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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • .NET 4.5 agora é suportado nos Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Nesta semana terminamos de instalar o .NET 4.5 em todos os nossos clusters que hospedam os Web Sistes da Windows Azure. Isso significa que agora você pode publicar e executar aplicações baseadas na ASP.NET 4.5, e usar as bibliotecas e recursos do .NET 4.5 (por exemplo: async e o novo suporte para dados espaciais (spatial data type no Entity Framework), com os Web Sites da Windows Azure. Isso permite uma infinidade de ótimos recursos - confira o post de Scott Hanselman com vídeos (em Inglês) que destacam alguns destes recursos. O Visual Studio 2012 inclui suporte nativo para publicar uma aplicação na Windows Azure, o que torna muito fácil publicar e implantar sites baseados no .NET 4.5 a partir do Visual Studio (você pode publicar aplicações + bancos de dados). Com o recurso de Migrações da abordagem Entity Framework Code First você também pode fazer atualizações incrementais do esquema do banco de dados, como parte do processo de publicação (o que permite um fluxo de trabalho de publicação extremamente automatizado). Cada conta da Windows Azure é elegível para hospedar até 10 web-sites gratuitamente, usando nossa camada Escalonável "Compartilhada". Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Nos próximos dias, vamos também lançar o suporte para .NET 4.5 e Windows Server 2012 para os Serviços da Nuvem da Windows Azure (Web e Worker Roles) - juntamente com algumas novas e ótimas melhorias para o SDK da Windows Azure. Fique de olho no meu blog para mais informações sobre estes lançamentos em breve. Espero que ajude, - Scott PS Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • ASP.NET MVC, Web API, Razor, e Open Source (Código Aberto)

    - by Leniel Macaferi
    A Microsoft tornou o código fonte da ASP.NET MVC disponível sob uma licença open source (de código aberto) desde a primeira versão V1. Nós também integramos uma série de grandes tecnologias de código aberto no produto, e agora entregamos jQuery, jQuery UI, jQuery Mobile, jQuery Validation, Modernizr.js, NuGet, Knockout.js e JSON.NET como parte integrante dos lançamentos da ASP.NET MVC. Estou muito animado para anunciar hoje que também iremos liberar o código fonte da ASP.NET Web API e ASP.NET Web Pages (também conhecido como Razor) sob uma licença open source (Apache 2.0), e que iremos aumentar a transparência do desenvolvimento de todos os três projetos hospedando seus repositórios de código no CodePlex (usando o novo suporte ao Git anunciado na semana passada - em Inglês). Isso permitirá um modelo de desenvolvimento mais aberto, onde toda a comunidade será capaz de participar e fornecer feedback nos checkins (envios de código), corrigir bugs, desenvolver novos recursos, e construir e testar os produtos diariamente usando a versão do código-fonte e testes mais atualizada possível. Nós também pela primeira vez permitiremos que os desenvolvedores de fora da Microsoft enviem correções e contribuições de código que a equipe de desenvolvimento da Microsoft irá rever para potencial inclusão nos produtos. Nós anunciamos uma abordagem de desenvolvimento semelhantemente aberta com o Windows Azure SDK em Dezembro passado, e achamos que essa abordagem é um ótimo caminho para estreitar as relações, pois permite um excelente ciclo de feedback com os desenvolvedores - e, finalmente, permite a entrega de produtos ainda melhores, como resultado. Muito importante - ASP.NET MVC, Web API e o Razor continuarão a ser totalmente produtos suportados pela Microsoft que são lançados tanto independentemente, bem como parte do Visual Studio (exatamente da mesma maneira como é feito hoje em dia). Eles também continuarão a ser desenvolvidos pelos mesmos desenvolvedores da Microsoft que os constroem hoje (na verdade, temos agora muito mais desenvolvedores da Microsoft trabalhando na equipe da ASP.NET). Nosso objetivo com o anúncio de hoje é aumentar ainda mais o ciclo de feedback/retorno sobre os produtos, para nos permitir oferecer produtos ainda melhores. Estamos realmente entusiasmados com as melhorias que isso trará. Saiba mais Agora você pode navegar, sincronizar e construir a árvore de código fonte da ASP.NET MVC, Web API, e Razor através do website http://aspnetwebstack.codeplex.com.  O repositório Git atual no site refere-se à árvore de desenvolvimento do marco RC (release candidate/candidata a lançamento) na qual equipe vem trabalhando nas últimas semanas, e esta mesma árvore contém ambos o código fonte e os testes, e pode ser construída e testada por qualquer pessoa. Devido aos binários produzidos serem bin-deployable (DLLs instaladas diretamente na pasta bin sem demais dependências), isto permite a você compilar seus próprios builds e experimentar as atualizações do produto, tão logo elas sejam adicionadas no repositório. Agora você também pode contribuir diretamente para o desenvolvimento dos produtos através da revisão e envio de feedback sobre os checkins de código, enviando bugs e ajudando-nos a verificar as correções tão logo elas sejam enviadas para o repositório, sugerindo e dando feedback sobre os novos recursos enquanto eles são implementados, bem como enviando suas próprias correções ou contribuições de código. Note que todas as submissões de código serão rigorosamente analisadas ??e testadas pelo Time da ASP.NET MVC, e apenas aquelas que atenderem a um padrão elevado de qualidade e adequação ao roadmap (roteiro) definido para as próximas versões serão incorporadas ao código fonte do produto. Sumário Todos nós da equipe estamos realmente entusiasmados com o anúncio de hoje - isto é algo no qual nós estivemos trabalhando por muitos anos. O estreitamento no relacionamento entre a comunidade e os desenvolvedores nos permitirá construir produtos ainda melhores levando a ASP.NET para o próximo nível em termos de inovação e foco no cliente. Obrigado! Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links. Meu apelido no Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Dicas do C# 4 consumindo uma DLL da Daruma com o mestre Claudenir

