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Search found 25 results on 1 pages for 'unica'.

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  • Statistics based marketing campaign measurement tools

    - by AFHood
    Currently using SAS as measurement engine and Business Objects as display layer. Looking to develop a new, faster, slicker solution. Has anyone developed or purchased a campaign measurement reporting system? This solution should measure everything from email stats, web stats, customer activity, lift, ROI, etc. Ok.. I'm researching and finding nada... We are working with a team from India and they want to re-write everything from scratch.. Any solutions out there at all?

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Soluciones Oracle para Servicios Sociales: Demo "El Ciudadano"

    - by alvaro.desantiago(at)oracle.com
    Las Soluciones Oracle mejoran la ejecución de los programas sociales de las Administraciones y el resultado obtenido por los ciudadanos. La Solución Oracle para Servicios Sociales permite a las Administraciones Públicas optimizar los resultados de las políticas sociales y maximizar la tasa de participación, através de la implantación de Siebel Case Management y Oracle Policy Automation.Les facilita, asimismo, compartir una visión única del ciudadano, gestionar los continuos cambios de políticas de mejora de los programas sociales y su prestación directa a los interesados.Oracle proporciona la solución de Servicios Sociales, para una variedad de áreas como son Beneficios Sociales, Empleo, Violencia de Género y Protección al Menor.

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  • Woolrich Parka di tutti i tipi con punti di prezzo poco costoso

    - by maple
    Sebbene il modello di Woolrich Parka Femmine è Giubbotto Woolrich così intenso alla fine, il concetto resta da come l'unica look.During inverno Inuit stagione mesi, scelgono in pile camicie cappotto ricchi rispetto ad altri in quanto mantenere il heated.Tide sistema completamente regolabile in direzione del coperchio, costo pesante di stagno grado comparabili con piuma riscaldata, viene dopo guardando. Overstriking velo maglia, si Woolrich Artic Parka può facilmente prendere position.Woolrich migliora il cliente con la migliore fatta di abiti giacca in pile.wufengfengmaple36

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  • The JD Edwards Show en Barcelona

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Después de identificar y entender los problemas empresariales a los que muchos de nuestros clientes se enfrentan hoy, Oracle ha creado una jornada única donde presentará la última versión de Oracle JD Edwards. Una solución que, como nos contará Lyle Ekdahl, Senior Vicepresident- JDEdwards de primera mano, ayuda a las organizaciones a optimizar la gestión de tu negocio. Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Además contaremos con la ponencia del experto de Oracle Rocco Mancusi , en la que nos adentraremos en el nuevo concepto de “The Internet of Things”. Y por supuesto, no podía faltar el caso de éxito de uno de nuestros clientes que, de la mano de Manuel Perez, CIO de CINESA, escucharemos cómo Cinesa ha mantenido una relación histórica con JDEdwards y sus planes para el futuro. Si eres CFO o CIO, no puedes perderte está oportunidad única de entrar en una nueva era donde la gestión de su negocio se convierta en un éxito. Para más información y registro acceda aquí. /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

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  • JQuery Validate: only takes the last addMethod?

    - by Neuquino
    Hi, I need to add multiple custom validations to one form. I have 2 definitions of addMethod. But it only takes the last one... here is the code. $(document).ready(function() { $.validator.addMethod("badSelectionB",function(){ var comboValues = []; for(var i=0;i<6;i++){ var id="comision_B_"+(i+1); var comboValue=document.getElementById(id).value; if($.inArray(comboValue,comboValues) == -1){ comboValues.push(comboValue); }else{ return false; } } return true; },"Seleccione una única prioridad por comisión."); $.validator.addMethod("badSelectionA",function(){ var comboValues = []; for(var i=0;i<6;i++){ var id="comision_A_"+(i+1); var comboValue=document.getElementById(id).value; if($.inArray(comboValue,comboValues) == -1){ comboValues.push(comboValue); }else{ return false; } } return true; },"Seleccione una única prioridad por comisión."); $("#inscripcionForm").validate( { rules : { nombre : "required", apellido : "required", dni : { required: true, digits: true, }, mail : { required : true, email : true, }, comision_A_6: { badSelectionA:true, }, comision_B_6: { badSelectionB: true, } }, messages : { nombre : "Ingrese su nombre.", apellido : "Ingrese su apellido.", dni : { required: "Ingrese su dni.", digits: "Ingrese solo números.", }, mail : { required : "Ingrese su correo electrónico.", email: "El correo electrónico ingresado no es válido." } }, }); }); Do you have any clue of what is happening? Thanks in advance,

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  • JQuery Validate: only takes the first addMethod?

