série de packs que podem ser adquiridas conforme a necessidade, para permitir a monitoração a partir do próprio OEM Grid Control. Existem packs de monitoramento especiais para banco de dados Oracle, packs de monitoramento para Tomcat, Jboss, WebLogic, SOA Suite, Identity Management. A lista é bem extensa e darei mais detalhes em um novo post. Mas caso queira visitar, veja: http://download.oracle.com/docs/cd/B16240_01/doc/nav/overview.htm Além das packs de monitoramento, existem também plugins e conectores. Os plugins permitem o gerenciamento de elementos adicionais, tais como dispositivos de rede, servidores, banco de dados de terceiros (DB2, SQL Server), Vmware, etc. Já os conectores permitem a integração com outros softwares, tais como gerenciadores de requisições de helpdesk, de modo a integrar os alertas gerados pela ferramenta e gerar tickets em ferramentas como CA Service Desk, BMC Remedy e outros. A extensão de funcionalidades é realmente bem vasta. Num próximo post irei comentar sobre o Ops Center, um novo componente que surgiu após a aquisição da Sun. Além do Grid Control e do Ops Center, há outros componentes bem interessantes. A figura abaixo ilustra diversas camadas onde o ferramental Oracle pode ser usado para monitoração. Há uma pack que permite gerenciar os níveis de serviços em todas as camadas ilustradas. Dada uma requisição, pode-se decompor os dados de SLA em cada camada. E há também o Real User Monitoring, que trata de medir a experiência com o usuário. Falarei disso num novo post, mas basicamente a ferramenta permite acompanhar todo o tráfego de rede gerado dos usuários finais até os servidores web, e com isso rastrear como cada usuário usa a aplicação, quanto tempo ele navega pelo site, se ele enfrentou algum tipo de problema, se houve algum pedido não finalizado devido a algum problema na infraestrutura. É uma ferramenta bem interessante, falarei um pouco mais dela depois. E claro, há também componentes para a realização de testes funcionais e de carga. Em breve, aqui no blog :)

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  • Distrilogie muda de nome para Altimate

    - by Paulo Folgado
     O Grupo Distrilogie entra numa nova dimensão O Distribuidor de valor acrescentado em TI aposta numa mudança radical: muda de nome e de imagem, para passar a ser Altimate - Smart IT Distributor   Lisboa, 5 de Maio de 2010 - Para o grupo de reconhecido sucesso, o principal ponto forte está na mudança: a partir de hoje, a Distrilogie Portugal, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Holanda e França, bem como todas as suas aquisições, deixam o seu nome e formam o novo grupo Altimate. Na Península Ibérica, esta mudança afecta o grupo Distrilogie Iberia, formado pela Distrilogie Portugal, Distrilogie Espanha e Mambo Technology, o distribuidor especializado em segurança do grupo.   Altimate: uma marca com grandes ambições europeias Esta mudança assenta na vontade de reforçar um grupo de longo e frutífero trajecto, que conta com os melhores talentos e uma diversificada gama de soluções altamente complementares. "Continuar a crescer ao nosso ritmo (+27% este ano), em tempos como os de agora, passa por desenvolver todas as sinergias possíveis dentro do nosso grupo, e não só a nível nacional e regional, mas também pan-europeu. O nosso grupo goza, a nível internacional, de uma grande diversidade de soluções, que se complementam entre si. É uma riqueza que queremos aproveitar e desenvolver a nível de cada país, consolidando o nosso portfólio pan-europeu. Trata-se de um ponto fundamental para o crescimento futuro, agora que o mercado dos principais fabricantes tende à concentração", explica Alexis Brabant, Director-Geral da Altimate Iberia e membro do Comité Executivo Europeu do Grupo Altimate.   Por outro lado, a criação da Altimate assenta numa ambiciosa estratégia de expansão e consolidação por todo o continente. Entre outros objectivos fundamentais, a Altimate pretende estabelecer-se em 4 novos países da União Europeia nos próximos 2 anos. Assim o ilustra Patrice Arzillier, fundador da Distrilogie e PDG do grupo Altimate: "Graças ao apoio incondicional do nosso accionista DCC, o nosso grupo conheceu um desenvolvimento notável. Hoje, a criação da Altimate marca uma nova etapa de crescimento combinando solidez económica, ambição de expansão europeia e manutenção dos nossos valores fundadores."  Altimate: alta proximidade Tal como a Distrilogie, o novo grupo Altimate tem como missão o sucesso dos seus parceiros e fabricantes. Para a cumprir, continuará a potenciar a proximidade das suas equipas - altamente qualificadas e voltadas para a identificação das soluções mais inteligentes, inovadoras e adequadas.  Para mais informações acerca da Altimate, visite o novo site . http://www.altimate-group.com  

