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Search found 417 results on 17 pages for 'samer na'.

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  • Parse and transform XML with missing elements into table structure

    - by dnlbrky
    I'm trying to parse an XML file. A simplified version of it looks like this: x <- '<grandparent><parent><child1>ABC123</child1><child2>1381956044</child2></parent><parent><child2>1397527137</child2></parent><parent><child3>4675</child3></parent><parent><child1>DEF456</child1><child3>3735</child3></parent><parent><child1/><child3>3735</child3></parent></grandparent>' library(XML) xmlRoot(xmlTreeParse(x)) ## <grandparent> ## <parent> ## <child1>ABC123</child1> ## <child2>1381956044</child2> ## </parent> ## <parent> ## <child2>1397527137</child2> ## </parent> ## <parent> ## <child3>4675</child3> ## </parent> ## <parent> ## <child1>DEF456</child1> ## <child3>3735</child3> ## </parent> ## <parent> ## <child1/> ## <child3>3735</child3> ## </parent> ## </grandparent> I'd like to transform the XML into a data.frame / data.table that looks like this: parent <- data.frame(child1=c("ABC123",NA,NA,"DEF456",NA), child2=c(1381956044, 1397527137, rep(NA, 3)), child3=c(rep(NA, 2), 4675, 3735, 3735)) parent ## child1 child2 child3 ## 1 ABC123 1381956044 NA ## 2 <NA> 1397527137 NA ## 3 <NA> NA 4675 ## 4 DEF456 NA 3735 ## 5 <NA> NA 3735 If each parent node always contained all of the possible elements ("child1", "child2", "child3", etc.), I could use xmlToList and unlist to flatten it, and then dcast to put it into a table. But the XML often has missing child elements. Here is an attempt with incorrect output: library(data.table) ## Flatten: dt <- as.data.table(unlist(xmlToList(x)), keep.rownames=T) setnames(dt, c("column", "value")) ## Add row numbers, but they're incorrect due to missing XML elements: dt[, row:=.SD[,.I], by=column][] column value row 1: parent.child1 ABC123 1 2: parent.child2 1381956044 1 3: parent.child2 1397527137 2 4: parent.child3 4675 1 5: parent.child1 DEF456 2 6: parent.child3 3735 2 7: parent.child3 3735 3 ## Reshape from long to wide, but some value are in the wrong row: dcast.data.table(dt, row~column, value.var="value", fill=NA) ## row parent.child1 parent.child2 parent.child3 ## 1: 1 ABC123 1381956044 4675 ## 2: 2 DEF456 1397527137 3735 ## 3: 3 NA NA 3735 I won't know ahead of time the names of the child elements, or the count of unique element names for children of the grandparent, so the answer should be flexible.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Handling missing/incomplete data in R

    - by doug
    As you would expect from a DSL aimed at data analysts, R handles missing/incomplete data very well, for instance: Many R functions have an 'na.rm' flag that you can set to 'T' to remove the NAs, but if you want to deal with this before the function call, then: to replace each 'NA' w/ 0: ifelse(is.na(vx), 0, vx) to remove each 'NA': vx = vx[!is.na(a)] to remove entire each row that contains 'NA' from a data frame: dfx = dfx[complete.cases(dfx),] All of these functions remove 'NA' or rows with an 'NA' in them. Sometimes this isn't quite what you want though--making an 'NA'-excised copy of the data frame might be necessary for the next step in the workflow but in subsequent steps you often want those rows back (e.g., to calculate a column-wise statistic for a column that has missing rows caused by a prior call to 'complete cases' yet that column has no 'NA' values in it). to be as clear as possible about what i'm looking for: python/numpy has a class, 'masked array', with a 'mask' method, which lets you conceal--but not remove--NAs during a function call. Is there an analogous function in R?

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  • Handling missing/incomplete data in R--is there function to mask but not remove NAs?

    - by doug
    As you would expect from a DSL aimed at data analysis, R handles missing/incomplete data very well, for instance: Many R functions have an 'na.rm' flag that you can set to 'T' to remove the NAs: mean( c(5,6,12,87,9,NA,43,67), na.rm=T) But if you want to deal with NAs before the function call, you need to do something like this: to remove each 'NA' from a vector: vx = vx[!is.na(a)] to remove each 'NA' from a vector and replace it w/ a '0': ifelse(is.na(vx), 0, vx) to remove entire each row that contains 'NA' from a data frame: dfx = dfx[complete.cases(dfx),] All of these functions permanently remove 'NA' or rows with an 'NA' in them. Sometimes this isn't quite what you want though--making an 'NA'-excised copy of the data frame might be necessary for the next step in the workflow but in subsequent steps you often want those rows back (e.g., to calculate a column-wise statistic for a column that has missing rows caused by a prior call to 'complete cases' yet that column has no 'NA' values in it). to be as clear as possible about what i'm looking for: python/numpy has a class, 'masked array', with a 'mask' method, which lets you conceal--but not remove--NAs during a function call. Is there an analogous function in R?