    - by Neuquino
    Hi, I need to add multiple custom validations to one form. I have 2 definitions of addMethod. But it only takes the first one... here is the code. $(document).ready(function() { $.validator.addMethod("badSelectionB",function(){ var comboValues = []; for(var i=0;i<6;i++){ var id="comision_B_"+(i+1); var comboValue=document.getElementById(id).value; if($.inArray(comboValue,comboValues) != 0){ comboValues.push(comboValue); }else{ return false; } } return true; },"Seleccione una única prioridad por comisión."); $.validator.addMethod("badSelectionA",function(){ var comboValues = []; for(var i=0;i<6;i++){ var id="comision_A_"+(i+1); var comboValue=document.getElementById(id).value; if($.inArray(comboValue,comboValues) != 0){ comboValues.push(comboValue); }else{ return false; } } return true; },"Seleccione una única prioridad por comisión."); $("#inscripcionForm").validate( { rules : { nombre : "required", apellido : "required", dni : { required: true, digits: true, }, mail : { required : true, email : true, }, comision_A_6: { badSelectionA:true, }, comision_B_6: { badSelectionB: true, } }, messages : { nombre : "Ingrese su nombre.", apellido : "Ingrese su apellido.", dni : { required: "Ingrese su dni.", digits: "Ingrese solo números.", }, mail : { required : "Ingrese su correo electrónico.", email: "El correo electrónico ingresado no es válido." } }, }); }); Do you have any clue of what is happening? Thanks in advance,

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  • Non perdere la possibilità di incontrare i membri dell’Oracle Real-Time Decisions Customer Advisory Board!

    - by Silvia Valgoi
    Quest’anno, in via del tutto eccezionale, vengono aperte le porte dell’appuntamento annuale che Oracle dedica ai clienti di alcune specifiche Applicazioni: si incontreranno a Roma il prossimo 20 giugno 2012  i clienti mondiali della soluzione Oracle Real-Time Decisions (RTD). E’ una occasione unica per sentire direttamente da chi ha implementato questa soluzione quali siano stati i reali ritorni sugli investimenti e per parlare direttamente con loro in un contesto internazionale. La testimonianza di  Dell - che presenterà l’utilizzo di RTD  integrato anche a Siebel - la partecipazione di  BT, Deutsch Telecom, United Airlines, Bouygues Telecom, Dell e RoomKe, fanno di questo appuntamento un momento importante per tutti coloro che vedono nel Real-Time Decisions un tassello importante per le loro strategie di Customer Experience Management. Sei interessato? http://www.oracle.com/goto/RealTimeDecisions

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  • Con Oracle l’Azienda Sanitaria della Provincia di Trento vince l'HR Innovation Award

    - by Lara Ermacora
    Il 14 giugno, si è tenuto il Convegno di presentazione dei risultati della Ricerca 2011 dell'Osservatorio HR Innovation Practice della School of Management del Politecnico di Milano. La Ricerca ha coinvolto 108 Direttori HR delle più importanti aziende operanti in Italia con l'obiettivo di comprendere l'evoluzione dei modelli organizzativi e promuovere l'innovazione dei processi di gestione e sviluppo delle Risorse Umane attraverso l'utilizzo di nuove tecnologie ICT. La presentazione dei risultati della Ricerca è stata seguita da una Tavola Rotonda a cui hanno partecipato i referenti di alcune delle principali aziende che offrono servizi e soluzioni in ambito HR e dalla consegna dei Premi “HR Innovation Award”, un’importante occasione di confronto su casi di eccellenza nell’innovazione dei processi HR . L’Azienda per i Servizi Sanitari di Trento (APSS) ha ricevuto il premio HR Innovation Award nella categoria “Valutazione delle prestazioni e gestione delle carriere”. Riconoscimento conseguito grazie al progetto di miglioramento della gestione del personale portato avanti facendo leva su Oracle PeopleSoft HCM (Human Capital Management) , la soluzione applicativa integrata di Oracle a supporto della direzione risorse umane. Il progetto nasce da una chiara esigenza dell'azienda sanitaria ad utilizzare un sistema applicativo che consentisse di migliorare i processi di gestione delle risorse umane fornendo una visione univoca delle informazioni relative a ciascun dipendente, contrariamente a quanto accadeva in passato. La scelta è caduta su Oracle Peoplesoft HCM per varie motivazioni. Prima di tutto perchè si tratta di una piattaforma unica e integrata che permette una gestione del personale snella. Questo avviene soprattutto perchè la piattaforma, ricostruendo la soria di ciascun dipendente, lo storico delle sue valutazioni e un quadro chiaro delle gerarchie aziendali, mette l’individuo al centro del sistema e consente di sviluppare assetti organizzativi e modalità operative in grado di garantire il collegamento tra tutte le fasi del processo di gestione delle risorse umane. Per maggiori informazioni sul progetto ecco una breve intervista di cui aveva già parlato ad Ettore Turra , responsabile del programma Sviluppo Risorse Umane APPS Trento:

