Search Results

Search found 874 results on 35 pages for 'em'.

Page 2/35 | < Previous Page | 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12  | Next Page >

  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • Oracle Enterprise Manager 12c Configuration Best Practices (Part 3 of 3)

    - by Bethany Lapaglia
    <span id="XinhaEditingPostion"></span>&amp;lt;span id=&amp;quot;XinhaEditingPostion&amp;quot;&amp;gt;&amp;lt;/span&amp;gt;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;span id=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;XinhaEditingPostion&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;/span&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt; This is part 3 of a three-part blog series that summarizes the most commonly implemented configuration changes to improve performance and operation of a large Enterprise Manager 12c environment. A “large” environment is categorized by the number of agents, targets and users. See the Oracle Enterprise Manager Cloud Control Advanced Installation and Configuration Guide chapter on Sizing for more details on sizing your environment properly. Part 1 of this series covered recommended configuration changes for the OMS and Repository Part 2 covered recommended changes for the Weblogic server Part 3 covers general configuration recommendations and a few known issues The entire series can be found in the My Oracle Support note titled Oracle Enterprise Manager 12c Configuration Best Practices [1553342.1]. Configuration Recommendations Configure E-Mail Notifications for EM related Alerts In some environments, the notifications for events for different target types may be sent to different support teams (i.e. notifications on host targets may be sent to a platform support team). However, the EM application administrators should be well informed of any alerts or problems seen on the EM infrastructure components. Recommendation: Create a new Incident rule for monitoring all EM components and setup the notifications to be sent to the EM administrator(s). The notification methods available can create or update an incident, send an email or forward to an event connector. To setup the incident rule set follow the steps below. Note that each individual rule in the rule set can have different actions configured. 1.  To create an incident rule for monitoring the EM components, click on Setup / Incidents / Incident Rules. On the All Enterprise Rules page, click on the out-of-box rule called “Incident management Ruleset for all targets” and then click on the Actions drop down list and select “Create Like Rule Set…” 2. For the rule set name, enter a name such as MTM Ruleset. Under the Targets tab, select “All targets of types” and select “OMS and Repository” from the drop down list. This target type contains all of the key EM components (OMS servers, repository, domains, etc.) 3. Click on the Rules tab. To edit a rule, click on the rule name and click on Edit as seen below 4. Modify the following rules: a. Incident creation Rule for metric alerts i. Leave the Type set as is but change the Severity to add Warning by clicking on the drop down list and selecting “Warning”. Click Next. ii.  Add or modify the actions as required (i.e. add email notifications). Click Continue and then click Next. iii. Leave the Name and description the same and click Next. iv. Click Continue on the Review page. b. Incident creation Rule for target unreachable. i.   Leave the Type set as is but change the Target type to add OMS and Repository by clicking on the drop down list selecting “OMS and Repository”. Click Next. ii.  Add or modify the actions as required (i.e. add email notifications) Click Continue and then click Next. iii. Leave the Name and description the same and click Next. iv. Click Continue on the Review page. 5.  Modify the actions for any other rule as required and be sure to click the “Save” push button to save the rule set or all changes will be lost. Configure Out-of-Band Notifications for EM Agent Out-of-Band notifications act as a backup when there’s a complete EM outage or a repository database issue. This is configured on the agent of the OMS server and can be used to send emails or execute another script that would create a trouble ticket. It will send notifications about the following issues: • Repository Database down • All OMS are down • Repository side collection job that is broken or has an invalid schedule • Notification job that is broken or has an invalid schedule Recommendation: To setup Out-of-Band Notifications, refer to the MOS note “How To Setup Out Of Bound Email Notification In 12c” (Doc ID 1472854.1) Modify the Performance Test for the EM Console Service The EM Console Service has an out-of-box defined performance test that will be run to determine the status of this service. The test issues a request via an HTTP method to a specific URL. By default, the HTTP method used for this test is a GET but for performance reasons, should be changed to HEAD. The URL used for this request is set to point to a specific OMS server by default. If a multi-OMS system has been implemented and the OMS servers are behind a load balancer, then the URL in this section must be modified to point to the load balancer name instead of a specific server name. If this is not done and a portion of the infrastructure is down then the EM Console Service will show down as this test will fail. Recommendation: Modify the HTTP Method for the EM Console Service test and the URL if required following the detailed steps below. 1.  To create an incident rule for monitoring the EM components, click on Targets / Services. From the list of services, click on the EM Console Service. 2. On the EM Console Service page, click on the Test Performance tab. 3.  At the bottom of the page, click on the Web Transaction test called EM Console Service Test 4.  Click on the Service Tests and Beacons breadcrumb near the top of the page. 5.  Under the Service Tests section, make sure the EM Console Service Test is selected and click on the Edit push button. 6.  Under the Transaction section, make sure the Access Logout page transaction is selected and click on the Edit push button 7) Under the Request section, change the HTTP Method from the default of GET to the recommended value of HEAD. The URL in this section must be modified to point to the load balancer name instead of a specific server name if multi-OMSes have been implemented. Check for Known Issues Job Purge Repository Job is Shown as Down This issue is caused after upgrading EM from 12c to 12cR2. On the Repository page under Setup ? Manage Cloud Control ? Repository, the job called “Job Purge” is shown as down and the Next Scheduled Run is blank. Also, repvfy reports that this is a missing DBMS_SCHEDULER job. Recommendation: In EM 12cR2, the apply_purge_policies have been moved from the MGMT_JOB_ENGINE package to the EM_JOB_PURGE package. To remove this error, execute the commands below: $ repvfy verify core -test 2 -fix To confirm that the issue resolved, execute $ repvfy verify core -test 2 It can also be verified by refreshing the Job Service page in EM and check the status of the job, it should now be Up. Configure the Listener Targets in EM with the Listener Password (where required) EM will report this error every time it is encountered in the listener log file. In a RAC environment, typically the grid home and rdbms homes are owned by different OS users. The listener always runs from the grid home. Only the listener process owner can query or change the listener properties. The listener uses a password to allow other OS users (ex. the agent user) to query the listener process for parameters. EM has a default listener target metric that will query these properties. If the agent is not permitted to do this, the TNS incident (TNS-1190) will be logged in the listener’s log file. This means that the listener targets in EM also need to have this password set. Not doing so will cause many TNS incidents (TNS-1190). Below is a sample of this error from the listener log file: Recommendation: Set a listener password and include it in the configuration of the listener targets in EM For steps on setting the listener passwords, see MOS notes: 260986.1 , 427422.1