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  • Java FAQ: Tudo o que você precisa saber

    - by Bruno.Borges
    Com frequência recebo e-mails de clientes com dúvidas sobre "quando sairá a próxima versão do Java?", ou então "quando vai expirar o Java?" ou ainda "quais as mudanças da próxima versão?". Por isso resolvi escrever aqui um FAQ, respondendo estas dúvidas e muitas outras. Este post estará sempre atualizado, então se você possui alguma dúvida, envie para mim no Twitter @brunoborges. Qual a diferença entre o Oracle JDK e o OpenJDK?O projeto OpenJDK funciona como a implementação de referência Open Source do Java Standard Edition. Empresas como a Oracle, IBM, e Azul Systems suportam e investem no projeto OpenJDK para continuar evoluindo a plataforma Java. O Oracle JDK é baseado no OpenJDK, mas traz outras ferramentas como o Mission Control, e a máquina virtual traz algumas features avançadas como por exemplo o Flight Recorder. Até a versão 6, a Oracle oferecia duas máquinas virtuais: JRockit (BEA) e HotSpot (Sun). A partir da versão 7 a Oracle unificou as máquinas virtuais, e levou as features avançadas do JRockit para dentro da VM HotSpot. Leia também o OpenJDK FAQ. Onde posso obter binários beta Early Access do JDK 7, JDK 8, JDK 9 para testar?A partir do projeto OpenJDK, existe um projeto específico para cada versão do Java. Nestes projetos você pode encontrar binários beta Early Access, além do código-fonte. JDK 6 - http://jdk6.java.net/ JDK 7 - http://jdk7.java.net/ JDK 8 - http://jdk8.java.net/ JDK 9 - http://jdk9.java.net/ Quando acaba o suporte do Oracle Java SE 6, 7, 8? Somente produtos e versões com release oficial são suportados pela Oracle (exemplo: não há suporte para binários beta do JDK 7, JDK 8, ou JDK 9). Existem duas categorias de datas que o usuriário do Java deve estar ciente:  EOPU - End of Public UpdatesMomento em que a Oracle não mais disponibiliza publicamente atualizações Oracle SupportPolítica de suporte da Oracle para produtos, incluindo o Oracle Java SE O Oracle Java SE é um produto e portando os períodos de suporte são regidos pelo Oracle Lifetime Support Policy. Consulte este documento para datas atualizadas e específicas para cada versão do Java. O Oracle Java SE 6 já atingiu EOPU (End of Public Updates) e agora é mantido e atualizado somente para clientes através de contrato comercial de suporte. Para maiores informações, consulte a página sobre Oracle Java SE Support.  O mais importante aqui é você estar ciente sobre as datas de EOPU para as versões do Java SE da Oracle.Consulte a página do Oracle Java SE Support Roadmap e busque nesta página pela tabela com nome Java SE Public Updates. Nela você encontrará a data em que determinada versão do Java irá atingir EOPU. Como funciona o versionamento do Java?Em 2013, a Oracle divulgou um novo esquema de versionamento do Java para facilmente identificar quando é um release CPU e quando é um release LFR, e também para facilitar o planejamento e desenvolvimento de correções e features para futuras versões. CPU - Critical Patch UpdateAtualizações com correções de segurança. Versão será múltipla de 5, ou com soma de 1 para manter o número ímpar. Exemplos: 7u45, 7u51, 7u55. LFR - Limited Feature ReleaseAtualizações com correções de funcionalidade, melhorias de performance, e novos recursos. Versões de números pares múltiplos de 20, com final 0. Exemplos: 7u40, 7u60, 8u20. Qual a data da próxima atualização de segurança (CPU) do Java SE?Lançamentos do tipo CPU são controlados e pré-agendados pela Oracle e se aplicam a todos os produtos, inclusive o Oracle Java SE. Estes releases acontecem a cada 3 meses, sempre na Terça-feira mais próxima do dia 17 dos meses de Janeiro, Abril, Julho, e Outubro. Consulte a página Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulleting para saber das próximas datas. Caso tenha interesse, você pode acompanhar através de recebimentos destes boletins diretamente no seu email. Veja como assinar o Boletim de Segurança