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  • Oracle UCM 11g

    - by [email protected]
    Ya se ha lanzado la última versión de Oracle UCM11g. Grandes novedades, sobre todo en la arquitectura del producto, nos hacen ser muy optimistas sobre todo después de ver los resultados de rendimiento y escalabilidad obtenidos.El enlace a toda la información sobre el lanzamiento está aquí:Oracle Enterprise Content Management 11gLas novedades más importantes son:Mejor integración en tu entorno de trabajo: Nueva integración del escritorio: los contenidos se manejan usando herramientas estándares de oficina.Gestión de contenidos web en un clic: que permite a los desarrolladores y editores web acceder y actualizar contenido con un solo clic.Más funcionalidad a través de integraciones con otros productos de Oracle. Unificación del stack tecnológico de gestión de contenidosAhora Oracle ECM Suite 11g unifica todos los repositorios de contenido para facilitar su gestión en una única infraestructura.Infraestructura Oracle Fusion Middleware: Oracle ECM Suite 11g se ha trasladado completamente a la plataforma Oracle Fusion Middleware, con todas las aplicaciones soportadas por Oracle WebLogic Server y gestionado con el cuadro de mando Oracle Enterprise Manager. Rendimiento y escalabilidad ExtremosLos datos de los test de rendimiento son espectaculares corriendo en una máquina Exadata.Podéis ver un vídeo del rendimiento aquí: Bueno... 172 millones de documentos por día!!! y 124 páginas por segundo con 2 cpu's... quien quiere ser el primero en probarlo?

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  • Visual Studio 2010 Guatemala Community Launch

    - by carlone
      Bien Amig@s, el momento tan esperado ha llegado. Para dar nuevamente empuje a la Comunidad de Desarrolladores de .NET de Guatemala, hemos logrado confirmar el evento apoyados por Microsoft Guatemala. Este será un evento de 3 días en donde tendremos la oportunidad de visualizar todas las nuevas características, mejoras, tecnologías y herramientas disponibles en Visual Studio 2010. Cuando: Las sesiones se llevarán a cabo los días 23,24 y 25 de Junio del 2010 Donde: En las oficinas de Microsoft Guatemala 3a Avenida 13-78 Zona 10 Torre City Bank Off. 1101 Guatemala City Guatemala Costo: $0, si NADA, solo tu entusiasmo, participación y apoyo para el evento.   Temas: Silverlight/WPF 4.0 Development Session              23 de Junio Office Sharepoint Development Session                 24 de Junio ASP.NET and Web Development Session                25 de Junio   Give Aways: Si…., habrán sorpresas para los asistentes, así como también podremos compartir una pizza, alitas de pollo y más ….   Como me Inscribo para participar:   Muy simple, visita la siguiente página http://vs2010gt.eventbrite.com/ y listo.   Riega la Bola!, invita a tu colega, a tu amigo geek, la mara de la U, a los de la Office, es una única oportunidad que no te puedes perder. Esperamos contar con tu participación !!!!!!!!!!!!!!!   Saludos Cordiales, Carlos A. Lone sigueme en Twitter: @carloslonegt

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  • ODF (Open Document Format) para ISVs - 16/Dez/10