    Read the article

  • How to manage enemy movement and shoot in a shmup?

    - by whatever
    I'm wondering what is the best (or at least a good) way of managing enemies in a shoot-em-up. Basically, what I'd do would be a class that manages displaying and updating positions of all the enemies. But how to create good deplacements for enemies? A list of where-to-go points? gravitating around some fixed points (with ponderation, distance evaluation etc.)? Same question for the shoot patterns? Can you please put me on a track?

    Read the article

  • em.createQuery keeps returning null

    - by Developer106
    I have this application which i use JSF 2.0 and EclipseLink, i have entities created for a database made in MySQL, Created these entities using netbeans 7.1.2, it gets created automaticly. Then i use session beans to work with these entities, the thing is the em.createQuery always returns a null, though I checked NamedQueries in the entities and they perfectly match a sample from the entities named queries:- @NamedQueries({ @NamedQuery(name = "Users.findAll", query = "SELECT u FROM Users u"), @NamedQuery(name = "Users.findByUserId", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.userId = :userId"), @NamedQuery(name = "Users.findByUsername", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.username = :username"), @NamedQuery(name = "Users.findByEmail", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.email = :email"), notice how i use this findByEmail query in the session bean :- public Users findByEmail(String email){ em.getTransaction().begin(); String find = "Users.findByEmail"; Query query = em.createNamedQuery(find); query.setParameter("email", email); Users user = (Users) query.getSingleResult(); but it always returns null from this em.createNamedQuery, i tried using .createQuery first but it also was no good. the stacktrace of the exception Caused by: java.lang.NullPointerException at com.readme.entities.sessionBeans.UsersFacade.findByEmail(UsersFacade.java:48) at com.readme.user.signup.SignupBean.checkAvailability(SignupBean.java:137) at com.readme.user.signup.SignupBean.save(SignupBean.java:146) at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke0(Native Method) at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke(NativeMethodAccessorImpl.java:57) at sun.reflect.DelegatingMethodAccessorImpl.invoke(DelegatingMethodAccessorImpl.java:43) at java.lang.reflect.Method.invoke(Method.java:601) What Seems To Be The Problem Here ?