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  • R - removing rows and replacing values using conditions from multiple columns

    - by lecodesportif
    I want to filter out all values of var3 < 5 while keeping at least one occurrence of each value of var1. > foo <- data.frame(var1= c(1, 1, 2, 3, 3, 4, 4, 5), var2=c(9, 5, 13, 9, 12, 11, 13, 9), var3=c(6, 8, 3, 6, 4, 7, 2, 9)) > foo var1 var2 var3 1 1 9 6 2 1 5 8 3 2 13 3 4 3 9 6 5 3 12 4 6 4 11 7 7 4 13 2 8 5 9 9 subset(foo, (foo$var3>=5)) would remove row 3, 5 and 7 and I would have lost var1==2. I want to remove the row if there is another value of var1 that fulfills the condition foo$var3 = 5. See row 5. I want to keep the row, assiging NA to var2 and var3 if all occurrences of a value var1 do not fulfill the condition foo$var3 = 5. This is the result I expect: var1 var2 var3 1 1 9 6 2 1 5 8 3 2 NA NA 4 3 9 6 6 4 11 7 8 5 9 9 This is the closest I got: > foo$var3[ foo$var3 < 5 ] = NA > foo$var2[ is.na(foo$var3) ] = NA > foo var1 var2 var3 1 1 9 6 2 1 5 8 3 2 NA NA 4 3 9 6 5 3 NA NA 6 4 11 7 7 4 NA NA 8 5 9 9 So I guess I just need to know how to conditionally remove the row.

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  • Last Observation Carried Forward In a data frame?

    - by Tal Galili
    Hi all, I wish to implement a "Last Observation Carried Forward" for a data set I am working on which has missing values at the end of it. Here is a simple code to do it (question after it): LOCF <- function(x) { # Last Observation Carried Forward (for a left to right series) LOCF <- max(which(!is.na(x))) # the location of the Last Observation to Carry Forward x[LOCF:length(x)] <- x[LOCF] return(x) } # example: LOCF(c(1,2,3,4,NA,NA)) LOCF(c(1,NA,3,4,NA,NA)) Now this works great for simple vectors. But if I where to try and use it on a data frame: a <- data.frame(rep("a",4), 1:4,1:4, c(1,NA,NA,NA)) a t(apply(a, 1, LOCF)) # will make a mess It will turn my data frame into a character matrix. Can you think of a way to do LOCF on a data.frame, without turning it into a matrix? (I could use loops and such to correct the mess, but would love for a more elegant solution) Cheers, Tal

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  • Hudson + Jboss AS 7.1 + Maven 3 Project Build Error