    - by Paulo Folgado
    Os ISVs (Independent Software Vendors) sentem frequentemente necessidade de incluir nas suas aplicações uma funcionalidade de exportação de informação - uma carta, uma tabela com dados financeiros, um gráfico, etc - para que possa ser trabalhada externamente com ferramentas ditas de Produtividade num 'desktop' (também designadas por 'Suites de Office'). Nessas situações são confrontados com a necessidade de elegerem que formato deve ser usado para essa exportação de dados, sendo a escolha mais usual a utilização dos formatos do Microsoft Office. Contudo, se fôr essa a sua única opção, estarão a auto excluir-se de um mercado em crescimento constituído pelos clientes que utilizam outras ferramentas de produtividade, nomeadamente as que são baseadas no standard ISO Open Document Format (ODF), como é o caso do Open Office. Este seminário tem por objectivo dar aos parceiros ISVs da Oracle: Uma visão sobre o mercado actual de 'suites' de Office e dos standards usados pelos principais fornecedores de soluções A estratégia da Oracle para o Open Office Razões para deverem suportar a norma ODF Como suportar ODF nas suas aplicações Agenda O mercado actual das Suites Office Os standards actuais "de facto" e oficiais - MS-Office, OOXML e ODF Que produtos usam o ODF hoje Estratégia Oracle para o Open Office Porquê suportar ODF nas aplicações Como adaptar as aplicações actuais à utilização de ODF Local: Oracle - Lagoas ParkData: 16 de DezembroDuração: 1/2 diaHorário: 9:30 - 12:00 Inscrições: Email, ou pelo telefone 211929708 Para mais informações, por favor contacte Claudia Costa via Email ou telefone 214235027.

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  • Fabbrica Futuro Nord-Est

    - by Paolo Leveghi
     Il 27 giugno a Verona si è tenuta la seconda edizione di Fabbrica Futuro dedicata all’area Nord Est d’Italia rivolta a tutti gli attori del mercato manifatturiero che ha voluto mettere a confronto idee, raccontare casi di eccellenza e proporre soluzioni concrete per, come recita il sottotitolo del progetto, l’azienda manifatturiera del domani, e in particolare per le aziende produttrici del Triveneto.All’evento sono intervenute un centinaio di persone, in prevalenza Imprenditori e Manager di linea di aziende appartenenti al settore manifatturiero italiano, con una redemption tra iscritti e presenti di poco inferiore al 50% (48,7%). La dimensione aziendale maggiormente rappresentata dai visitatori presenti è la media azienda produttrice del tessuto manifatturiero italiano.I giudizi espressi dai partecipanti che hanno compilato il questionario di feedback, raccontano di un’esperienza positiva sia in termini organizzativi che di contenuto delle relazioni proposte e del livello dei relatori. La giornata ha visto infatti l’esposizione di 17 interventi, tutti in un’unica sessione plenaria, per un totale di 19 relatori tra accademici, utenti e rappresentanti di aziende del mercato dell’offerta.Altro segnale di forte interesse all’evento è stato il numero di richieste per l’attivazione alla newsletter al sito www.fabbricafuturo.it grazie alla quale si può essere costantemente aggiornati sui nuovi contenuti pubblicati e su tutti i prossimi appuntamenti in calendario. A breve inoltre verranno resi disponibili anche i contenuti video filmati durante tutta la sessione plenaria.Il pubblico coinvolto fino ad ora, oltre ad esprimere grande soddisfazione per i contenuti di carattere generale espressi da Fabbrica Futuro, ha chiesto di affiancare a temi più generali approfondimenti più mirati e casi pratici relativi a settori specifici. Da questa esigenza nascono gli “incontri verticali” di Fabbrica Futuro, cinque incontri di approfondimento su specifici temi di interesse per le aziende manifatturiere e che focalizzano le esigenze di specifici mercati di questo settore. Oracle ha partecipato con Sergio Gimelli, che ha parlato dei vantaggi che le aziende possono ottenere adottando un'architettura Cloud per i loro sistemi, portando degli interessanti esempi. .htmtableborders, .htmtableborders td, .htmtableborders th {border : 1px dashed lightgrey ! important;} html, body { border: 0px; } body { background-color: #ffffff; } img, hr { cursor: default }

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  • Workshop CUOA-Oracle Hyperion "Pianificazione economico-finanziaria, reporting e performance management" - Altavilla Vicentina, 25/10/2012