    Read the article

  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • Haskell Parse Paragraph and em element with Parsec

    - by Martin
    I'm using Text.ParserCombinators.Parsec and Text.XHtml to parse an input like this: this is the beginning of the paragraph --this is an emphasized text-- and this is the end\n And my output should be: <p>this is the beginning of the paragraph <em>this is an emphasized text</em> and this is the end\n</p> This code parses and returns an emphasized element em = do{ ;count 2 (char '-') ; ;s <- manyTill anyChar (count 2 (char '-')) ;return (emphasize << s) } But I don't know how to get the paragraphs with emphasized items Any ideas? Thanks!!

    Read the article

  • NHibernate + Remoting = ReflectionPermission Exception

    - by Pedro
    Hi all, We are dealing with a problem when using NHibernate with Remoting in a machine with full trust enviroment (actually that's our dev machine). The problem happens when whe try to send as a parameter an object previously retrieved from the server, that contains a NHibernate Proxy in one of the properties (a lazy one). As we are in the dev machine, there's no restriction in the trust level of the web app (it's set to Full) and, as a plus, we've configured NHibernate's and Castle's assemblies to full trust in CAS (even thinking that it'd not be necessary as the remoting app in IIS has the full trust level). Does anyone have any idea of what can be causing this exception? Stack trace below. InnerException: System.Security.SecurityException Message="Falha na solicitação da permissão de tipo 'System.Security.Permissions.ReflectionPermission, mscorlib, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089'." Source="mscorlib" GrantedSet="" PermissionState="<IPermission class=\"System.Security.Permissions.ReflectionPermission, mscorlib, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089\"\r\nversion=\"1\"\r\nFlags=\"ReflectionEmit\"/>\r\n" RefusedSet="" Url="" StackTrace: em System.Security.CodeAccessSecurityEngine.Check(Object demand, StackCrawlMark& stackMark, Boolean isPermSet) em System.Security.CodeAccessPermission.Demand() em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModuleInternalNoLock(String name, Boolean emitSymbolInfo, StackCrawlMark& stackMark) em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModuleInternal(String name, Boolean emitSymbolInfo, StackCrawlMark& stackMark) em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModule(String name, Boolean emitSymbolInfo) em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.CreateModule(Boolean signStrongName) em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.ObtainDynamicModuleWithWeakName() em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.ObtainDynamicModule(Boolean isStrongNamed) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter.CreateTypeBuilder(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags, Boolean forceUnsigned) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags, Boolean forceUnsigned) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces) em Castle.DynamicProxy.Generators.BaseProxyGenerator.BuildClassEmitter(String typeName, Type parentType, Type[] interfaces) em Castle.DynamicProxy.Generators.BaseProxyGenerator.BuildClassEmitter(String typeName, Type parentType, IList interfaceList) em Castle.DynamicProxy.Generators.ClassProxyGenerator.GenerateCode(Type[] interfaces, ProxyGenerationOptions options) em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference.RecreateClassProxy() em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference.RecreateProxy() em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference..ctor(SerializationInfo info, StreamingContext context) Thank you in advance.

    Read the article

  • Display Resolution Getting Changed Automatically (sometimes) - Win7x64 - ASUS M3A78-EM

    - by kamleshrao
    Hi Guys, AMD PC Motherboard - ASUS M3A78-EM (installed VGA drivers from ASUS website - AMD_VGA_V863200_XPVistaWin7.zip) It has VGA and HDMI inbuilt ports (ATI Radeon HD 3200 Graphics 256MB) VGA is connected to my ViewSonic Monitor. HDMI is connected to LG LCD TV OS - Windows 7 x64 Ultimate Sometimes, when I reboot/start my PC, my ViewSonic display resolution changes and does not show the recommended value(1440x900) in Resolution Settings. The HDMI display works well always. But after multiple reboots/starts, the problem gets fixed automatically and I get back my recommended resolution on ViewSonic display. I am not making any changes to the existing drivers. It sometimes work well, and sometimes doesn't work. Can someone assist me resolving this permanently.