    - by renatohaddad
    Olá pessoal, recentemente tive o prazer de compartilhar o conhecimento com o time de desenvolvedores da Daruma e o Claudenir me convidou para gravar este vídeo mostrando como usar alguns recursos de parâmetros opcionais e expressões Lammmmmmbda no C# 4.O código contou com a presença do Felipe, da equipe da Daruma, o qual me mostrou quais métodos poderiamos consumir. Como não conheço nada da DLLs deles, o Felipe indicou quais poderíamos consumir retornando dados, então montamos uma coleção com Genérics e aplicamos lambda para extrair infos.Confira o vídeo em http://www.youtube.com/darumadeveloper#p/u/0/Ps2ddDYhkPUAbração.

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  • Reminder: Benefícios da Virtualização para ISVs - 14/Dez/10, Porto

    - by Paulo Folgado
    Esta formação aborda as principais dificuldades com que os Independent Software Vendors (ISVs) se confrontam quando têm de escolher as plataformas sobre as quais irão certificar, instalar e suportar as suas aplicações, e como o Oracle VM (e o Oracle Enterprise Linux) os podem ajudar a ultrapassar essas dificuldades. O modelo de negócio clássico de um ISV - desenvolver uma solução aplicacional para resolver um determinado problema de negócio, analizar o mercado para determinar quais os sistemas operativos e o hardware que os clientes do seu mercado alvo usam, e decidir suportar as plataformas hardware e software que 80% dos seus clientes do seu mercado alvo usam (e tratar como excepções outras configurações que lhe sejam solicitadas por alguns clientes importantes) - funcionou bem no anos 80 e princípios dos anos 90, quando havia uma menor diversidade de plataformas. Contudo, com o aparecimentos nos últimos anos de múltiplas versões de sistemas operativos e de "sabores" Linux, este modelo começou a tornar-se um pesadelo. Cada cliente tem a sua plataforma de eleição e espera dos ISV que suportem essas suas opções, o que constitui um sorvedouro dos recursos e dos custos dos ISVs. As tecnologias de virtualização da Oracle, ao permitirem "simular" uma determinada configuração de hardware, fazendo com que o sistema operativo "pense" que está correr numa configuração de hardware pré-definida e normalizada, na qual correm as aplicações, constituem um veículo excelente para os ISVs que procuram uma solução simples, fácil de instalar e fácil de suportar para instalação das suas aplicações, permitindo obter grandes economias de custos em termos de desenvolvimento, teste e suporte dessas aplicações. Quem deve assistir? Esta formação dirige-se sobretudo a quem que tomar decisões sobre as plataformas tecnológicas que o ISV tem de suportar, assim como a quem lida com a estrutura de custos da suas operações, com uma visão dos custos associados ao desenvolvimento, certificação, instalação e suporte de múltiplas plataformas. Se quer saber mais sobre o Oracle VM e como ele pode ajudar a reduzir drasticamente os sues custos, não perca esta formação. AGENDA: 09:00 Welcome & Introduction  ISV Partner View... Why Use Virtualization?   The ISV Deployment Dilemma: The Problem of Supporting Multiple Platforms  How can Virtualization Help?  The use of Templates What is a Template?  How are Templates Created?  Customer's Point of View  Assembly Builder  Weblogic Virtual Edition Managing Oracle VM Best Practices for Virtualizing Oracle Database 11g  Managing Virtual Environments  Coffee Break   Oracle Complete and Integrated Virtualization Portfolio From Datacenter to Desktop  The Next Generation Virtualization  Private Cloud with Middleware Virtualization  Benefits of Using Oracle VM (and Oracle Enterprise Linux) Support Advantages  Production Ready Virtual Machines  Licensing Terms  Partner Resources and OPN Benefits  12:45 Q&A and Wrap-up  Data: 14 de Dezembro - 09h00 / 13h00Local: Oracle Portugal, Av. da Boavista, 1837- Edifício Burgo - Escritório 13.4, 4100-133 PORTO Audiência: Responsáveis de Desenvolvimento, de Tecnologia e Serviços dos parceiros ISV da Oracle Formação realizada pela Altimate

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  • Die “AfterDark Reception” ist wieder da!