    - by Edilio Rossi
    Più di 100 professsionisti -  manager della funzione Amministrazione, Finanza e Controllo in azienda e consulenti del settore - hanno partecipato al Workshop, organizzato da CUOA e Oracle Hyperion, in collaborazione con Adacta Studio Associato. E' stata un'occasione unica per approfondire i temi della pianificazione "estesa" e del controllo di gestione nelle imprese italiane - piccole, medie e grandi - alternando chiavi di lettura diverse (accademica, consulenziale, tecnologico-applicativa e utenti) ma tutte legate dal filo conduttore dell'evoluzione dei modelli, degli strumenti e dell'utilizzo dei sistemi evoluti di planning e budgeting economico-finanziario e patrimoniale. Una particolare attenzione è stata posta sul rapporto banca-impresa alla luce dell'attuale crisi e di come i sistemi innovativi di performance management e business intelligence possono aiutare il management nel ridisegno del sistema di finanziamento delle aziende e nella negoziazione con i diversi stakeholders. Grazie alle testimonianze dei casi aziendali GIV (Gruppo Italiano Vini) e Datalogic si è potuto "toccare con mano" l'utlizzo dei modelli e degli strumenti di pianificazione e controllo in realtà aziendali diverse ma che affrontano entrambe alcune delle sfide che i mercati oggi pongono alle imprese italiane.  Le presentazioni sono disponibili su richiesta inviando una mail a: paolo.leveghi-AT-oracle.com

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  • Descubre en una mañana todo lo que Oracle puede hacer por ti

    - by Noelia Gomez
    v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} En la actualidad, la tecnología está cambiando el mundo de una forma sin precedentes. La convergencia de novedades como la informática en la nube, los dispositivos móviles, las redes sociales, el Big Data y el «Internet de las cosas» está impulsando la innovación y revolucionando los antiguos modelos de negocio. ¿Cómo lograrán las empresas adaptarse a los cambios con rapidez sin poner en peligro el funcionamiento de la actividad comercial? Oracle siempre se ha puesto este reto y por ello queremos presentar en exclusiva para nuestros clientes las mayores novedades de nuestra gama de soluciones, el próximo 5 de Noviembre en el Oracle Day. En la parte de aplicaciones hablaremos de la oportunidad significativa de conseguir una posición de liderazgo en CX, ya que ofrecer una experiencia excelente está directamente vinculado con un aumento de las ventas. Cuanto más relevante y constante sea la experiencia de sus clientes, más probable es que compren. Disfrute de una experiencia única en este evento interactivo, donde podrá participar en debates con directivos de Oracle, ver vídeos y conocer experiencias de clientes, ampliar su red de contactos, asistir a demostraciones prácticas de productos, y un largo etcétera. Para más información acceda aquí. Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

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  • Customer Service Experience, Oracle e Cels insieme per innovare le strategie.

    - by Claudia Caramelli-Oracle
    Si è svolto oggi il workshop Oracle "Customer Service Experience. Strategie per progettare un Servizio eccellente e profittevole." che ha visto il contributo del gruppo di ricerca CELS (Research Group on Industrial Engineering, Logistics and Service Operations) e della sezione ASAP SMF dell’Università degli Studi di Bergamo. Giuditta Pezzotta (PhD - Cels) e Roberto Pinto (PhD - Cels) ci hanno presentato la Service Engineering Methodology (SEEM), innovativa piattaforma metodologica che permette di ottimizzare la creazione di valore sia per il cliente finale sia per l’azienda, partendo dalla progettazione del prodotto e arrivando alla progettazione della soluzione prodotto-servizio, e valutando la bontà del prodotto-servizio ipotizzato attraverso strumenti concettuali e di simulazione dei processi. Armando Janigro, CX Strategy Director EMEA - Oracle ha invece parlato di Modern Customer Service, ovvero di come adattarsi in modo agile e veloce alle mutevoli necessità dei clienti, ipotizzando l’adozione in chiave strategica di nuovi strumenti di differenziazione e di leadership come la Customer Experience (CX) e sfruttando le nuove dinamiche di relazione azienda-singolo consumatore per ottimizzare l’esperienza multicanale e per render più efficiente il Customer Service, creando ulteriore valore. A seguire è stata mostrata da PierLuigi Coli, Principal Sales Consultant - Oracle, una demo sui prodotti Service Cloud offerti da Oracle, a supporto di tutti i concetti raccontati nelle sessioni precedenti. Il workshop è stato un’occasione unica per definire i percorsi da intraprendere per sviluppare efficaci strategie di Customer Experience grazie ad approcci e metodologie innovative alla base di uno sviluppo sostenibile del business. Le slide proiettate sono disponibili su richiesta: scrivi a Claudia Caramelli per ogni informazione o chiarimento.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Performance Improvement: Alternative for array_flip function.