    Read the article

  • Display Resolution Getting Changed Automatically (sometimes) - Win7x64 - Asus M3A78-EM

    - by kamleshrao
    AMD PC Motherboard - Asus M3A78-EM (installed VGA drivers from Asus website - AMD_VGA_V863200_XPVistaWin7.zip) It has VGA and HDMI inbuilt ports (ATI Radeon HD 3200 Graphics 256MB) VGA is connected to my ViewSonic Monitor. HDMI is connected to LG LCD TV OS - Windows 7 x64 Ultimate Sometimes, when I reboot/start my PC, my ViewSonic display resolution changes and does not show the recommended value(1440x900) in Resolution Settings. The HDMI display works well always. But after multiple reboots/starts, the problem gets fixed automatically and I get back my recommended resolution on ViewSonic display. I am not making any changes to the existing drivers. It sometimes work well, and sometimes doesn't work. Can someone assist me resolving this permanently.

    Read the article

  • Is html font size using em still important

    - by JohnnyHTML
    In a web LOB web based SaaS product we are developing that we explicitly not support IE 6, only IE7/8, FF 3, Chrome, Opera, WebKit etc... which allow px resize as standard, is it still important to use em rather than px? Its a lot more work to consider the compute font size (size em are computed from their inheritance chain) especially when nesting html reuse components where a font-size has already been specified in an outer container.

    Read the article

  • O que é Social Cloud ou computação em nuvem social?

    - by RED League Heroes-Oracle
    A computação em nuvem está criando novas possiblidades para as empresas em seus negócios, como aproximar-se dos clientes através de ferramentas digitais. Cruzar informações do registro dos clientes armazenadas nos servidores da empresa, com informações sociais, ou seja, com informações disponíveis na internet (redes sociais, blogs, geolocalização). Este cruzamento, certamente, pode ajudar a entender melhor o comportamento de seus consumidores e, através destas análises, realizar diferentes ações para estar cada vez mais próximo ou entender novas necessidades. O comportamento de consumo vem se alterando com o avanço da internet e das novas tecnologias. Integrar estas novas tecnologias ao negócio da empresa é uma grande oportunidade para acompanhar os consumidores e observar novos padrões comportamentais. Estes novos padrões podem apresentar novas oportunidades. Utilizar a computação em nuvem para agregar conhecimento adicional aos que já o possuem pode ser uma das chaves para a transformação da realidade da empresa. Atualmente, como seus consumidores se comportam? O que eles costumam fazer? Viajam mensalmente? Possuem filhos? Estão em busca de novos produtos? Quais produtos buscam? Onde a maior parte de seus consumidores está na hora do lazer? Saber onde estão na hora do lazer pode ser uma ótima oportunidade para que sua marca seja vista! Como você endereça hoje essas questões? As soluções de Social Cloud da Oracle podem te auxiliar! Aproveite e baixe gratuitamenteo e-book – Simplifique sua mobilidade empresarial. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio. LINK PARA DOWNLOAD: http://bit.ly/e-bookmobilidade

    Read the article

  • em.persist seems doesn't persist data on postgreSQL db

    - by Mario
    I've got a simple java main which must write bean data on a PostgreSQL database. I use Entity manager to persist or update object. I use hibernate and toplink driver connection which are specified in persistence.xml file. When I call em.persist(obj), nothing is saved on database, I don't know why. here is my simple code: private static void importa(FileReader f) throws IOException { EntityManagerFactory emf = Persistence .createEntityManagerFactory("orpt2"); EntityManager em = emf.createEntityManager(); dispositivoMedico = new DispositivoMedico(); dispositivoMedico.setCategoria("prova"); dispositivoMedico.setCodice("323"); em.persist(dispositivoMedico); And here is my persistence.xml http://java.sun.com/xml/ns/persistence/persistence_1_0.xsd" it.ariadne.orpt2.entities.AccessoriScheda it.ariadne.orpt2.entities.CampiSchede it.ariadne.orpt2.entities.CampiSchedeSalvati it.ariadne.orpt2.entities.CampoAggiuntivo it.ariadne.orpt2.entities.Categorie it.ariadne.orpt2.entities.CategorieCampi it.ariadne.orpt2.entities.CategorieCampiPK it.ariadne.orpt2.entities.ClasseCivab it.ariadne.orpt2.entities.DecodificaStato it.ariadne.orpt2.entities.DispositivoMedico it.ariadne.orpt2.entities.Ente it.ariadne.orpt2.entities.FormaNegoziazione it.ariadne.orpt2.entities.Fornitore it.ariadne.orpt2.entities.LogSession it.ariadne.orpt2.entities.Modello it.ariadne.orpt2.entities.Periodicita it.ariadne.orpt2.entities.Produttore it.ariadne.orpt2.entities.Ruolo it.ariadne.orpt2.entities.RuoloPK it.ariadne.orpt2.entities.RuoloUtente it.ariadne.orpt2.entities.Scheda it.ariadne.orpt2.entities.SchedaSalvata it.ariadne.orpt2.entities.Tipologia it.ariadne.orpt2.entities.Utente Thank you for your help. Mario