    - by Zehra Gül Çabuk
    I've wanted to prepare an environment that I'm able to build my project and run my tests on a integration server. So I've installed an Jboss application server 7.1 and deployed hudson.war to it. Then I've created a project to trigger "mvn clean install" and when I built it I've got following exception. [INFO] Using bundled Maven 3 installation [INFO] Checking Maven 3 installation environment [workspace] $ /disk7/hudson_home/maven/slavebundle/bundled-maven/bin/mvn --help [INFO] Checking Maven 3 installation version [INFO] Detected Maven 3 installation version: 3.0.3 [workspace] $ /disk7/hudson_home/maven/slavebundle/bundled-maven/bin/mvn clean install -V -B -Dmaven.ext.class.path=/disk7/hudson_home/maven/slavebundle/resources:/disk7/hudson_home/maven/slavebundle/lib/maven3-eventspy-3.0.jar:/disk7/jboss-as-7.1.0.Final/standalone/tmp/vfs/deploymentdf2a6dfa59ee3407/hudson-remoting-2.2.0.jar-407215e5de02980f/contents -Dhudson.eventspy.port=37183 -f pom.xml [DEBUG] Waiting for connection on port: 37183 Apache Maven 3.0.3 (r1075438; 2011-02-28 19:31:09+0200) Maven home: /disk7/hudson_home/maven/slavebundle/bundled-maven Java version: 1.7.0_04, vendor: Oracle Corporation Java home: /usr/lib/jvm/jdk1.7.0_04/jre Default locale: en_US, platform encoding: UTF-8 OS name: "linux", version: "3.2.0-24-generic", arch: "amd64", family: "unix" [ERROR] o.h.m.e.DelegatingEventSpy - Init failed java.lang.NoClassDefFoundError: hudson/remoting/Channel at org.hudsonci.maven.eventspy.common.RemotingClient.open(RemotingClient.java:103) ~[maven3-eventspy-runtime.jar:na] at org.hudsonci.maven.eventspy_30.RemotingEventSpy.openChannel(RemotingEventSpy.java:86) ~[maven3-eventspy-3.0.jar:na] at org.hudsonci.maven.eventspy_30.RemotingEventSpy.init(RemotingEventSpy.java:114) ~[maven3-eventspy-3.0.jar:na] at org.hudsonci.maven.eventspy_30.DelegatingEventSpy.init(DelegatingEventSpy.java:128) ~[maven3-eventspy-3.0.jar:na] at org.apache.maven.eventspy.internal.EventSpyDispatcher.init(EventSpyDispatcher.java:84) [maven-core-3.0.3.jar:3.0.3] at org.apache.maven.cli.MavenCli.container(MavenCli.java:403) [maven-embedder-3.0.3.jar:3.0.3] at org.apache.maven.cli.MavenCli.doMain(MavenCli.java:191) [maven-embedder-3.0.3.jar:3.0.3] at org.apache.maven.cli.MavenCli.main(MavenCli.java:141) [maven-embedder-3.0.3.jar:3.0.3] at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke0(Native Method) ~[na:1.7.0_04] at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke(NativeMethodAccessorImpl.java:57) ~[na:1.7.0_04] at sun.reflect.DelegatingMethodAccessorImpl.invoke(DelegatingMethodAccessorImpl.java:43) ~[na:1.7.0_04] at java.lang.reflect.Method.invoke(Method.java:601) ~[na:1.7.0_04] at org.codehaus.plexus.classworlds.launcher.Launcher.launchEnhanced(Launcher.java:290) [plexus-classworlds-2.4.jar:na] at org.codehaus.plexus.classworlds.launcher.Launcher.launch(Launcher.java:230) [plexus-classworlds-2.4.jar:na] at org.codehaus.plexus.classworlds.launcher.Launcher.mainWithExitCode(Launcher.java:409) [plexus-classworlds-2.4.jar:na] at org.codehaus.plexus.classworlds.launcher.Launcher.main(Launcher.java:352) [plexus-classworlds-2.4.jar:na] Caused by: java.lang.ClassNotFoundException: hudson.remoting.Channel at org.codehaus.plexus.classworlds.strategy.SelfFirstStrategy.loadClass(SelfFirstStrategy.java:50) ~[plexus-classworlds-2.4.jar:na] at org.codehaus.plexus.classworlds.realm.ClassRealm.loadClass(ClassRealm.java:244) ~[plexus-classworlds-2.4.jar:na] at org.codehaus.plexus.classworlds.realm.ClassRealm.loadClass(ClassRealm.java:230) ~[plexus-classworlds-2.4.jar:na] ... 16 common frames omitted [ERROR] ABORTED [ERROR] Failed to initialize [ERROR] Caused by: hudson/remoting/Channel [ERROR] Caused by: hudson.remoting.Channel [ERROR] Failure: java.net.SocketException: Connection reset FATAL: Connection reset java.net.SocketException: Connection reset at java.net.SocketInputStream.read(SocketInputStream.java:189) at java.net.SocketInputStream.read(SocketInputStream.java:121) at java.io.FilterInputStream.read(FilterInputStream.java:133) at java.io.BufferedInputStream.fill(BufferedInputStream.java:235) at java.io.BufferedInputStream.read(BufferedInputStream.java:254) at hudson.remoting.Channel.<init>(Channel.java:385) at hudson.remoting.Channel.<init>(Channel.java:347) at hudson.remoting.Channel.<init>(Channel.java:320) at hudson.remoting.Channel.<init>(Channel.java:315) at hudson.slaves.Channels$1.<init>(Channels.java:71) at hudson.slaves.Channels.forProcess(Channels.java:71) at org.hudsonci.maven.plugin.builder.internal.PerformBuild.doExecute(PerformBuild.java:174) at org.hudsonci.utils.tasks.PerformOperation.execute(PerformOperation.java:58) at org.hudsonci.maven.plugin.builder.MavenBuilder.perform(MavenBuilder.java:169) at hudson.tasks.BuildStepMonitor$1.perform(BuildStepMonitor.java:19) at hudson.model.AbstractBuild$AbstractRunner.perform(AbstractBuild.java:630) at hudson.model.Build$RunnerImpl.build(Build.java:175) at hudson.model.Build$RunnerImpl.doRun(Build.java:137) at hudson.model.AbstractBuild$AbstractRunner.run(AbstractBuild.java:429) at hudson.model.Run.run(Run.java:1366) at hudson.model.FreeStyleBuild.run(FreeStyleBuild.java:46) at hudson.model.ResourceController.execute(ResourceController.java:88) at hudson.model.Executor.run(Executor.java:145) I want to point out the command which is tried to execute by hudson : /disk7/hudson_home/maven/slavebundle/bundled-maven/bin/mvn clean install -V -B -Dmaven.ext.class.path=/disk7/hudson_home/maven/slavebundle/resources:/disk7/hudson_home/maven/slavebundle/lib/maven3-eventspy-3.0.jar:/disk7/jboss-as-7.1.0.Final/standalone/tmp/vfs/deploymentdf2a6dfa59ee3407/hudson-remoting-2.2.0.jar-407215e5de02980f/contents -Dhudson.eventspy.port=37183 -f pom.xml It tries to find "hudson-remoting-2.2.0.jar" to put it to build path but it searches it at the wrong place because when I look where the hudson-remoting jar I found it at /disk7/jboss-as-7.1.0.Final/standalone/tmp/vfs/deploymentdf2a6dfa59ee3407/hudson-remoting-2.2.0.jar-407215e5de02980f/hudson-remoting-2.2.0.jar for this build(not in contents). So how can I configure the hudson to force it looking at the right place for jars? Is there anyone has an idea? Thanks in advance.