da Oracle. Qual a data da próxima atualização de features (LFR) do Java SE?A Oracle reserva o direito de não divulgar estas datas, assim como o faz para todos os seus produtos. Entretanto é possível acompanhar o desenvolvimento da próxima versão pelos sites do projeto OpenJDK. A próxima versão do JDK 7 será o update 60 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. A próxima versão doJDK 8 será o update 20 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. Onde posso ver as mudanças e o que foi corrigido para a próxima versão do Java?A Oracle disponibiliza um changelog para cada binário beta Early Access divulgado no portal Java.net. JDK 7 update 60 changelogs JDK 8 update 20 changelogs Quando o Java da minha máquina (ou do meu usuário) vai expirar?Conheçendo o sistema de versionamento do Java e a periodicidade dos releases de CPU, o usuário pode determinar quando que um update do Java irá expirar. De todo modo, a cada novo update, a Oracle já informa quando que este update deverá expirar diretamente no release notes da versão. Por exemplo, no release notes da versão Oracle Java SE 7 update 55, está escrito na seção JRE Expiration Date o seguinte: The JRE expires whenever a new release with security vulnerability fixes becomes available. Critical patch updates, which contain security vulnerability fixes, are announced one year in advance on Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulletin. This JRE (version 7u55) will expire with the release of the next critical patch update scheduled for July 15, 2014. For systems unable to reach the Oracle Servers, a secondary mechanism expires this JRE (version 7u55) on August 15, 2014. After either condition is met (new release becoming available or expiration date reached), the JRE will provide additional warnings and reminders to users to update to the newer version. For more information, see JRE Expiration Date.Ou seja, a versão 7u55 irá expirar com o lançamento do próximo release CPU, pré-agendado para o dia 15 de Julho de 2014. E caso o computador do usuário não possa se comunicar com o servidor da Oracle, esta versão irá expirar forçadamente no dia 15 de Agosto de 2014 (através de um mecanismo embutido na versão 7u55). O usuário não é obrigado a atualizar para versões LFR e portanto, mesmo com o release da versão 7u60, a versão atual 7u55 não irá expirar.Veja o release notes do Oracle Java SE 8 update 5. Encontrei um bug. Como posso reportar bugs ou problemas no Java SE, para a Oracle?Sempre que possível, faça testes com os binários beta antes da versão final ser lançada. Qualquer problema que você encontrar com estes binários beta, por favor descreva o problema através do fórum de Project Feebdack do JDK.Caso você encontre algum problema em uma versão final do Java, utilize o formulário de Bug Report. Importante: bugs reportados por estes sistemas não são considerados Suporte e portanto não há SLA de atendimento. A Oracle reserva o direito de manter o bug público ou privado, e também de informar ou não o usuário sobre o progresso da resolução do problema. Tenho uma dúvida que não foi respondida aqui. Como faço?Se você possui uma pergunta que não foi respondida aqui, envie para bruno.borges_at_oracle.com e caso ela seja pertinente, tentarei responder neste artigo. Para outras dúvidas, entre em contato pelo meu Twitter @brunoborges.

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  • Calendário de Formação OPN

    - by Claudia Costa
    Está disponível a versão actualizada do Calendário de Formação que pode aceder clicando no seguinte link:  Calendário OPN - versão Dezembro 2010Nota: Estão ainda por confirmar as datas de alguns eventos, as mesmas serão acrescentadas oportunamente. Mantenha-se atento às últimas atualizações do calendário que vão sendo publicadas no Blogue e inscreva-se!  --------------------------------------------- Para mais informação e inscrições contacte Claudia Costa - Tel. 214235027

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