    - by Rachel
    Is there any way I can avoid using array_flip to optimize performance. I am doing a select statement from database, preparing the query and executing it and storing data as an associative array in $resultCollection and than I have array op and for each element in $resultCollection am storing its outputId in op[] as evident from the code. I have explained code and so my question is how can I achieve an similar alternative for array_flip with using array_flip as I want to improve performance. $resultCollection = $statement->fetchAll(PDO::FETCH_ASSOC); $op = array(); //Looping through result collection and storing unicaOfferId into op array. foreach ($resultCollection as $output) { $op[] = $output['outputId']; } //Here op array has key as 0, 1, 2...and value as id {which I am interested in} //Flip op array to get unica offer ids as key $op = array_flip($op); //Doing a flip to get id as key. foreach ($ft as $Id => $Off) { $ft[$Id]['is_set'] = isset($op[$Id]); }

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  • HOW TO SElect line number in TextBox Multiline

    - by Alhambra Eidos
    Hi all, I have large text in System.Windows.Forms.TextBox control in my form (winforms), vs 2008. I want find a text, and select the line number where I've found that text. Sample, I have fat big text, and I find "ERROR en línea", and I want select the line number in textbox multiline. string textoLogDeFuenteSQL = @"SQL*Plus: Release 10.1.0.4.2 - Production on Mar Jun 1 14:35:43 2010 Copyright (c) 1982, 2005, Oracle. All rights reserved. ** MORE TEXT **** Conectado a: Oracle Database 10g Enterprise Edition Release 10.2.0.4.0 - 64bit Production With the Partitioning, Data Mining and Real Application Testing options WHERE LAVECODIGO = 'CO_PREANUL' * ERROR en línea 2: ORA-00904: ""LAVECODIGO"": identificador no v?lido INSERT INTO COM_CODIGOS * ERROR en línea 1: ORA-00001: restricción única (XACO.INX_COM_CODIGOS_PK) violada"; ** MORE TEXT **** Any sample code about it ? thanks in advanced,

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  • Oracle CX Journey Mapping Workshop en Lisboa

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 ¿Alguna vez ha pensado y analizado, paso a paso, el recorrido que hacen sus clientes desde la “intención de la compra” hacia el “post venta”? Pues eso es lo que hicieron nuestros clientes, y es que,después de recorrer el mundo desde Tokyo a Londres, pasando por Madrid, el Oracle CX Journey Mapping Workshop aterrizó en Lisboa el pasado 10 de Octubre. Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Este Workshop proporcionó a los clientes de Oracle una introducción práctica a la técnica “Journey Mapping”, una metodología desarrollada por Brian Curran y John Kembel de Oracle en asociación con la “d.school“ de la Universidad de Stanford. Contarmos con la presencia de Paolo Maraziti, que albergó una sesión interactiva de 3 horas, con un énfasis en cómo pueden aplicar la metodología en su propio entorno operacional.  Tras la alta afluencia el grado de satisfacción de nuestos clientes, podemos afirmar que, sin duda, fue una oportunidad única para descubrir cómo las organizaciones pueden añadir valor a la experiencia de sus clientes. /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

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  • Oracle WebCenter: uma nova vis&atilde;o para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • How to work with file and streams in php,case: if we open file in Class A and pass open stream to Cl

    - by Rachel
    I have two class, one is Business Logic Class{BLO} and the other one is Data Access Class{DAO} and I have dependency in my BLO class to my Dao class. Basically am opening a csv file to write into it in my BLO class using inside its constructor as I am creating an object of BLO and passing in file from command prompt: Code: $this->fin = fopen($file,'w+') or die('Cannot open file'); Now inside BLO I have one function notifiy, which call has dependency to DAO class and call getCurrentDBSnapshot function from the Dao and passes the open stream so that data gets populated into the stream. Code: Blo Class Constructor: public function __construct($file) { //Open Unica File for parsing. $this->fin = fopen($file,'w+') or die('Cannot open file'); // Initialize the Repository DAO. $this->dao = new Dao('REPO'); } Blo Class method that interacts with Dao Method and call getCurrentDBSnapshot. public function notifiy() { $data = $this->fin; var_dump($data); //resource(9) of type (stream) $outputFile=$this->dao->getCurrentDBSnapshot($data); // So basically am passing in $data which is resource((9) of type (stream) } Dao function: getCurrentDBSnapshot which get current state of Database table. public function getCurrentDBSnapshot($data) { $query = "SELECT * FROM myTable"; //Basically just preparing the query. $stmt = $this->connection->prepare($query); // Execute the statement $stmt->execute(); $header = array(); while ($row=$stmt->fetch(PDO::FETCH_ASSOC)) { if(empty($header)) { // Get the header values from table(columnnames) $header = array_keys($row); // Populate csv file with header information from the mytable fputcsv($data, $header); } // Export every row to a file fputcsv($data, $row); } var_dump($data);//resource(9) of type (stream) return $data; } So basically in am getting back resource(9) of type (stream) from getCurrentDBSnapshot and am storing that stream into $outputFile in Blo class method notify. Now I want to close the file which I opened for writing and so it should be fclose of $outputFile or $data, because in both the cases it gives me: var_dump(fclose($outputFile)) as bool(false) var_dump(fclose($data)) as bool(false) and var_dump($outputFile) as resource(9) of type (Unknown) var_dump($data) as resource(9) of type (Unknown) My question is that if I open file using fopen in class A and if I call class B method from Class A method and pass an open stream, in our case $data, than Class B would perform some work and return back and open stream and so How can I close that open stream in Class A's method or it is ok to keep that stream open and not use fclose ? Would appreciate inputs as am not very sure as how this can be implemented.