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  • Parsing "true" and "false" using Boost.Spirit.Lex and Boost.Spirit.Qi

    - by Andrew Ross
    As the first stage of a larger grammar using Boost.Spirit I'm trying to parse "true" and "false" to produce the corresponding bool values, true and false. I'm using Spirit.Lex to tokenize the input and have a working implementation for integer and floating point literals (including those expressed in a relaxed scientific notation), exposing int and float attributes. Token definitions #include <boost/spirit/include/lex_lexertl.hpp> namespace lex = boost::spirit::lex; typedef boost::mpl::vector<int, float, bool> token_value_type; template <typename Lexer> struct basic_literal_tokens : lex::lexer<Lexer> { basic_literal_tokens() { this->self.add_pattern("INT", "[-+]?[0-9]+"); int_literal = "{INT}"; // To be lexed as a float a numeric literal must have a decimal point // or include an exponent, otherwise it will be considered an integer. float_literal = "{INT}(((\\.[0-9]+)([eE]{INT})?)|([eE]{INT}))"; literal_true = "true"; literal_false = "false"; this->self = literal_true | literal_false | float_literal | int_literal; } lex::token_def<int> int_literal; lex::token_def<float> float_literal; lex::token_def<bool> literal_true, literal_false; }; Testing parsing of float literals My real implementation uses Boost.Test, but this is a self-contained example. #include <string> #include <iostream> #include <cmath> #include <cstdlib> #include <limits> bool parse_and_check_float(std::string const & input, float expected) { typedef std::string::const_iterator base_iterator_type; typedef lex::lexertl::token<base_iterator_type, token_value_type > token_type; typedef lex::lexertl::lexer<token_type> lexer_type; basic_literal_tokens<lexer_type> basic_literal_lexer; base_iterator_type input_iter(input.begin()); float actual; bool result = lex::tokenize_and_parse(input_iter, input.end(), basic_literal_lexer, basic_literal_lexer.float_literal, actual); return result && std::abs(expected - actual) < std::numeric_limits<float>::epsilon(); } int main(int argc, char *argv[]) { if (parse_and_check_float("+31.4e-1", 3.14)) { return EXIT_SUCCESS; } else { return EXIT_FAILURE; } } Parsing "true" and "false" My problem is when trying to parse "true" and "false". This is the test code I'm using (after removing the Boost.Test parts): bool parse_and_check_bool(std::string const & input, bool expected) { typedef std::string::const_iterator base_iterator_type; typedef lex::lexertl::token<base_iterator_type, token_value_type > token_type; typedef lex::lexertl::lexer<token_type> lexer_type; basic_literal_tokens<lexer_type> basic_literal_lexer; base_iterator_type input_iter(input.begin()); bool actual; lex::token_def<bool> parser = expected ? basic_literal_lexer.literal_true : basic_literal_lexer.literal_false; bool result = lex::tokenize_and_parse(input_iter, input.end(), basic_literal_lexer, parser, actual); return result && actual == expected; } but compilation fails with: boost/spirit/home/qi/detail/assign_to.hpp: In function ‘void boost::spirit::traits::assign_to(const Iterator&, const Iterator&, Attribute&) [with Iterator = __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >, Attribute = bool]’: boost/spirit/home/lex/lexer/lexertl/token.hpp:434: instantiated from ‘static void boost::spirit::traits::assign_to_attribute_from_value<Attribute, boost::spirit::lex::lexertl::token<Iterator, AttributeTypes, HasState>, void>::call(const boost::spirit::lex::lexertl::token<Iterator, AttributeTypes, HasState>&, Attribute&) [with Attribute = bool, Iterator = __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >, AttributeTypes = boost::mpl::vector<int, float, bool, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na, mpl_::na>, HasState = mpl_::bool_<true>]’ ... backtrace of instantiation points .... boost/spirit/home/qi/detail/assign_to.hpp:79: error: no matching function for call to ‘boost::spirit::traits::assign_to_attribute_from_iterators<bool, __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >, void>::call(const __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >&, const __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >&, bool&)’ boost/spirit/home/qi/detail/construct.hpp:64: note: candidates are: static void boost::spirit::traits::assign_to_attribute_from_iterators<bool, Iterator, void>::call(const Iterator&, const Iterator&, char&) [with Iterator = __gnu_cxx::__normal_iterator<const char*, std::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> > >] My interpretation of this is that Spirit.Qi doesn't know how to convert a string to a bool - surely that's not the case? Has anyone else done this before? If so, how?

