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  • Oracle WebCenter: uma nova visão para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • Cannot get script to run at startup (tried all the simple answers)

    - by Carey Head
    I have Ubuntu Desktop 12.04 LTS running great on an older Acer desktop. I want to use this machine as an in-home server for hosting Minecraft. The command to start the Minecraft server is java -Xmx1024M -Xms1024M -jar minecraft_server.jar nogui and that works great when I cd into the correct directory and execute the above. I created a script to do this: #!/bin/bash cd /home/myuser/minecraft-server1 java -Xmx1024M -Xms1024M -jar minecraft_server.jar nogui & cd /home/myuser/minecraft-server2 java -Xmx1024M -Xms1024M -jar minecraft_server.jar nogui & exit 0 I made this .sh file executable, and it too runs great when I start it manually from the terminal. The problem I'm having is getting these to execute at startup. I have my user account on this machine to auto login. I have tried the following: Adding the following to "Startup Applications" : sh /home/myuser/myscript.sh (Nothing happens on reboot) Adding the same to /etc/rc.local (Nothing happens on reboot). I even tested this one by running /etc/rc.local from the terminal, and it executed great. Just not at boot/auto login Added the lines from the script directly to rc.local (Nothing happens on reboot). I can't help but think that there's something I'm missing. The script executes great when run manually, but will not run at boot/auto login. Many thanks in advance.

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  • Is MozyHome Remote Backup known to slow down Windows Explorer?

    - by Kyle Estes
    Windows Explorer on my home machine is uber slow, and I suspect it is Mozy's fault. In the past Mozy has done some goofy stuff like placing file and folder icon overlays in Windows Explorer, which was really bugging me because I thought they were from TortoiseSVN (and I had uninstalled that!). Anyhow, does anyone else have Mozy installed? Is Windows Explorer really slow respond for you, say when you simply double click the hard drive to browse files? I'd also welcome any tips people might have on debugging why Windows Explorer might be slow (shell extensions known to cause problems, etc.).

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  • Name resolution works from desktop but not Server

    - by Joe Estes
    Sending mail via smtp.gmail.com is failing on my server. I looked on some forums and people were saying to make sure you can telnet to the smtp address first. When I telnet from my server i input this and get this error: [root@localhost ~]# telnet smtp.gmail.com 465 telnet: smtp.gmail.com: Temporary failure in name resolution smtp.gmail.com: Host name lookup failure From my OS X desktop I do the same and get this: Macintosh-3:~ joe$ telnet smtp.gmail.com 465 Trying 74.125.127.109... Connected to gmail-smtp-msa.l.google.com. I'm running a fedora core 9 server with a firestarter firewall. I have turned off the firewall and the same error persists. I'm also using port forwarding from my router to this server. I have allowed forwarding for port 465 on my router as well. Can someone please help. Thanks, Joe

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  • Telnet works from desktop but not Server

    - by Joe Estes
    Sending mail via smtp.gmail.com is failing on my server. I looked on some forums and people were saying to make sure you can telnet to the smtp address first. When I telnet from my server i input this and get this error: [root@localhost ~]# telnet smtp.gmail.com 465 telnet: smtp.gmail.com: Temporary failure in name resolution smtp.gmail.com: Host name lookup failure From my OS X desktop I do the same and get this: Macintosh-3:~ joe$ telnet smtp.gmail.com 465 Trying 74.125.127.109... Connected to gmail-smtp-msa.l.google.com. I'm running a fedora core 9 server with a firestarter firewall. I have turned off the firewall and the same error persists. I'm also using port forwarding from my router to this server. I have allowed forwarding for port 465 on my router as well. Can someone please help. Thanks, Joe

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  • Tools for tracking disk usage

    - by Carey
    I manage a number of linux fileservers. These all run applications written from 0-10 years ago. As sometimes happens, a machine will come close to, or run out of disk space. Reasons include applications not rotating log files, a machine with 500GB of disk producing 150GB of new files every month that were not written to tape, databases gradually increasing in size, people doing silly things...generally a bit of chaos. Anyway, when a machine unexpectedly goes from 50% to 100% full in a couple of hours, I figure out what broke (lots of "du") and delete files or contact someone. I also can look at cacti graphs to figure out what the machine's normal disk usage is (e.g. for /home). Does anyone know of any tools that will give finer grained information on historial usage than a cacti/RRD graph? Like "/home/abc/xyz increased 50GB in the last day".