    - by A&C Redaktion
    In diesem Jahr erreicht die OPN Exchange “AfterDark” Reception neue Höhen! Denn diesmal findet der exklusive VIP-Event im 5. Stock des Metreon Building in San Francisco statt. Und zwar am Sonntag, 30. September, von 19.30 bis 22 Uhr. Genießen Sie in tollem Ambiente und bei einem Cocktail den sanften Sound von Macy Gray, während Sie den Tag beim Networking ausklingen lassen - mit Blick auf das 2012 live Music Festival. Und das Beste ist: Als Oracle PartnerNetwork Exchange Teilnehmer können Sie exklusiv und kostenlos dabei sein! Begleiten Sie uns, wenn wir die Oracle OpenWorld 2012 mit guten Gesprächen und toller Musik beginnen. Wir sehen uns - nach Sonnenuntergang! Ihr OPN Communications Team

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  • New Communications Industry Data Model with "Factory Installed" Predictive Analytics using Oracle Da

    - by charlie.berger
    Oracle Introduces Oracle Communications Data Model to Provide Actionable Insight for Communications Service Providers   We've integrated pre-installed analytical methodologies with the new Oracle Communications Data Model to deliver automated, simple, yet powerful predictive analytics solutions for customers.  Churn, sentiment analysis, identifying customer segments - all things that can be anticipated and hence, preconcieved and implemented inside an applications.  Read on for more information! TM Forum Management World, Nice, France - 18 May 2010 News Facts To help communications service providers (CSPs) manage and analyze rapidly growing data volumes cost effectively, Oracle today introduced the Oracle Communications Data Model. With the Oracle Communications Data Model, CSPs can achieve rapid time to value by quickly implementing a standards-based enterprise data warehouse that features communications industry-specific reporting, analytics and data mining. The combination of the Oracle Communications Data Model, Oracle Exadata and the Oracle Business Intelligence (BI) Foundation represents the most comprehensive data warehouse and BI solution for the communications industry. Also announced today, Hong Kong Broadband Network enhanced their data warehouse system, going live on Oracle Communications Data Model in three months. The leading provider increased its subscriber base by 37 percent in six months and reduced customer churn to less than one percent. Product Details Oracle Communications Data Model provides industry-specific schema and embedded analytics that address key areas such as customer management, marketing segmentation, product development and network health. CSPs can efficiently capture and monitor critical data and transform it into actionable information to support development and delivery of next-generation services using: More than 1,300 industry-specific measurements and key performance indicators (KPIs) such as network reliability statistics, provisioning metrics and customer churn propensity. Embedded OLAP cubes for extremely fast dimensional analysis of business information. Embedded data mining models for sophisticated trending and predictive analysis. Support for multiple lines of business, such as cable, mobile, wireline and Internet, which can be easily extended to support future requirements. With Oracle Communications Data Model, CSPs can jump start the implementation of a communications data warehouse in line with communications-industry standards including the TM Forum Information Framework (SID), formerly known as the Shared Information Model. Oracle Communications Data Model is optimized for any Oracle Database 11g platform, including Oracle Exadata, which can improve call data record query performance by 10x or more. Supporting Quotes "Oracle Communications Data Model covers a wide range of business areas that are relevant to modern communications service providers and is a comprehensive solution - with its data model and pre-packaged templates including BI dashboards, KPIs, OLAP cubes and mining models. It helps us save a great deal of time in building and implementing a customized data warehouse and enables us to leverage the advanced analytics quickly and more effectively," said Yasuki Hayashi, executive manager, NTT Comware Corporation. "Data volumes will only continue to grow as communications service providers expand next-generation networks, deploy new services and adopt new business models. They will increasingly need efficient, reliable data warehouses to capture key insights on data such as customer value, network value and churn probability. With the Oracle Communications Data Model, Oracle has demonstrated its commitment to meeting these needs by delivering data warehouse tools designed to fill communications industry-specific needs," said Elisabeth Rainge, program director, Network Software, IDC. "The TM Forum Conformance Mark provides reassurance to customers seeking standards-based, and therefore, cost-effective and flexible solutions. TM Forum is extremely pleased to work with Oracle to certify its Oracle Communications Data Model solution. Upon successful completion, this certification will represent the broadest and most complete implementation of the TM Forum Information Framework to date, with more than 130 aggregate business entities," said Keith Willetts, chairman and chief executive officer, TM Forum. Supporting Resources Oracle Communications Oracle Communications Data Model Data Sheet Oracle Communications Data Model Podcast Oracle Data Warehousing Oracle Communications on YouTube Oracle Communications on Delicious Oracle Communications on Facebook Oracle Communications on Twitter Oracle Communications on LinkedIn Oracle Database on Twitter The Data Warehouse Insider Blog

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  • Neuste Version zum Download: Apex 4.2 ist da!