    Read the article

  • How to store a shmup level?

    - by pek
    I am developing a 2D shmup (i.e. Aero Fighters) and I was wondering what are the various ways to store a level. Assuming that enemies are defined in their own xml file, how would you define when an enemy spawns in the level? Would it be based on time? Updates? Distance? Currently I do this based on "level time" (the amount of time the level is running - pausing doesn't update the time). Here is an example (the serialization was done by XNA): <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <XnaContent xmlns:level="pekalicious.xanor.XanorContentShared.content.level"> <Asset Type="level:Level"> <Enemies> <Enemy> <EnemyType>data/enemies/smallenemy</EnemyType> <SpawnTime>PT0S</SpawnTime> <NumberOfSpawns>60</NumberOfSpawns> <SpawnOffset>PT0.2S</SpawnOffset> </Enemy> <Enemy> <EnemyType>data/enemies/secondenemy</EnemyType> <SpawnTime>PT0S</SpawnTime> <NumberOfSpawns>10</NumberOfSpawns> <SpawnOffset>PT0.5S</SpawnOffset> </Enemy> <Enemy> <EnemyType>data/enemies/secondenemy</EnemyType> <SpawnTime>PT20S</SpawnTime> <NumberOfSpawns>10</NumberOfSpawns> <SpawnOffset>PT0.5S</SpawnOffset> </Enemy> <Enemy> <EnemyType>data/enemies/boss1</EnemyType> <SpawnTime>PT30S</SpawnTime> <NumberOfSpawns>1</NumberOfSpawns> <SpawnOffset>PT0S</SpawnOffset> </Enemy> </Enemies> </Asset> </XnaContent> Each Enemy element is basically a wave of specific enemy types. The type is defined in EnemyType while SpawnTime is the "level time" this wave should appear. NumberOfSpawns and SpawnOffset is the number of enemies that will show up and the time it takes between each spawn respectively. This could be a good idea or there could be better ones out there. I'm not sure. I would like to see some opinions and ideas. I have two problems with this: spawning an enemy correctly and creating a level editor. The level editor thing is an entirely different problem (which I will probably post in the future :P). As for spawning correctly, the problem lies in the fact that I have a variable update time and so I need to make sure I don't miss an enemy spawn because the spawn offset is too small, or because the update took a little more time. I kinda fixed it for the most part, but it seems to me that the problem is with how I store the level. So, any ideas? Comments? Thank you in advance.

    Read the article

  • What are the maths behind 'Raiden 2' purple laser?

    - by Aybe
    The path of the laser is affected by user input and enemies present on the screen. Here is a video, at 5:00 minutes the laser in question is shown : Raiden II (PS) - 1 Loop Clear - Part 2 UPDATE Here is a test using Inkscape, ship is at bottom, the first 4 enemies are targeted by the plasma. There seems to be a sort of pattern. I moved the ship first, then the handle from it to form a 45° angle, then while trying to fit the curve I found a pattern of parallel handles and continued so until I reached the last enemy. Update, 5/26/2012 : I started an XNA project using beziers, there is still some work needed, will update the question next week. Stay tuned ! Update : 5/30/2012 : It really seems that they are using Bézier curves, I think I will be able to replicate/imitate a plasma of such grade. There are two new topics I discovered since last time : Arc length, Runge's phenomenon, first one should help in having a linear movement possible over a Bézier curve, second should help in optimizing the number of vertices. Next time I will put a video so you can see the progress 8-)