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  • .NET 4.5 agora é suportado nos Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Nesta semana terminamos de instalar o .NET 4.5 em todos os nossos clusters que hospedam os Web Sistes da Windows Azure. Isso significa que agora você pode publicar e executar aplicações baseadas na ASP.NET 4.5, e usar as bibliotecas e recursos do .NET 4.5 (por exemplo: async e o novo suporte para dados espaciais (spatial data type no Entity Framework), com os Web Sites da Windows Azure. Isso permite uma infinidade de ótimos recursos - confira o post de Scott Hanselman com vídeos (em Inglês) que destacam alguns destes recursos. O Visual Studio 2012 inclui suporte nativo para publicar uma aplicação na Windows Azure, o que torna muito fácil publicar e implantar sites baseados no .NET 4.5 a partir do Visual Studio (você pode publicar aplicações + bancos de dados). Com o recurso de Migrações da abordagem Entity Framework Code First você também pode fazer atualizações incrementais do esquema do banco de dados, como parte do processo de publicação (o que permite um fluxo de trabalho de publicação extremamente automatizado). Cada conta da Windows Azure é elegível para hospedar até 10 web-sites gratuitamente, usando nossa camada Escalonável "Compartilhada". Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Nos próximos dias, vamos também lançar o suporte para .NET 4.5 e Windows Server 2012 para os Serviços da Nuvem da Windows Azure (Web e Worker Roles) - juntamente com algumas novas e ótimas melhorias para o SDK da Windows Azure. Fique de olho no meu blog para mais informações sobre estes lançamentos em breve. Espero que ajude, - Scott PS Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

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  • Dojo Table not Rendering in IE6

    - by Mike Carey
    I'm trying to use Dojo (1.3) checkBoxes to make columns appear/hide in a Dojo Grid that's displayed below the checkBoxes. I got that functionality to work fine, but I wanted to organize my checkBoxes a little better. So I tried putting them in a table. My dojo.addOnLoad function looks like this: dojo.addOnLoad(function(){ var checkBoxes = []; var container = dojo.byId('checkBoxContainer'); var table = dojo.doc.createElement("table"); var row1= dojo.doc.createElement("tr"); var row2= dojo.doc.createElement("tr"); var row3= dojo.doc.createElement("tr"); dojo.forEach(grid.layout.cells, function(cell, index){ //Add a new "td" element to one of the three rows }); dojo.place(addRow, table); dojo.place(removeRow, table); dojo.place(findReplaceRow, table); dojo.place(table, container); }); What's frustrating is: 1) Using the Dojo debugger I can see that the HTML is being properly generated for the table. 2) I can take that HTML and put just the table in an empty HTML file and it renders the checkBoxes in the table just fine. 3) The page renders correctly in Firefox, just not IE6. The HTML that is being generated looks like so: <div id="checkBoxContainer"> <table> <tr> <td> <div class="dijitReset dijitInline dijitCheckBox" role="presentation" widgetid="dijit_form_CheckBox_0" wairole="presentation"> <input class="dijitReset dijitCheckBoxInput" id="dijit_form_CheckBox_0" tabindex="0" type="checkbox" name="" dojoattachevent= "onmouseover:_onMouse,onmouseout:_onMouse,onclick:_onClick" dojoattachpoint="focusNode" unselectable="on" aria-pressed="false"/> </div> <label for="dijit_form_CheckBox_0"> Column 1 </label> </td> <td> <div class="dijitReset dijitInline dijitCheckBox" role="presentation" widgetid="dijit_form_CheckBox_1" wairole="presentation"> <input class="dijitReset dijitCheckBoxInput" id="dijit_form_CheckBox_1" tabindex="0" type="checkbox" name="" dojoattachevent= "onmouseover:_onMouse,onmouseout:_onMouse,onclick:_onClick" dojoattachpoint="focusNode" unselectable="on" aria-pressed="false"/> </div> </td> </tr> <tr> ... </tr> </table> </div> I would have posted to the official DOJO forums, but it says they're deprecated and they're using a mailing list now. They said if a mailing list doesn't work for you, use stackoverflos.com. So, here I am! Thanks for any insight you can provide.

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  • Jquery, "$.each(", function returns error in IE. 'Length' is null or not an object

    - by Collin Estes
    My code is working fine in FireFox but my users are restricted to IE. I'm getting an error though in IE, related to my JQUERY function. populateTable:function(returnList) { var self = this; var eat = $.evalJSON(returnList.firstChild.textContent) $.each(eat,function() { $("<tr><td>" + this.reportId + "</td><td>" + this.description + "</td><td>" + this.drawingNumber + "<td></tr>").insertAfter(self.tblResults[0].childNodes[1]); }) } IE is erring on the $.each with the message below: 'Length' is null or not an object Any ideas or maybe a workaround for the $.each function? Update: returnList is an XML document object from an Ajax call. I'm trying to retrieve the JSON object string located within the XML tag.