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  • La Universidad Estatal de California estandariza 23 campus a través de Oracle PeopleSoft

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} El sistema universitario más grande de los Estados Unidos consolida la Gestión Financiera y consolidará la gestión del capital humano para mejorar la eficiencia y reducir los costes. Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} La Universidad Estatal de California (CSU) está estandarizando su sistema de 23 campus y la Oficina del Rector con las aplicaciones de Oracle PeopleSoft. La CSU es el mayor sistema universitario público en los Estados Unidos. Los premios CSU con 90.000 grados por año y desde su creación en 1961, ha otorgado casi 2,6 millones. Como parte de su plan estratégico, “Acces to Excellence”, la CSU se ha comprometido a tomar ventaja de la tecnología para satisfacer las futuras necesidades de educación y ha creado los Sistemas Comunes de Gestión (CMS). La misión de CMS es brindar un servicio de calidad eficiente, eficaz y de calidad a los estudiantes, profesores y personal de los 23 campus de la CSU y la Oficina del Decanato. En un esfuerzo por mejorar la eficiencia y reducir los costes de todo el sistema, la CSU ha consolidado sus procesos de gestión financiera y los sistemas a través de PeopleSoft Financial Management. Para proporcionar una visión unificada de las operaciones financieras, CSU ha consolidado 22 campus en un mismo sistema a través de PeopleSoft Financials. Estas aplicaciones incluyen: Contabilidad, Facturación, Cuentas a Pagar, Cuentas a Cobrar y Compras. CSU también utiliza Oracle Business Intelligence Enterprise Edition para el análisis y presentación de informes. CSU está consolidando en PeopleSoft Human Capital Management (HCM) en pos de varios objetivos estratégicos como, entre otros: atraer y retener al personal superior y de la facultad. El sistema financiero consolidad de la CSU es ahora el mayor despliegue único de educación superior de PeopleSoft Financials en los Estados Unidos. Una centralización de esta envergadura no tiene precedentes, y sin embargo todavía se completó a tiempo y dentro del presupuesto. Una vez completado, la CSU también será el mayor despliegue de educación superior de PeopleSoft HCM. CSU también utiliza PeopleSoft Campus Solutions para gestionar sus operaciones académicas de los estudiantes, incluyendo la programación y registro de clases, cálculo y recaudación de las tasas, la concesión de la ayuda financiera y la evaluación y el progreso académico de los estudiantes. Las aplicaciones de Oracle PeopleSoft están diseñadas para atender las necesidades de negocio más complejas. Estas proveen soluciones integrales de negocios y de industria, permitiendo a las organizaciones aumentar la productividad, acelerar el rendimiento del negocio y un menor coste total de propiedad.PeopleSoft de Oracle Campus Solutions es una completa suite de software diseñado para las necesidades cambiantes de las instituciones de educación superior. Oracle sigue colaborando con la CSU y los colegios y universidades de todo el mundo para ofrecer los sistemas de administración y desarrollo de estudiantes más sensible y comprensivo y disponibles en la actualidad. Unisys está implantando aplicaciones PeopleSoft CSU y facilitando el acceso a los estudiantes, profesores y personal de las universidades a través de la solución de Unisys Hosted Secure Private Cloud. Unisys es un miembro de nivel Platino de Oracle PartnerNetwork (OPN). "Con el fin de seguir cumpliendo los objetivos de nuestro plan estratégico, creemos que es fundamental para estandarizar nuestros procesos operativos - tanto en el back office como allí donde lleguen nuestros estudiantes todos los días - maximizar nuestra inversión en tecnología y reducir costes", dijo Larry Furukawa-Schlereth, Director de Finanzas, Sonoma State University, y presidente del Comité Global Ejecutivo de Gestión de la CSU, California State University. "Contar con una vista única de toda la información importante en un sistema ayuda a la Universidad Estatal de California a continuar ofreciendo excelentes oportunidades de educación a un coste asequible mientras ayudamos a dar forma a la futura calidad de vida cívica y económica en California". Conozca más sobre Peoplesoft aquí: Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Oracle’s PeopleSoft Applications Oracle in Higher Education Oracle’s PeopleSoft Financial Management Oracle’s PeopleSoft Human Capital Management Oracle’s PeopleSoft Campus Solutions Oracle Human Capital Management Blog Oracle HCM on Twitter Oracle Higher Education on Facebook Oracle Higher Education on Diigo