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Rychlejší aplikace i bez zmen dotazu - 1.díl - vliv castých Commitu

    - by david.krch
    Pamatuji si, jak jsem pred pár lety sedel na konferenci Oracle Develop a sledoval svého ponekud známejšího kolegu Marka Townsenda ukazovat prostinké demo - jak se jedna a tatáž operace dá udelat bud velmi pomalu a nebo velmi rychle. Nešlo o klasické ladení SQL, ale efektivní volání techto dotazu. Jednotlivé techniky samy o sobe jsou pritom asi všem známé. Ohromilo mne ale hlavne to, jak velký rozdíl ve výkonu stejné operace provádené stejným jednoduchým SQL dotazem muže být. Ríkám si, že kdyby ten rozdíl videlo více lidí, možná by se casteji donutili napsat o ten jeden, dva rádky kódu více, aby byl kód treba i o rád efektivnejší a rychlejší. Pokusil jsem se udelat podobný príklad a na jeho základne vznikla trojice clánku, které postupne vycházely na server Databázový svet.Z nejakého duvodu se ale poslední díl nikdy nedockal publikace. Protože jsem od té doby párkrát narazil na potrebu odkázat nekoho na celou trojici clánku, rozhodl jsem se je re-publikovat na tomto blogu. Problém a rešení budu ukazovat v Jave, ale ve skutecnosti jde o postupy, které jsou platné at už voláte databázi odkudkoliv. Úkol je jednoduchý - vložit 100.000 záznamu do jednoduché tabulky. A postupne si ukážeme že ze základního nejpomalejšího rešení se nekolika jednoduchými kroky dostaneme na rešení, které bude 80x rychlejší.

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  • Pas de Firefox pour Windows Phone 7, la faute à l'absence de possibilité de développement en code na

    Mise à jour du 25/03/10 Pas de Firefox Mobile pour Windows Phone 7 Series La faute au choix du C# et de Silverlight et à l'absence de développement en code natif sur le futur OS de Microsoft « Nous ne serons pas en mesure de fournir Firefox pour Windows Phone 7 ». Cette déclaration vient de Stuart Parmenter, responsable du développement mobile chez Mozilla. Le responsable semble le regretter : « Alors que nous pensons Windows Phone 7 semble intéressante et qu'il a le potentiel pour s'imposer sur le marché, Microsoft a malheureusement décidé de fermer le développement des applications natives ». C'es...

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  • Calculating Growth-Rates by applying log-differences

    - by mropa
    I am trying to transform my data.frame by calculating the log-differences of each column and controlling for the rows id. So basically I like to calculate the growth rates for each id's variable. So here is a random df with an id column, a time period colum p and three variable columns: df <- data.frame (id = c("a","a","a","c","c","d","d","d","d","d"), p = c(1,2,3,1,2,1,2,3,4,5), var1 = rnorm(10, 5), var2 = rnorm(10, 5), var3 = rnorm(10, 5) ) df id p var1 var2 var3 1 a 1 5.375797 4.110324 5.773473 2 a 2 4.574700 6.541862 6.116153 3 a 3 3.029428 4.931924 5.631847 4 c 1 5.375855 4.181034 5.756510 5 c 2 5.067131 6.053009 6.746442 6 d 1 3.846438 4.515268 6.920389 7 d 2 4.910792 5.525340 4.625942 8 d 3 6.410238 5.138040 7.404533 9 d 4 4.637469 3.522542 3.661668 10 d 5 5.519138 4.599829 5.566892 Now I have written a function which does exactly what I want BUT I had to take a detour which is possibly unnecessary and can be removed. However, somehow I am not able to locate the shortcut. Here is the function and the output for the posted data frame: fct.logDiff <- function (df) { df.log <- dlply (df, "code", function(x) data.frame (p = x$p, log(x[, -c(1,2)]))) list.nalog <- llply (df.log, function(x) data.frame (p = x$p, rbind(NA, sapply(x[,-1], diff)))) ldply (list.nalog, data.frame) } fct.logDiff(df) id p var1 var2 var3 1 a 1 NA NA NA 2 a 2 -0.16136569 0.46472004 0.05765945 3 a 3 -0.41216720 -0.28249264 -0.08249587 4 c 1 NA NA NA 5 c 2 -0.05914281 0.36999681 0.15868378 6 d 1 NA NA NA 7 d 2 0.24428771 0.20188025 -0.40279188 8 d 3 0.26646102 -0.07267311 0.47041227 9 d 4 -0.32372771 -0.37748866 -0.70417351 10 d 5 0.17405309 0.26683625 0.41891802 The trouble is due to the added NA-rows. I don't want to collapse the frame and reduce it, which would be automatically done by the diff() function. So I had 10 rows in my original frame and am keeping the same amount of rows after the transformation. In order to keep the same length I had to add some NAs. I have taken a detour by transforming the data.frame into a list, add the NAs, and afterwards transform the list back into a data.frame. That looks tedious. Any ideas to avoid the data.frame-list-data.frame class transformation and optimize the function?