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  • LINQ TO SQL error: An attempt has been made to Attach or Add an entity that is not new...

    - by Collin Estes
    "An attempt has been made to Attach or Add an entity that is not new, perhaps having been loaded from another DataContext. This is not supported." I have scene a lot of solutions dealing with the Attach() method but I'm just trying to add in a new record. Not sure what is going on. Here is my code, It is failing on the star'd line.: try { LINQDataContext datacontext = new LINQDataContext(); TrackableItem ti = datacontext.TrackableItems.FirstOrDefault(_t => _t.pkId == obj.fkTrackableItemId); arcTrackableItem ati = new arcTrackableItem(); ati.barcode = ti.barcode; ati.dashNumber = ti.dashNumber; ati.dateDown = ti.dateDown; ati.dateUp = ti.dateUp; ati.fkItemStatusId = ti.fkItemStatusId; ati.fkItemTypeId = ti.fkItemTypeId; ati.partNumber = ti.partNumber; ati.serialNumber = ti.serialNumber; ati.archiveDate = DateTime.Now; datacontext.arcTrackableItems.InsertOnSubmit(ati); datacontext.SubmitChanges(); arcPWR aItem = new arcPWR(); aItem.comments = obj.comments; aItem.fkTrackableItemId = ati.pkId; aItem.fkPWRStatusId = obj.fkPWRStatusId; aItem.PwrStatus = obj.PwrStatus; **datacontext.arcPWRs.InsertOnSubmit(aItem);** datacontext.SubmitChanges();

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  • div automatically added in $item->get_description(); using simplepie

    - by Carey Estes
    I am getting a div that is appearing in the output from calling a RSS feed. It is ignoring my attempts to wrap it in a paragraph tag and pushes the data out to the div. foreach ($feed->get_items(0 , 3) as $item): $feedDescription = $item->get_content(); $image = returnImage($feedDescription); $image = scrapeImage($image); $image_url= $item->get_permalink(); $description = $item->get_description(); ?> <div class="item"> <h4><a href="<?php echo $item->get_permalink(); ?>"><?php echo $item->get_title(); ?></a></h4> <div class="image-box"><?php echo '<a href="' . $image_url . '"><img src="' . $image . '" /></a>'."\n";?></div> <p><?php echo $description ?></p> <p><a href="<?php echo $item->get_permalink(); ?>">Continue Reading</a></p> </div> <?php endforeach; ?> Here is the html output: <div class="item"> <h4><a href="#">Lorem Ipsum</a></h4> <div class="image-box"><a href="#"><img src="image.jpg"></a> </div> <p></p> <div>Lorem Ipsum description [...]</div> <p></p> <p><a href="#">Continue Reading</a></p> </div> Why does the description call add a div tag and not get wrapped in the paragraph tag?

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  • adding a class when link is clicked from Wordpress loop

    - by Carey Estes
    I am trying to isolate and add a class to a clicked anchor tag. The tags are getting pulled from a Wordpress loop. I can write JQuery to remove the "static" class, but it is removing the class from all tags in the div rather than just the one clicked and not adding the "active" class. Here is the WP loop <div class="more"> <a class="static" href="<?php bloginfo('template_url'); ?>/work/">ALL</a> <?php foreach ($tax_terms as $tax_term) { echo '<a class="static" href="' . esc_attr(get_term_link($tax_term, $taxonomy)) . '" title="' . sprintf( __( "View all posts in %s" ), $tax_term->name ) . '" ' . '>' . $tax_term->name.'</a>'; } ?> </div> Generates this html: <div class="more"> <a class="static" href="#">ALL</a> <a class="static" href="#">Things</a> <a class="static" href="#"> More Things</a> <a class="static" href="#">Objects</a> <a class="static" href="#">Goals</a> <a class="static" href="#">Books</a> <a class="static" href="#">Drawings</a> <a class="static" href="#">Thoughts</a> </div> JQuery: $("div.more a").on("click", function () { $("a.static").removeClass("static"); $(this).addClass("active"); }); I have reviwed the other similar questions here and here, but neither solution is working for me. Can this be done with JQuery or should I put a click event in the html inline anchor? It looks like it is working just for a second until the page reloads.