    Read the article

  • Welcome to EMACS! - the Enterprise Manager Blog from Advanced Customer Services

    - by Rajat Nigam
    Advanced Customer Services(ACS) is the specialist group within Oracle which has helped countless customers become successful with Enterprise Manager as a System Management Product of their choice. ACS has a dedicated "Center of Excellence for Enterprise Manager" with a charter to make customers successful with Enterprise Manager. ACS helps customers right from setting up Enterprise Manager Grid Control to manage enterprise class highly available application deployments, to on-going housekeeping, to evaluation and adoption of new features and solutions, migration and upgrades,  to customizations and extensions of Enterprise Manager and more. 'Emacs' is possibly the best title for this yet another blog on Enterprise Manager. Emacs is going to talk about the real life experiences that Oracle ACS and Oracle Pre-sales team has with Oracle Enterprise Manager in real customer environments from different industry verticals like Banking, Telecom, Defence, Manufacturing, Public Utlities, etc. It discusses best practices, common blue-prints, links to interesting collateral, ACS authored tools and utlitlies. Feel free to ask questions influencing business/architectural decisions to something which is very technical in nature and very specific to the tool. We absolutely welcome any comments and feedback that you can provide. Thanks for visiting our blog!    

    Read the article

  • Shooter in iOS and a visible Aim line before shooting

    - by London2423
    I have to questions. I am trying to develop a game that is iOS but I did it first in my computer so I can tested there. I was able to must of it for PC but I am having a very hard time with iOS port The problem I do have is that I don't know how to shout in iOS. To be more specific how to line render in iOS This is the script I use in my computer using UnityEngine; using System.Collections; public class NewBehaviourScript : MonoBehaviour { LineRenderer line; void Start () { line = gameObject.GetComponent<LineRenderer>(); line.enabled = false; } void Update () { if (Input.GetButtonDown ("Fire1")) { StopCoroutine ("FireLaser"); StartCoroutine ("FireLaser"); } } IEnumerator FireLaser () { line.enabled = true; while (Input.GetButton("Fire1")) { Ray ray = new Ray(transform.position, transform.forward); RaycastHit hit; line.SetPosition (0, ray.origin); if (Physics.Raycast (ray, out hit,100)) { line.SetPosition(1,hit.point); if (hit.rigidbody) { hit.rigidbody.AddForceAtPosition(transform.forward * 5, hit.point); } } else line.SetPosition (1, ray.GetPoint (100)); yield return null; } line.enabled = false; { } } } Which part I have to change for iOS? I already did in the iOS the touch giu event so my player move around in the xcode/Iphone but I need some help with the shouting part. The second part of the question is where I do have to insert or change the script in order to first aim and I DO see the line of aim and then shout. Now the player can only shout. It can not aim at the gameobject, see the the line coming out of the gun aiming at the object and then shout? How I can do that. Everyone tell me Line render but that's what i did Thank you

    Read the article

  • Designing spawning system

    - by Vlad
    I played this game recently http://www.kongregate.com/games/JuicyBeast/knightmare-tower and I am amazed by the way how different monsters are beign spawned. I personally developed my own shooter game and I added time based but also count based spawing system. By count based I mean when there are 5 enemies on stage stop spawning. But this is one example. My question is how are these spawning mechanism built, is there some pattern or some theory how they are built? Are there some online materials/pages where I can improve my knowledge? To sumarize, let just say we have 6 types of monsters. I start the game and kill of monsters of type 1,2 and 3 all the time. Once I pass the first ceiling, like in the game above, monster type 4 appear. ANd so on. As I progress trough the game, the same system of 6 types of monsters stay, but they become more and more resilient and dangerous. So I must also improve to be able to destroy the same monsters but now stronger. My question is simple, are there some theories built or written for developing this type of inteligent systems? Note: This is a general question, not tied up with some game or how exactly should the game work. I am capable to program my own mechanisms but I think I need some help. Thanks.