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  • How to put a newline into a column header in an xtable in R

    - by PaulHurleyuk
    I have a dataframe that I am putting into a sweave document using xtable, however one of my column names is quite long, and I would like to break it over two lines to save space calqc_table<-structure(list(RUNID = c(1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L), ANALYTEINDEX = c(1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L), ID = structure(1:11, .Label = c("Cal A", "Cal B", "Cal C", "Cal D", "Cal E", "Cal F", "Cal G", "Cal H", "Cal High", "Cal Low", "Cal Mid"), class = "factor"), mean_conc = c(200.619459644855, 158.264703128903, 102.469121407733, 50.3551544728544, 9.88296440865076, 4.41727762501703, 2.53494715706024, 1.00602831741361, 199.065054555735, 2.48063347296935, 50.1499780776199), sd_conc = c(2.3275711264554, NA, NA, NA, NA, NA, NA, 0.101636943231162, 0, 0, 0), nrow = c(3, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 3, 2, 2, 2)), .Names = c("Identifier of the Run within the Study", "ANALYTEINDEX", "ID", "mean_conc", "sd_conc", "nrow"), row.names = c(NA, -11L ), class = "data.frame") calqc_xtable<-xtable(calqc_table) I have tried putting a newline into the name, but this didn't seem to work names(calqc_table)[1]<-"Identifier of the \nRun within the Study" Is there a way to do this ? I have seen someone suggest using the latex function from the hmisc package to manually iterate over the table and write it out in latex manually, including the newline, but this seems like a bit of a faf !

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  • how to pass arguments into function within a function in r

    - by jon
    I am writing function that involve other function from base R with alot of arguments. For example (real function is much longer): myfunction <- function (dataframe, Colv = NA) { matrix <- as.matrix (dataframe) out <- heatmap(matrix, Colv = Colv) return(out) } data(mtcars) myfunction (mtcars, Colv = NA) The heatmap has many arguments that can be passed to: heatmap(x, Rowv=NULL, Colv=if(symm)"Rowv" else NULL, distfun = dist, hclustfun = hclust, reorderfun = function(d,w) reorder(d,w), add.expr, symm = FALSE, revC = identical(Colv, "Rowv"), scale=c("row", "column", "none"), na.rm = TRUE, margins = c(5, 5), ColSideColors, RowSideColors, cexRow = 0.2 + 1/log10(nr), cexCol = 0.2 + 1/log10(nc), labRow = NULL, labCol = NULL, main = NULL, xlab = NULL, ylab = NULL, keep.dendro = FALSE, verbose = getOption("verbose"), ...) I want to use these arguments without listing them inside myfun. myfunction (mtcars, Colv = NA, col = topo.colors(16)) Error in myfunction(mtcars, Colv = NA, col = topo.colors(16)) : unused argument(s) (col = topo.colors(16)) I tried the following but do not work: myfunction <- function (dataframe, Colv = NA) { matrix <- as.matrix (dataframe) out <- heatmap(matrix, Colv = Colv, ....) return(out) } data(mtcars) myfunction (mtcars, Colv = NA, col = topo.colors(16))

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  • How can I set Thunderbird's "Recipient" column to display my email address rather than a friendly na

    - by Howiecamp
    After configuring a single, unified Inbox within Outlook 2007 to unify multiple email accounts, I found Thunderbird 3's Smart Folder feature. It works great, providing individual inboxes for each of your email accounts and a unified inbox which provides a unified, virtual view of those other inboxes. Thunderbird is smart enough so what when I reply to an email addressed to a specific email account, the reply is "From" that email address. In order to know which inbound email was to which of my accounts, I added the "Recipient" column to the inbox Smart Folder: What's displayed in the Recipient column depends on how the sender/sender's email client addresses the email. If they send it to just "[email protected]" without specifying a friendly name, the Recipient column displays "[email protected]" and there's no ambiguity about which account the email was sent to. However, if the sender has me in their address book (likely stored with a friendly name), it will be addressed as "Howard Camp [[email protected]]" and then show in the Recipient column as "Howard Camp". The problem is that if someone emails me with a friendly name at another of my email accounts (e.g. "Howard Camp [[email protected]]", the Recipient column will also display "Howard Camp" and I can't tell which account it's to until I open the message and/or look at the details. How can I configure Thunderbird to always display my email address rather than the sender-specified friendly name in the Recipient column?