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  • single user dungeon

    - by mario estes
    hey dudes, my first question anyway, i have made a single user dungeon and am looking to change it in to a multi user dungoen how can i do this by the way im using python to make the sud in to a mud lol

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  • Sliding "pull-down" navigation - what do I use? How do I implement? jQuery?

    - by Josh Carey
    I'm new to Javascript and jQuery, but I'm learning. Here is what I'd like to accomplish: I have a row of navigation "pull-down" tabs that I'd like to animate. Some sliders will have text links to sub-pages and some will not. The bottom portion of the tab should be clickable to go to the main page. Then the sub-page, text links should also be clickable. Here is a graphic example that should make sense of what I'd like to do: http://lionheart.net/downloads/nav-example.png Mouse over, would slide it down. Mouse out, after a second, should auto-slide up. Is this possible with jQuery or something else? Thanks so much for any help you can give me!

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  • Regular expression match, extracting only wanted segments of string

    - by Ben Carey
    I am trying to extract three segments from a string. As I am not particularly good with regular expressions, I think what I have done could probably be done better... I would like to extract the bold parts of the following string: SOMETEXT: ANYTHING_HERE (Old=ANYTHING_HERE, New=ANYTHING_HERE) Some examples could be: ABC: Some_Field (Old=,New=123) ABC: Some_Field (Old=ABCde,New=1234) ABC: Some_Field (Old=Hello World,New=Bye Bye World) So the above would return the following matches: $matches[0] = 'Some_Field'; $matches[1] = ''; $matches[2] = '123'; So far I have the following code: preg_match_all('/^([a-z]*\:(\s?)+)(.+)(\s?)+\(old=(.+)\,(\s?)+new=(.+)\)/i',$string,$matches); The issue with the above is that it returns a match for each separate segment of the string. I do not know how to ensure the string is the correct format using a regular expression without catching and storing the match if that makes sense? So, my question, if not already clear, how I can retrieve just the segments that I want from the above string?

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  • Escaping if/else in Jade template

    - by Collin Estes
    So I have a simply block of html in my jade template with a loop: each dude, i in dudes div(class='someClass') div.otherStuff span.someContent #{name} I want to apply a data attribute to my top most div when a certain looping condition is met, in this case the first dude, I set it up like this each dude, i in dudes if i == 0 div(class='someClass, data-someAttr='first dude') else div(class='someClass') div.otherstuff span.someContent Setup like this it causes the div.otherStuff div and the span.someContent to only display on the else condition. I've moved the tab spaces around on those items but I can't get it escape that else and give the div.otherStuff and span.someContent to both the first dude and the subsequent dudes after that. I've also tried setting that data attr to a variable and trying to apply it that way but without any success. What I end up doing to get around it is this: each dude, i in dudes if i == 0 div(class='someClass, data-someAttr='first dude') div.otherstuff span.someContent else div(class='someClass') div.otherstuff span.someContent How do I escape that if/else so I dont have to duplicate the div.otherStuff and span.someContent?

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  • Java FAQ: Tudo o que você precisa saber