    Read the article

  • Looping 3D environment in shmups

    - by kamziro
    So I was watching Ikaruga: http://www.youtube.com/watch?v=Aj23K8Ri68E And then raystorm: http://www.youtube.com/watch?v=TQ4V0G5ykAg After looking at their 3D backgrounds for a little bit, it appears that they use a lot of repeated segments. How would one start with the development with such systems? Would there be editors that can be used (or at least help) with creating the environments? Perhaps a 3D map with splines describing the path of the ship, as well as events on the splines?

    Read the article

  • Enemy Spawning method in a Top-Down Shooter

    - by Chris Waters
    I'm working on a top-down shooter akin to DoDonPachi, Ikaruga, etc. The camera movement through the world is handled automatically with the player able to move inside of the camera's visible region. Along the way, enemies are scripted to spawn at particular points along the path. While this sounds straightforward, I could see two ways to define these points: Camera's position: 'trigger' spawning as the camera passes by the points Time along path: "30 seconds in, spawn 2 enemies" In both cases, the camera-relative positions would be defined as well as the behavior of the enemy. The way I see it, the way you define these points will directly affect how the 'level editor', or what have you, will work. Would there be any benefits of one approach over the other?

    Read the article

  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • Upgrading to Oracle Enterprise Manager 12c Release 2: Top Tips One Must Know

    - by AnkurGupta
    Recently Oracle announced incremental release of Enterprise Manager 12c called Enterprise Manager 12c Release 2 (EM12c R2) which includes several new exciting features (Press announcement). Right before the official release, we upgraded an internal production site from EM 12c R1 to EM 12c R2 and had an extremely pleasant experience. Let me share few key takeaways as well as few tips from this upgrade exercise. I - Why Should You Upgrade To Enterprise Manager 12c Release 2 While an upgrade is usually recommended primarily to take benefit of the latest features (which is valid for this upgrade as well), I found several other compelling reasons purely from deployment perspective. Standardize your EM deployment:  Enterprise Manager comprises of several different components (OMS, agents, plug-ins, etc) and it might be possible that these are at varied patch levels in your environment. For instance, in case of an environment containing Bundle Patch 1 (customer announcement), there is a good chance that you may not have all the components up-to-date. There are two possible reasons. Bundle Patch 1 involved patching different components (OMS, agents, plug-ins) with multiple one-off patches which may not have been applied to all components yet. Bundle Patch 1 for different platforms were not released together. Which means you may not have got the chance to patch all the components on different platforms. Note: BP1 patches are not mandatory to upgrade to EM12c R2 release EM 12c R2 provides an excellent opportunity to standardize your Cloud Control environment (OMS, repository and agents) and plug-ins to latest versions in single shot. All platform releases are made available simultaneously: For the very first time in the history of EM release, all the platforms were released on day one itself, which means you do not need to wait for platform specific binaries for EM OMS or Agent to perform install or upgrades in a heterogeneous environment. Highly refined and automated process – Upgrade process is by far the smoothest and the cleanest as compared to previous releases of Enterprise manager. Following are the ones that stand out. Automatic Plug-in management – Plug-in upgrade along with new plug-in deployment is supported in upgrade installer wizard which means bulk of the updates to OMS and repository can be done in the same workflow. Saves time and minimizes user inputs. Plug-in Upgrade or Migrate Auto Update: While doing the OMS and repository upgrade, you can use Auto Update screen in Oracle Universal Installer to check for any updates/patches. That will help you to avoid the know issues and will make sure that your upgrade is successful. Allows mass upgrade of EM Agents – A new dedicated menu has been added in the EM console for agent upgrade. Agent upgrade workflow is extremely simple that requires agent name as the only input. ADM / JVMD Manager/Agent upgrade – complete process is supported via UI screens. EM12c R2 Upgrade Guide is much simpler to follow as compared to those for earlier releases. This is attributed to the simpler upgrade process. Robust and Performing Platform: EM12c R2 release not only includes several new features, but also provides a more stable platform which incorporates several fixes and enhancements in the Enterprise Manager framework. II - Few Tips To Remember In my last post (blog link) I shared few tips and tricks from my experience applying the Bundle Patch. Recently I upgraded the same site to EM 12c R2 and found few points that you must take note of, while planning this upgrade. The tips below are also applicable to EM 12c R1 environments that do not have Bundle Patch 1 patches applied. Verify the monitored application certification – Specific targets like E-Business Suite have not yet been certified as managed target in EM 12c R2. Therefore make sure to recheck the Enterprise Manager certification Matrix on My Oracle Support before planning the upgrade. Plan downtime – Because EM 12c R2 is an incremental release of EM 12c, for EM 12c R1 to EM 12c R2 upgrade supports only 1-system upgrade approach, which mean there will be downtime. OMS name change after upgrade – In case of multi OMS environments, additional OMS is renamed after upgrade, which has few implications when you upgrade JVMD and ADP agents on OMS. This is well documented in upgrade guide but make sure you read through all the notes. Upgrading BI Publisher– EM12c R2 is certified with BI Publisher 11.1.1.6.0 only. Therefore in case you are using EM 12c R1 which is integrated with BI Publisher 11.1.1.5.0, you must upgrade the BI Publisher to 11.1.1.6.0. Follow the steps from Advanced Installation and Configuration Guide here. Perform Post upgrade Tasks – Make sure to perform post upgrade steps mentioned in documentation here. These include critical changes that must be done right after upgrade to get the right configuration. For instance Database plug-in should be upgraded to Revision 3 (12.1.0.2.0 [u120804]). Delete old OMS Home – EM12c R1 to EM12c R2 is an out of place upgrade, which means it creates a new oracle home for OMS, plug-ins, etc. Therefore please ensure that You have sufficient extra space for new OMS before starting the upgrade process. You clean up the old OMS home after the upgrade process. Steps are available here. DO NOT remove the agent home on OMS host, because agent is upgraded in-place. If you have standby OMS setup then do look into the steps to upgrade the standby OMS from the upgrade guide before going ahead. Read the right documentation – Make sure to follow the Upgrade guide which provides the most comprehensive information on EM12c R2 upgrade process. Additionally you can refer other resources to get familiar with upgrade concepts. Recorded webcast - Oracle Enterprise Manager Cloud Control 12c Release 2 Installation and Upgrade Overview Presentation - Understanding Enterprise Manager 12.1.0.2 Upgrade We are very excited about this latest release and will look forward to hear back any feedback from your upgrade experience!