    - by britta wolf
    Seit dem 12. Oktober 2012 steht APEX 4.2 zum Download bereit. Schnell installieren..... und dann gleich die neuen Features ausprobieren, z.B. das einfache, deklarative Erstellen von APEX-Anwendungen für mobile Endgeräte oder HTML5-Diagramme. Aber auch darüber hinaus gibt es weitere Neuerungen.: so wurde zum Beispiel der Excel-Upload für den Endanwender verbessert. Ausserdem kann man nun 200 (anstelle von 100) Elemente auf eine Seite setzen.

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  • APEX 4.2 Early Adopter ist da!

    - by carstenczarski
    Gentlemen ... start your engines .... Es ist wieder soweit: Das Early Adopter Release von APEX 4.2 ist zum Testen auf apexea.oracle.com  freigegeben. Workspaces gibt es wie immer kostenlos für alle interessierten Tester. Nach dem Login können Sie die neuen Features gleich ausprobieren - allen voran das einfache, deklarative Erstellen von APEX-Anwendungen für mobile Endgeräte oder HTML5-Diagramme. Aber auch darüber hinaus gibt es zahlreiche neue Dinge - mit Verbesserungen beim Excel-Upload für den Endanwender oder der Möglichkeit nun 200 (anstelle von 100) Elemente auf eine Seite zu setzen, seien nur zwei genannt. Ein Community Tipp mit detaillierterten Erklärungen der neuen Features folgt in Kürze - bleiben Sie dran und vergessen Sie nicht, sich gleich bei apexea.oracle.com  anzumelden.

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  • first install for windows eight.....da beta