    - by Bruno.Borges
    Com frequência recebo e-mails de clientes com dúvidas sobre "quando sairá a próxima versão do Java?", ou então "quando vai expirar o Java?" ou ainda "quais as mudanças da próxima versão?". Por isso resolvi escrever aqui um FAQ, respondendo estas dúvidas e muitas outras. Este post estará sempre atualizado, então se você possui alguma dúvida, envie para mim no Twitter @brunoborges. Qual a diferença entre o Oracle JDK e o OpenJDK?O projeto OpenJDK funciona como a implementação de referência Open Source do Java Standard Edition. Empresas como a Oracle, IBM, e Azul Systems suportam e investem no projeto OpenJDK para continuar evoluindo a plataforma Java. O Oracle JDK é baseado no OpenJDK, mas traz outras ferramentas como o Mission Control, e a máquina virtual traz algumas features avançadas como por exemplo o Flight Recorder. Até a versão 6, a Oracle oferecia duas máquinas virtuais: JRockit (BEA) e HotSpot (Sun). A partir da versão 7 a Oracle unificou as máquinas virtuais, e levou as features avançadas do JRockit para dentro da VM HotSpot. Leia também o OpenJDK FAQ. Onde posso obter binários beta Early Access do JDK 7, JDK 8, JDK 9 para testar?A partir do projeto OpenJDK, existe um projeto específico para cada versão do Java. Nestes projetos você pode encontrar binários beta Early Access, além do código-fonte. JDK 6 - http://jdk6.java.net/ JDK 7 - http://jdk7.java.net/ JDK 8 - http://jdk8.java.net/ JDK 9 - http://jdk9.java.net/ Quando acaba o suporte do Oracle Java SE 6, 7, 8? Somente produtos e versões com release oficial são suportados pela Oracle (exemplo: não há suporte para binários beta do JDK 7, JDK 8, ou JDK 9). Existem duas categorias de datas que o usuriário do Java deve estar ciente:  EOPU - End of Public UpdatesMomento em que a Oracle não mais disponibiliza publicamente atualizações Oracle SupportPolítica de suporte da Oracle para produtos, incluindo o Oracle Java SE O Oracle Java SE é um produto e portando os períodos de suporte são regidos pelo Oracle Lifetime Support Policy. Consulte este documento para datas atualizadas e específicas para cada versão do Java. O Oracle Java SE 6 já atingiu EOPU (End of Public Updates) e agora é mantido e atualizado somente para clientes através de contrato comercial de suporte. Para maiores informações, consulte a página sobre Oracle Java SE Support.  O mais importante aqui é você estar ciente sobre as datas de EOPU para as versões do Java SE da Oracle.Consulte a página do Oracle Java SE Support Roadmap e busque nesta página pela tabela com nome Java SE Public Updates. Nela você encontrará a data em que determinada versão do Java irá atingir EOPU. Como funciona o versionamento do Java?Em 2013, a Oracle divulgou um novo esquema de versionamento do Java para facilmente identificar quando é um release CPU e quando é um release LFR, e também para facilitar o planejamento e desenvolvimento de correções e features para futuras versões. CPU - Critical Patch UpdateAtualizações com correções de segurança. Versão será múltipla de 5, ou com soma de 1 para manter o número ímpar. Exemplos: 7u45, 7u51, 7u55. LFR - Limited Feature ReleaseAtualizações com correções de funcionalidade, melhorias de performance, e novos recursos. Versões de números pares múltiplos de 20, com final 0. Exemplos: 7u40, 7u60, 8u20. Qual a data da próxima atualização de segurança (CPU) do Java SE?Lançamentos do tipo CPU são controlados e pré-agendados pela Oracle e se aplicam a todos os produtos, inclusive o Oracle Java SE. Estes releases acontecem a cada 3 meses, sempre na Terça-feira mais próxima do dia 17 dos meses de Janeiro, Abril, Julho, e Outubro. Consulte a página Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulleting para saber das próximas datas. Caso tenha interesse, você pode acompanhar através de recebimentos destes boletins diretamente no seu email. Veja como assinar o Boletim de Segurança da Oracle. Qual a data da próxima atualização de features (LFR) do Java SE?A Oracle reserva o direito de não divulgar estas datas, assim como o faz para todos os seus produtos. Entretanto é possível acompanhar o desenvolvimento da próxima versão pelos sites do projeto OpenJDK. A próxima versão do JDK 7 será o update 60 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. A próxima versão doJDK 8 será o update 20 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. Onde posso ver as mudanças e o que foi corrigido para a próxima versão do Java?A Oracle disponibiliza um changelog para cada binário beta Early Access divulgado no portal Java.net. JDK 7 update 60 changelogs JDK 8 update 20 changelogs Quando o Java da minha máquina (ou do meu usuário) vai expirar?Conheçendo o sistema de versionamento do Java e a periodicidade dos releases de CPU, o usuário pode determinar quando que um update do Java irá expirar. De todo modo, a cada novo update, a Oracle já informa quando que este update deverá expirar diretamente no release notes da versão. Por exemplo, no release notes da versão Oracle Java SE 7 update 55, está escrito na seção JRE Expiration Date o seguinte: The JRE expires whenever a new release with security vulnerability fixes becomes available. Critical patch updates, which contain security vulnerability fixes, are announced one year in advance on Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulletin. This JRE (version 7u55) will expire with the release of the next critical patch update scheduled for July 15, 2014. For systems unable to reach the Oracle Servers, a secondary mechanism expires this JRE (version 7u55) on August 15, 2014. After either condition is met (new release becoming available or expiration date reached), the JRE will provide additional warnings and reminders to users to update to the newer version. For more information, see JRE Expiration Date.Ou seja, a versão 7u55 irá expirar com o lançamento do próximo release CPU, pré-agendado para o dia 15 de Julho de 2014. E caso o computador do usuário não possa se comunicar com o servidor da Oracle, esta versão irá expirar forçadamente no dia 15 de Agosto de 2014 (através de um mecanismo embutido na versão 7u55). O usuário não é obrigado a atualizar para versões LFR e portanto, mesmo com o release da versão 7u60, a versão atual 7u55 não irá expirar.Veja o release notes do Oracle Java SE 8 update 5. Encontrei um bug. Como posso reportar bugs ou problemas no Java SE, para a Oracle?Sempre que possível, faça testes com os binários beta antes da versão final ser lançada. Qualquer problema que você encontrar com estes binários beta, por favor descreva o problema através do fórum de Project Feebdack do JDK.Caso você encontre algum problema em uma versão final do Java, utilize o formulário de Bug Report. Importante: bugs reportados por estes sistemas não são considerados Suporte e portanto não há SLA de atendimento. A Oracle reserva o direito de manter o bug público ou privado, e também de informar ou não o usuário sobre o progresso da resolução do problema. Tenho uma dúvida que não foi respondida aqui. Como faço?Se você possui uma pergunta que não foi respondida aqui, envie para bruno.borges_at_oracle.com e caso ela seja pertinente, tentarei responder neste artigo. Para outras dúvidas, entre em contato pelo meu Twitter @brunoborges.