    Read the article

  • Why can't I decrease the line-height of this text?

    - by daGUY
    http://jsfiddle.net/mJxn4/ This is very odd: I have a few lines of text wrapped in an <em> tag. No matter what I do, lowering the value for line-height below 17px has no effect. I can bump the line-height up to greater than 17px and it'll apply, but I can't get it lower than 17px. The CSS in question is: #others .item em { font-size: 13px; line-height: 17px; } Try adjusting the line height both higher and lower and run the updated fiddle after each change, and you'll see what I mean. Why would this be? No line-height is specified anywhere else in the CSS, so nothing is overriding it. That couldn't be the case anyway because I'm adjusting the line-height up and down within the same selector, so it doesn't make sense that a higher value would apply, but a lower value would get overridden.

    Read the article

  • Estimate gaussian (mixture) density from a set of weighted samples

    - by Christian
    Assume I have a set of weighted samples, where each samples has a corresponding weight between 0 and 1. I'd like to estimate the parameters of a gaussian mixture distribution that is biased towards the samples with higher weight. In the usual non-weighted case gaussian mixture estimation is done via the EM algorithm. Does anyone know an implementation (any language is ok) that permits passing weights? If not, does anyone know how to modify the algorithm to account for the weights? If not, can some one give me a hint on how to incorporate the weights in the initial formula of the maximum-log-likelihood formulation of the problem? Thanks!

    Read the article

  • Como estão os seus projetos em TI? ALM (Application lifecycle management) - Parte 1

    - by johnywercley
    O gráfico mostra um número assustador, em outras palavras, no mundo inteiro as coisas não andam bem, são pesquisas feitas por um importante orgão o “Stand Group”. Eles nos chamam atenção a quantidade de projetos com problemas, fazendo uma análise primária, somando a parte verde com azul veremos a porcentagem de projetos TI com problemas, projetos que chegam a de fato dar certo, são os de cores vermelhas, um número muito baixo. Se você fosse hoje investidor financeiro e tivesse que fazer um projeto...(read more)

    Read the article

< Previous Page | 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12  | Next Page >