    - by raysmithequip
    The W8 preview is now installed and I am enjoying it.  I remember the learning curve of my first unix machine back in the eighties, this ain't that.It is normal for me to do the first os install with a keyboard and low end monitor...you never know what you'll encounter out in the field.  The OS took like a fish to water.  I used a low end INTEL motherboard dp55w I gathered on the cheap, an 1157 i5 from the used bin a pair of 6 gig ddr3 sticks, a rosewell 550 watt power supply a cheap used twenty buck sub 200g wd sata drive, a half working dvd burner and an asus fanless nvidia vid card, not a great one but Sub 50.00 on newey eggey...I did have to hunt the ms forums for a key and of course to activate the thing, if dos would of needed this outmoded ritual, we would still be on cpm and osborne would be a household name, of course little do people know that this ritual was common as far back as the seventies on att unix installs....not, but it was possible, I used to joke about when I ran a bbs, what hell would of been wrought had dos 3.2 machines been required to dial into my bbs to send fido mail to ms and wait for an acknowledgement.  All in all the thing was pushing a seven on the ms richter scale, not including the vid card, sadly it came in at just a tad over three....I wanted to evaluate it for a possible replacement on critical machines that in the past went down due to a vid card fan failure....you have no idea what a customer thinks when you show them a failed vid card fan..."you mean that little plastic piece of junk caused all this!!??!!!"...yea man.  Some production machines don't need any sort of vid, I will at least keep it on the maybe list for those, MTBF is a very important factor, some big box stores should put percentage of failure rate within 24 month estimates on the outside of the carton for sure.  And a warning that the power supplies are already at their limit.  Let's face it, today even 550w can be iffy.A few neat eye candy improvements over the earlier windows is nice, the metro screen is nice, anyone who has used a newer phone recently will intuitively drag their fingers across the screen....lot of good that was with no mouse or touch screen though.  Lucky me, I have been using windows since day one, I still have a copy of win 2.0 (and every other version) for no good reason.  Still the old ix collection of disks is much larger, recompiling any kernal is another silly ritual, same machine, different day, same recompile...argh. Rh is my all time fav, mandrake was always missing something, like it rewrote the init file or something, novell is ok as long as you stay on the beaten path and of course ubuntu normally recompiles with the same errors consistantly....makes life easy that way....no errors on windows eight, just a screen that did not match the installed hardware, natuarally I alt tabbed right out of it, then hit the flag key to find the start menu....no start button. I miss the start button already. Keyboard cowboy funnin and I was browsing the harddrive, nothing stunning there, I like that, means I can find stuff. Only I can't find what I want, the start button....the start menu is that first screen for touch tablets. No biggie for useruser, that is where they will want to be, I can see that. Admins won't want to be there, it is easy enough to get the control panel a bazzilion other ways though, just not the start button. (see a pattern here?). Personally, from the keyboard I find it fun to hit the carets along the location bar at the top of the explorer screen with tabs and arrows and choose SHOW ALL CONTROL PANEL ITEMS, or thereabouts. Bottom line, I love seven and I'll love eight even more!...very happy I did not have to follow the normal rule of thumb (a customer watching me build a system and asking questions said "oh I get it, so every piece you put in there is basically a hundred bucks, right?)...ok, sure, pretty much, more or less, well, ya dude.  It will be WAY past october till I get a real touch screen but I did pick up a pair of cheap tatungs so I can try the NEW main start screen, I parse a lot of folders and have a vision of how a pair of touch screens will be easier than landing a rover on mars.  Ok.  fine, they are way smallish, and I don't expect multitouch to work but we are talking a few percent of a new 21 inch viewsonic touch screen.  Will this OS be a game changer?  I don't know.  Bottom line with all the pads and droids in the world, it is more of a catch up move at first glance.  Not something ms is used to.  An app store?  I can see ms's motivation, the others have it.  I gather there will not be gadgets there, go ahead and see what ms did  to the once populated gadget page...go ahead, google gadgets and take a gander, used to hundreds of gadgets, they are already gone.  They replaced gadgets?  sort of, I'll drop that, it's a bit of a sore point for me.  More of interest was what happened when I downloaded stuff off codeplex and some other normal programs that I like, like orbitron, top o' my list!!...cardware it is...anyways, click on the exe, get a screen, normal for windows, this one indicated that I was not running a normal windows program and had a button for  exit the install, naw, I hit details, a hidden run program anyways came into view....great, my path to the normal windows has detected a program tha.....yea ok, acl is on, fine, moving along I got orbitron installed in record time and was tracking the iss on the newest Microsoft OS, beta of course, felt like the first time I setup bsd all those year ago...FUN!!...I suppose I gotta start to think about budgeting for the real os when it comes out in october, by then I should have a rasberry pi and be done with fedora remixed.  Of course that sounds like fun too!!  I would use this OS on a tablet or phone.  I don't like the idea of being hearded to an app store, don't like that on anything, we are americans and want real choices not marketed hype, lest you are younger with opm (other peoples money).   This os would be neat on a zune, but I suspect the zune is a gonner, I am rooting for microsoft, after all their default password is not admin anymore, nor alpine,  it's blank. Others force a password, my first fawn password was so long I could not even log into it with the password in front of me, who the heck uses %$# anyways, and if I was writing a brute force attack what the heck kinda impasse is that anyways at .00001 microseconds of a code execution cycle (just a non qualified number, not a real clock speed)....AI is where it will be before too long, MS is on that path, perhaps soon someone will sit down and write an app for the kinect that watches your eyes while you scan the new main start screen, clicking on the big E icon when you blink.....boy is that going to be fun!!!! sure. Blink,dammit,blink,dammit...... OPM no doubt.I like windows eight, we are moving forwards, better keep a close eye on ubuntu.  The real clinch comes when open source becomes paid source......don't blink, I already see plenty of very expensive 'ix apps, some even in app stores already.  more to come.......

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  • Oracle12c ist da: Neue Features für Entwicker

    - by Carsten Czarski
    Das Warten hat ein Ende. Oracle12c Release 1 steht zum Download bereit. Oracle12c bringt eine Reihe neuer Funktionen für SQL, PL/SQL und APEX Entwickler mit. Mit SQL Pattern Matching, Identify Columns, Code Based Security seien nur drei Beispiele genannt. In unserem aktuellen Community Tipp stellen wir 12 neue Features für Entwickler vor - erfahren Sie, wie Sie mit Oracle12c noch schneller und effizienter entwickeln können. Automatische Sequences und Identity Columns SQL und PL/SQL: Erweiterungen und Verbesserungen PL/SQL: Rechte, Rollen und mehr Oracle Multitenant und APEX SQL Pattern Matching Wann ist die Zeile gültig: Valid Time Temporal : Bei den Kollegen der DBA Community finden Sie entsprechend eine Übersicht mit den für Administratoren und den Datenbankbetrieb interessanten Neuerungen.