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  • Como Exportar Crystal Reports a Excel, Word, Rich Text, PDF ó HTML

    - by jaullo
    Cuando trabajamos con reportes siempre requerimos la funcionalidad de exportación. En crystal reports para asp.net, realizar esta tarea es sumamente sencillo. Sin embargo la pregunta más grande que salta siempre, es como realizarlo utilizando código Behind. Para poder acceder a las librerias de crystal y sus componentes, primero debemos importar los espacios de nombres: Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Imports CrystalDecisions.CrystalReports.Engine Imports CrystalDecisions.Shared  CrystalDecisions.CrystalReports.Engine, nos servirá para poder manejar nuestro reportDocument y CrystalDecisions.Shared, será el medio que utilicemos para la exportación. Así que, veamos como podemos exportar nuestro informe sin tener que enviarlo a la impresora, recordemos que por defecto crystal reports ya tiene la opcion de exportar a PDF sin embargo debemos hacerlo tal como si fueramos a imprimir y que es lo que evitaremos acá. Colocamos un botón en nuestra pagina asp Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} <asp:Button ID="btntopdf" runat="server" Text="Exportar a PDF" /> Y en nuestro boton deberemos ejecutar la siguiente rutina: Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Protected Sub btntodpf_Click(ByVal sender As Object, ByVal e As System.EventArgs) Handles btntopdf.Click          'Cargar reporte. Enlazando a la fuente de datos.        LoadReporte()          'Mas adelante veremos que estas lineas las podemos obviar        Response.Buffer = False        Response.Clear()  'ClearContent, ClearHeaders          reporteDoc.ExportToHttpResponse(ExportFormatType.PortableDocFormat, Response, True, "NombreArchivo")       End Sub LoadReport, es el encargado de llenar nuestro crystal con la fuente de datos. Está fue la primer forma de exporta nuestro crystal reports, pero no es la única, así que vamos a ver otra forma en la cual utilizaremos el metodo v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} Normal 0 false 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} ExportToHttpResponse  Para este metodo, nuestro código en el botón cambia relativamente, pero antes de ello, daremos un repaso a los metodos utilizados. Nuestro primer parametro FormatType es un valor de tipo ExportFormatType, que puede corresponder a cualquiera de los metodos que enumeramos a continuación: CrystalReport: El formato al cual se exporta es de Tipo CrystalReport. Excel: El formato al cual se exporta es de tipo Excel ExcelRecord: El formato al cual se exporta es de Tipo Excel Record. NoFormat: No se ha especificado un formato de exportación. PortableDocFormat: El formato al cual se exporta es de Tipo PDF.  No voy a enumerar todos, pues me imagino que ya sabrán la idea de cada uno de los formatos, los numerados arriba son los mas importantes. Nuestro segundo parametro el objeto response nos permite adozar el archivo. Y por último, nuestro tercer parametro, definirá si debe ir como un objeto adjunto o no. Si lo colocamos en TRUE, estaremos enviando nuestro archivo como parametro, esto hará que no necesitemos las siguientes líneas de código: Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Response.Buffer = False Response.Clear()   Con esto realizado, ya contamos con la posibilidad de enviar el archivo directamente al cliente.   Ahora si, veamos cuanto se ha reducido nuestro código: Unicamente nos quedan dos líneas de código en nuestro botón Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}        'Cargar reporte. Enlazando a la fuente de datos.        LoadReport()          reporteDoc.ExportToHttpResponse(ExportFormatType.PortableDocFormat, Response, True, "NombreArchivo")   Para finalizar, nada mas decir que espero esto les sea de ayuda y por supuesto,  que les facilite la vida con el uso de crystal reports.

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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