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Efficient calculation of matrix cumulative standard deviation in r

    - by Abiel
    I recently posted this question on the r-help mailing list but got no answers, so I thought I would post it here as well and see if there were any suggestions. I am trying to calculate the cumulative standard deviation of a matrix. I want a function that accepts a matrix and returns a matrix of the same size where output cell (i,j) is set to the standard deviation of input column j between rows 1 and i. NAs should be ignored, unless cell (i,j) of the input matrix itself is NA, in which case cell (i,j) of the output matrix should also be NA. I could not find a built-in function, so I implemented the following code. Unfortunately, this uses a loop that ends up being somewhat slow for large matrices. Is there a faster built-in function or can someone suggest a better approach? cumsd <- function(mat) { retval <- mat*NA for (i in 2:nrow(mat)) retval[i,] <- sd(mat[1:i,], na.rm=T) retval[is.na(mat)] <- NA retval } Thanks.

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  • Splitting a string into new rows in R

    - by user3703195
    I have a data set like below: Country Region Molecule Item Code IND NA PB102 FR206985511 THAI AP PB103 BA-107603 / F000113361 / 107603 LUXE NA PB105 1012701 / SGP-1012701 / F041701000 IND AP PB106 AU206985211 / CA-F206985211 THAI HP PB107 F034702000 / 1010701 / SGP-1010701 BANG NA PB108 F000007970/25781/20009021 I want to split based the string values in ITEMCODE column on / and create a new row for each entry. For instance, the desired output will be: Country Region Molecule Item Code New row IND NA PB102 FR206985511 FR206985511 THAI AP PB103 BA-107603 / F000113361 / 107603 F000113361 107603 BA-107603 LUXE NA PB105 1012701 / SP-1012701 / F041701000 1012701 SP-1012701 F041701000 IND AP PB106 AU206985211 / CA-F206985211 AU206985211 CA-F206985211 THAI HP PB107 F034702000 / 1010701 / SP-1010701 F034702000 1010701 SP-1010701 BANG NA PB108 F000007970/25781/20009021 F000007970 25781 20009021 I tried the below code library(splitstackshape) df2=concat.split.multiple(df1,"Plant.Item.Code","/", direction="long") but got the Error "Error: memory exhausted (limit reached?)" When i tried strsplit() i got the below error message. Error in strsplit(df1$Plant.Item.Code, "/") : non-character argument Any help from you will be appreciated.

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  • using subset but old variables still left

    - by user2520852
    I am working with a data set, which is basically daily usage data (let's just say variable X and Y) by different cities (about 150 cities). I have created a subset of data for only specific cities, choosing just 3 of the 150 cities. Then when I do tapply by cities, I get means for 3 cities but also get NA for all other 147 cities that was in the data set. I am using the below coding df<-read.csv(...) df_sub<-subset(df,df$City==1|df$City==3|df$City==19) X_Breakdown<-tapply(X,df_sub$City, mean, na.rm=TRUE) Print(X_Breakdown) City 1 City 2 15 NA City 3 City 4 12 NA City 5 City 6 NA NA Hope you get the idea. I would like to get a dataset that only contains the 3 cities that I'm interested in. It seems that the set of variables is encoded in R, is there a way to fix this? Kindly advise. Thanks

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  • Dovecot not working pop3 with postfix

    - by samer na
    $ telnet localhost pop3 Trying ::1... Trying 127.0.0.1... telnet: Unable to connect to remote host: Connection refused $ netstat -l tcp 0 0 *:www : LISTEN tcp 0 0 localhost.localdoma:ipp : LISTEN tcp 0 0 *:smtp : LISTEN tcp 0 0 localhost.localdo:mysql : LISTEN and nothing about dovecot in mail.log or mail.err when I run this service dovecot start I got start: Rejected send message, 1 matched rules; type="method_call", sender=":1.553" (uid=1000 pid=26250 comm="start) interface="com.ubuntu.Upstart0_6.Job" member="Start" error name="(unset)" requested_reply=0 destination="com.ubuntu.Upstart" (uid=0 pid=1 comm="/sbin/init")) in dovecot.conf protocols = imap imaps pop3 pop3s disable_plaintext_auth = no log_timestamp = "%Y-%m-%d %H:%M:%S " mail_location = maildir:/var/spool/mail/%d/%n mail_access_groups = mail first_valid_uid = 106 first_valid_gid = 106 protocol imap { } protocol pop3 { listen=*:110 pop3_uidl_format = %08Xu%08Xv } protocol lda { postmaster_address = [email protected] mail_plugins = quota log_path = /var/log/dovecot-deliver.log info_log_path = /var/log/dovecot-deliver.log } auth default { mechanisms = digest-md5 plain passdb sql { args = /etc/dovecot/dovecot-mysql.conf } userdb sql { args = /etc/dovecot/dovecot-mysql.conf } user = root }

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  • Rychlejší aplikace i bez zmen dotazu - 2.díl - vliv vázaných promenných

    - by david.krch
    V minulém díle jsme si na vzorovém príkladu vkládání 100.000 záznamu ukázali jak velkou zátež muže pro databázový server znamenat zbytecne casté commitování. Dobu zpracování této operace jsme snížili ze 167 na 105 sekund, tedy o tretinu. Ke slibovanému osmdesátinásobnému zrychlení nám chybí ješte dva kroky. V záveru predchozího dílu jsme zjistili, že parsování (rozbor a optimalizace) dotazu zabralo serveru celých 74 ze zminovaných 105 sekund. Svou pozornost dnes zameríme práve na minimalizaci casu parsování.