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  • Aktuell: Oracle Enterprise Manager 12c Release 4 ist da

    - by Ralf Durben (DBA Community)
    Ein neues Release für Oracle Enterprise Manager Cloud Control ist verfügbar. Es ist das Release 4, oder genauer die Version 12.1.0.4. Der Download steht für alle unterstützten Plattformen seit dem 03.06.2014 auf OTN zur Verfügung.Natürlich gibt es viele Neuerungen, daher können hier nur wenige aufgezählt werden: - Als Repository Datenbank wird jetzt auch die Datenbankversion 12c (als Non-CDB) unterstützt - Das Sicherheitsmodell für zusammengefasste Zieltypen (z.B. Gruppen) wurde geändert. Jetzt kann man Rechte auf die Member einer Grupper vergeben, ohne dass das gleiche Recht auf die Gruppe selbst vergeben werden müsste - Default Preferred Credentials stellen sicher, dass neue EM Benutzer auch ohne weitere Konfiguration arbeiten können - Der Bereich Cloud Management, also der Betrieb einer eigenen Cloud wurde stark weiterentwickelt. - Im Datenbankbereich können die AWR Daten der einzelnen Zieldatenbanken jetzt in ein zentrales AWR Warehouse übertragen und somit besser für längere Zeit gespeichert werden. Details zum neuen Release werden in Kürze hier in dieser Community besprochen.

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  • APEX 4.2 ist da!

    - by carstenczarski
    Seit dem 12. Oktober 2012 steht APEX 4.2 zum Download bereit. Nach der Installation, die wie immer, mit dem Skript apexins durchgeführt wird, können Sie gleich mit dem Ausprobieren der neuen Features beginnen - allen voran das einfache, deklarative Erstellen von APEX-Anwendungen für mobile Endgeräte oder HTML5-Diagramme. Aber auch darüber hinaus gibt es zahlreiche neue Dinge - mit Verbesserungen beim Excel-Upload für den Endanwender oder der Möglichkeit nun 200 (anstelle von 100) Elemente auf eine Seite zu setzen, seien nur zwei genannt.

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Conheça a Windows Azure no dia 07 de Junho

    - by Leniel Macaferi
    Como muitos de vocês devem saber, eu gastei grande parte do meu tempo nos últimos 12 meses trabalhando na Windows Azure - que é a plataforma da Microsoft para Cloud Computing (eu também continuo supervisionando as equipes que constroem a ASP.NET, as bibliotecas de código do .NET relativas a parte do servidor, e alguns outros produtos também). Eu farei uma palestra em São Francisco (EUA) nesta quinta-feira 7 de junho às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília). O evento será transmitido ao vivo (em Inglês), e eu espero que você consiga se juntar a nós enquanto mostramos um pouco do trabalho emocionante que temos desenvolvido - e como você pode aproveitar a plataforma como desenvolvedor. Você pode saber mais e registrar para assistir o evento aqui. Espero vê-los lá! - Scott Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • What is an efficient method for partitioning and aggregating intervals from timestamped rows in a da

    - by mattrepl
    From a data frame with timestamped rows (strptime results), what is the best method for aggregating statistics for intervals? Intervals could be an hour, a day, etc. I've found the aggregate function, but that doesn't help with assigning each row to an interval. I'm planning on adding a column to the data frame that denotes interval and using that with aggregate, but if there's a better solution it'd be great to hear it. Thanks for any pointers!

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  • Da weitermachen, wo andere aufhören. Respekt Herr Melzer!

    - by A&C Redaktion
    Die ASPICON GmbH ist der wahrscheinlich kleinste Oracle Partner mit Platinum Status. Das hört sich ein wenig nach Werbung an. Stimmt, ist es auch. Werbung für OPN Specialized. Denn mit gerade einmal 9 Mitarbeitern hat die ASPICON GmbH demnächst sieben Spezialisierungen erreicht. Das ist außergewöhnlich und eine Geschichte, die erzählt werden muss. Das macht für uns Dirk Melzer, der Geschäftsführer des Unternehmens ASPICON GmbH aus Chemnitz. Er hat ein Motto für sein Unternehmen definiert, das sich einfach anhört, aber wirklich nicht einfach umsetzen lässt: Da weitermachen, wo andere aufhören! Das geht nur mit exzellenten Mitarbeitern, die dann auch noch Oracle Spezialwissen ansammeln. Drei besondere Empfehlungen kann Dirk Melzer als erfolgreicher Oracle Platinum Partner seinen Kollegen aus dem Partner Bereich an das Herz legen. Sie werden nicht überrascht sein. Die erste ist ... Spezialisieren Sie sich! Die anderen zwei Empfehlungen hören und sehen Sie im Video.