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Link dos meus melhores artigos

    - by renatohaddad
    Olá pessoal, resolvi agregar os links dos meus melhores artigos.Engenharia Reversa no Entity Framework 5 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj856239.aspxDados Geográficos no Entity Framework 5 e SQL Server 2012 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj900151.aspxManutenção de Dados no Entity Framework 4 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj128160.aspxPOCO no Entity Framework 4 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ff978717.aspxA importância e o uso do Data Annotation http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj129537.aspxUso de parâmetros Opcionais no Visual C# 4 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj218324.aspxBing Maps no Windows Phone 7.5  http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/hh972467.aspxWindows Phone 7 - dados de OData  http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/hh972465.aspxReconhecimento de Voz no Windows Phone 8 http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/jj856240.aspx Saibam que quase todos estes temas abordados nos artigos eu tenho em detalhes nos treinamentos via download em http://www.renatohaddad.com/loja.Bons estudos e sucesso nos projetos!Renatão

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  • Simplifique sua mobilidade empresarial

    - by RED League Heroes-Oracle
    Por muitos anos, os departamentos de TI das empresas deram maior atenção aos computadores (desktops e notebooks), para que estes pudessem trabalhar com as aplicações de negócios. Com o advento da computação móvel, as aplicações passaram a não estar vinculadas somente aos computadores. Hoje os usuários buscam usar ou acessar as aplicações da empresa através de tablets ou smartphones a qualquer hora, em qualquer lugar. VIVEMOS EM UM AMBIENTE MULTICANAL. Este novo ambiente traz novas oportunidades e desafios, confira neste e-book como a Oracle pode auxiliar você e sua empresa nesta nova era.

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • O que é Social Cloud ou computação em nuvem social?

    - by RED League Heroes-Oracle
    A computação em nuvem está criando novas possiblidades para as empresas em seus negócios, como aproximar-se dos clientes através de ferramentas digitais. Cruzar informações do registro dos clientes armazenadas nos servidores da empresa, com informações sociais, ou seja, com informações disponíveis na internet (redes sociais, blogs, geolocalização). Este cruzamento, certamente, pode ajudar a entender melhor o comportamento de seus consumidores e, através destas análises, realizar diferentes ações para estar cada vez mais próximo ou entender novas necessidades. O comportamento de consumo vem se alterando com o avanço da internet e das novas tecnologias. Integrar estas novas tecnologias ao negócio da empresa é uma grande oportunidade para acompanhar os consumidores e observar novos padrões comportamentais. Estes novos padrões podem apresentar novas oportunidades. Utilizar a computação em nuvem para agregar conhecimento adicional aos que já o possuem pode ser uma das chaves para a transformação da realidade da empresa. Atualmente, como seus consumidores se comportam? O que eles costumam fazer? Viajam mensalmente? Possuem filhos? Estão em busca de novos produtos? Quais produtos buscam? Onde a maior parte de seus consumidores está na hora do lazer? Saber onde estão na hora do lazer pode ser uma ótima oportunidade para que sua marca seja vista! Como você endereça hoje essas questões? As soluções de Social Cloud da Oracle podem te auxiliar! Aproveite e baixe gratuitamenteo e-book – Simplifique sua mobilidade empresarial. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio. LINK PARA DOWNLOAD: http://bit.ly/e-bookmobilidade

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