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  • Rychlejší aplikace i bez zmen dotazu - 3.díl - vliv hromadných operací a shrnutí

    - by david.krch
    V predchozích dvou dílech jsme si ukázali, jak lze vzorový príklad vkládání 100.000 záznamu zrychlit, pokud se nám podarí minimalizovat pocet commitu a zacít používat v dotazech vázané promenné. Temito dvema zmenami jsme puvodní cas 167 sekund snížili postupne na 105 a následne na 19 sekund. Ke slibovanému osmdesátinásobnému zrychlení potrebujeme dosáhnout ješte cca desetinásobného zrychlení. Provedeme to tím, že se 100.000 jednotlivých operací pokusíme prevést na menší pocet hromadných operací.

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  • Ceský Oracle se stehuje

    - by david.krch
    Pro prípad, že se k nám chystáte na nejaký seminár, nebo schuzku, bude se vám hodit informace, že jsme se na konci minulého týdne rozloucili s naší budovou kousek od Václavského námestí a ode dneška nás najdete u metra Chodov na adrese: V Parku 2308/8 148 00 Praha 11 Mapa Pokud vám tato adresa prijde povedomá, hádáte správne - pristehovali jsme se k našim novým kolegum puvodne pracujícím pod hlavickou Sun Microsystems.

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  • Comunidades de pr&aacute;tica

    - by fernando.galdino
    Este ano eu comecei a fazer um mestrado em Gestão de Projetos na Uninove, aqui em São Paulo. E um dos temas de pesquisa que irei desenvolver é sobre comunidades de prática. Basicamente, são comunidades criadas pelas pessoas que objetivam a expandir o conhecimento sobre determinado assunto. Um exemplo desse tipo de comunidade seria, por exemplo, os grupos de usuários Java. Essas comunidades podem se desenvolver nas mais variadas formas: dentro de empresas, fora das empresas com profissionais de diversas companhias, dentro de empresas com colaboração com usuários de outras empresas. Atualmente, muitos desses grupos acabam usando recursos oferecidos na Internet (grupos, fóruns, emails) para se comunicarem. Eu, por exemplo, cuidei de um grupo desses, por cerca de um ano, na época em que trabalhei na IBM. Quem tiver conhecimento de comunidades desse tipo, e quiser colaborar com meu estudo, entre em contato. Tenho especial interesse em coletar experiências desses grupos, principalmente ajudando a desenvolver o conhecimento dentro das empresas.

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  • Parsing back to 'messy' API strcuture

    - by Eric Fail
    I'm fetching data from an online database (REDcap) via API and the data gets delivered in as comma separated string like this, RAW.API <- structure("id,event_arm,name,dob,pushed_text,pushed_calc,complete\n\"01\",\"event_1_arm_1\",\"John\",\"1979-05-01\",\"\",\"\",2\n\"01\",\"event_2_arm_1\",\"John\",\"2012-09-02\",\"abc\",\"123\",1\n\"01\",\"event_3_arm_1\",\"John\",\"2012-09-10\",\"\",\"\",2\n\"02\",\"event_1_arm_1\",\"Mary\",\"1951-09-10\",\"def\",\"456\",2\n\"02\",\"event_2_arm_1\",\"Mary\",\"1978-09-12\",\"\",\"\",2\n", "`Content-Type`" = structure(c("text/html", "utf-8"), .Names = c("", "charset"))) I have this script that nicely parses it into a data frame, (df <- read.table(file = textConnection(RAW.API), header = TRUE, sep = ",", na.strings = "", stringsAsFactors = FALSE)) id event_arm name dob pushed_text pushed_calc complete 1 1 event_1_arm_1 John 1979-05-01 <NA> NA 2 2 1 event_2_arm_1 John 2012-09-02 abc 123 1 3 1 event_3_arm_1 John 2012-09-10 <NA> NA 2 4 2 event_1_arm_1 Mary 1951-09-10 def 456 2 5 2 event_2_arm_1 Mary 1978-09-12 <NA> NA 2 I then do some calculations and write them to pushed_text and pushed_calc whereafter I need to format the data back to the messy comma separated structure it came in. I imagine something like this, API.back <- `some magic command`(df, ...) identical(RAW.API, API.back) [1] TRUE Some command that can format my data from the data frame I made, df, back to the structure that the raw API-object came in, RAW.API. Any help would be very appreciated.

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