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  • Java FAQ: Tudo o que você precisa saber

    - by Bruno.Borges
    Com frequência recebo e-mails de clientes com dúvidas sobre "quando sairá a próxima versão do Java?", ou então "quando vai expirar o Java?" ou ainda "quais as mudanças da próxima versão?". Por isso resolvi escrever aqui um FAQ, respondendo estas dúvidas e muitas outras. Este post estará sempre atualizado, então se você possui alguma dúvida, envie para mim no Twitter @brunoborges. Qual a diferença entre o Oracle JDK e o OpenJDK?O projeto OpenJDK funciona como a implementação de referência Open Source do Java Standard Edition. Empresas como a Oracle, IBM, e Azul Systems suportam e investem no projeto OpenJDK para continuar evoluindo a plataforma Java. O Oracle JDK é baseado no OpenJDK, mas traz outras ferramentas como o Mission Control, e a máquina virtual traz algumas features avançadas como por exemplo o Flight Recorder. Até a versão 6, a Oracle oferecia duas máquinas virtuais: JRockit (BEA) e HotSpot (Sun). A partir da versão 7 a Oracle unificou as máquinas virtuais, e levou as features avançadas do JRockit para dentro da VM HotSpot. Leia também o OpenJDK FAQ. Onde posso obter binários beta Early Access do JDK 7, JDK 8, JDK 9 para testar?A partir do projeto OpenJDK, existe um projeto específico para cada versão do Java. Nestes projetos você pode encontrar binários beta Early Access, além do código-fonte. JDK 6 - http://jdk6.java.net/ JDK 7 - http://jdk7.java.net/ JDK 8 - http://jdk8.java.net/ JDK 9 - http://jdk9.java.net/ Quando acaba o suporte do Oracle Java SE 6, 7, 8? Somente produtos e versões com release oficial são suportados pela Oracle (exemplo: não há suporte para binários beta do JDK 7, JDK 8, ou JDK 9). Existem duas categorias de datas que o usuriário do Java deve estar ciente:  EOPU - End of Public UpdatesMomento em que a Oracle não mais disponibiliza publicamente atualizações Oracle SupportPolítica de suporte da Oracle para produtos, incluindo o Oracle Java SE O Oracle Java SE é um produto e portando os períodos de suporte são regidos pelo Oracle Lifetime Support Policy. Consulte este documento para datas atualizadas e específicas para cada versão do Java. O Oracle Java SE 6 já atingiu EOPU (End of Public Updates) e agora é mantido e atualizado somente para clientes através de contrato comercial de suporte. Para maiores informações, consulte a página sobre Oracle Java SE Support.  O mais importante aqui é você estar ciente sobre as datas de EOPU para as versões do Java SE da Oracle.Consulte a página do Oracle Java SE Support Roadmap e busque nesta página pela tabela com nome Java SE Public Updates. Nela você encontrará a data em que determinada versão do Java irá atingir EOPU. Como funciona o versionamento do Java?Em 2013, a Oracle divulgou um novo esquema de versionamento do Java para facilmente identificar quando é um release CPU e quando é um release LFR, e também para facilitar o planejamento e desenvolvimento de correções e features para futuras versões. CPU - Critical Patch UpdateAtualizações com correções de segurança. Versão será múltipla de 5, ou com soma de 1 para manter o número ímpar. Exemplos: 7u45, 7u51, 7u55. LFR - Limited Feature ReleaseAtualizações com correções de funcionalidade, melhorias de performance, e novos recursos. Versões de números pares múltiplos de 20, com final 0. Exemplos: 7u40, 7u60, 8u20. Qual a data da próxima atualização de segurança (CPU) do Java SE?Lançamentos do tipo CPU são controlados e pré-agendados pela Oracle e se aplicam a todos os produtos, inclusive o Oracle Java SE. Estes releases acontecem a cada 3 meses, sempre na Terça-feira mais próxima do dia 17 dos meses de Janeiro, Abril, Julho, e Outubro. Consulte a página Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulleting para saber das próximas datas. Caso tenha interesse, você pode acompanhar através de recebimentos destes boletins diretamente no seu email. Veja como assinar o Boletim de Segurança da Oracle. Qual a data da próxima atualização de features (LFR) do Java SE?A Oracle reserva o direito de não divulgar estas datas, assim como o faz para todos os seus produtos. Entretanto é possível acompanhar o desenvolvimento da próxima versão pelos sites do projeto OpenJDK. A próxima versão do JDK 7 será o update 60 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. A próxima versão doJDK 8 será o update 20 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. Onde posso ver as mudanças e o que foi corrigido para a próxima versão do Java?A Oracle disponibiliza um changelog para cada binário beta Early Access divulgado no portal Java.net. JDK 7 update 60 changelogs JDK 8 update 20 changelogs Quando o Java da minha máquina (ou do meu usuário) vai expirar?Conheçendo o sistema de versionamento do Java e a periodicidade dos releases de CPU, o usuário pode determinar quando que um update do Java irá expirar. De todo modo, a cada novo update, a Oracle já informa quando que este update deverá expirar diretamente no release notes da versão. Por exemplo, no release notes da versão Oracle Java SE 7 update 55, está escrito na seção JRE Expiration Date o seguinte: The JRE expires whenever a new release with security vulnerability fixes becomes available. Critical patch updates, which contain security vulnerability fixes, are announced one year in advance on Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulletin. This JRE (version 7u55) will expire with the release of the next critical patch update scheduled for July 15, 2014. For systems unable to reach the Oracle Servers, a secondary mechanism expires this JRE (version 7u55) on August 15, 2014. After either condition is met (new release becoming available or expiration date reached), the JRE will provide additional warnings and reminders to users to update to the newer version. For more information, see JRE Expiration Date.Ou seja, a versão 7u55 irá expirar com o lançamento do próximo release CPU, pré-agendado para o dia 15 de Julho de 2014. E caso o computador do usuário não possa se comunicar com o servidor da Oracle, esta versão irá expirar forçadamente no dia 15 de Agosto de 2014 (através de um mecanismo embutido na versão 7u55). O usuário não é obrigado a atualizar para versões LFR e portanto, mesmo com o release da versão 7u60, a versão atual 7u55 não irá expirar.Veja o release notes do Oracle Java SE 8 update 5. Encontrei um bug. Como posso reportar bugs ou problemas no Java SE, para a Oracle?Sempre que possível, faça testes com os binários beta antes da versão final ser lançada. Qualquer problema que você encontrar com estes binários beta, por favor descreva o problema através do fórum de Project Feebdack do JDK.Caso você encontre algum problema em uma versão final do Java, utilize o formulário de Bug Report. Importante: bugs reportados por estes sistemas não são considerados Suporte e portanto não há SLA de atendimento. A Oracle reserva o direito de manter o bug público ou privado, e também de informar ou não o usuário sobre o progresso da resolução do problema. Tenho uma dúvida que não foi respondida aqui. Como faço?Se você possui uma pergunta que não foi respondida aqui, envie para bruno.borges_at_oracle.com e caso ela seja pertinente, tentarei responder neste artigo. Para outras dúvidas, entre em contato pelo meu Twitter @brunoborges.

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  • Why no "da-doomp" (disconnect notification sound) sometimes when unplugging wireless mouse receiver?

    - by DanH
    Sometimes (maybe one case in 3), when I unplug the wireless mouse receiver on my Sony VGN-CS215J laptop, there is no "da-doomp" sound, even after a minute or two. And if I plug the receiver back in there is no corresponding "du-dump" sound and the mouse is still (immediately) "live". This can happen when the activity light is out and there's nothing obviously going on -- it's not simply that the box is too busy. Other times one gets the expected behavior (and usually I get the correct behavior if I plug the receiver back in a few seconds and then unplug it after a "failure"). The reason this is significant is that if I get no "da-doomp" then the laptop will not sleep properly -- it will go to sleep initially, but then reawaken a few minutes later inside my laptop case and proceed to run the battery down (and no doubt overheat the unit). Any ideas?

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  • Matthias Weiss: Virtualisierung - auf allen Ebenen. Da ist Potential im Mittelstand.

    - by A&C Redaktion
    Vom Storage, über den Server bis hin zum Desktop. Virtualisierung ist nur eine Technologie, intelligent die Ressourcen zu managen. Es ist gerade das Potenzial der Kostenersparnis, so Matthias Weiss, Direktor Mittelstand Technologie, das gerade bei mittelständischen Unternehmen Virtualisierung so begehrt macht. Es gibt heute bereits Virtualisierungslösungen von Oracle, die neue Chancen zur Umsatzsteigerung für Beratungsleistungen ermöglichen.  Wie sich die langfristige IT-Strategie bei mittelständischen Unternehmen durch Partner positiv beeinflussen lässt? Eine Frage, auf die Matthias Weiss auch eine Antwort im folgenden Video bereit hält.

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  • Blicken Sie über den Tellerrand hinaus. Da sind neue Märkte.

    - by A&C Redaktion
    Über 60 Spezialisierungen wird es bis Ende des Jahres bei Oracle geben. Thomas Gartner, Senior Vertriebsleiter Business Partner, macht angesichts dieser Zahl eine einfache Rechnung auf. In den angestammten Märkten tummeln sich zahlreiche Partner, die miteinander im Wettbewerb stehen. Wer jetzt, so Gartner, über den Tellerrand hinaus schaue, neue Möglichkeiten für sein Unternehmen recherchiert, der gewinnt in mehrfacher Hinsicht: Erstens gibt es zahlreiche Märkte, die noch erhebliches Wachstumspotenzial bieten. Zweitens entstehen neue Nischen, die sich über gezielte Differenzierung und Spezialisierung lukrativ erschließen lassen. Drittens unterstützt das Team von Thomas Gartner engagierte Business Partner gerne mit einem individuellen Vertriebscoaching, damit es noch schneller geht, mit dem gewünschten Wachstum. Hier geht es zum Blick über den Tellerrand hinaus.

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